O que te move
Colocamos o amor em uma caixa. Um príncipe, um castelo, um vestido. Estamos presos na fantasia enquanto o mundo real tem muito mais a oferecer.
Eu não acreditei em você porque esqueci como acreditar em mim mesma. Eu me senti perdida, com medo, e te ensinei a sentir medo.
Lembrem-se, nas transformações é o interior que conta. Mas é o exterior que os outros veem primeiro.
Minha mãe rala muito para me dar todas as oportunidades do mundo, e eu tenho medo de não conseguir compensar o esforço dela.
Eu falo muito aqui sobre automelhoria. Os seus looks, a sua atitude. Mas estou começando a pensar que as pessoas que te rodeiam são mais importantes.
Ocorre um “In-Yun” se dois desconhecidos se cruzam na rua, e sem querer esbarram um no outro. Porque significa que houve algo entre eles em suas vidas passadas. Se duas pessoas se casam, eles dizem que é porque já havia 8 mil camadas de “In-Yun”. De 8 mil vidas passadas.
Mas nunca olhou uma mulher e se sentiu vulnerável, nunca soube que alguém podia entendê-lo com o olhar. Como se Deus tivesse posto um anjo na terra só para você, para salvá-lo do inferno. E sem saber como ser o anjo dela, como amá-la e apoiá-la para sempre, em tudo, como no câncer. Não sabe o que é dormir sentado no hospital por dois meses segurando sua mão. Não sabe nada da perda, porque ela só ocorre quando ama alguém mais do que ama a si mesmo.