Poems de natal

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Para salvar o crédito é preciso ocultar a perda.

Nós, para os outros, apenas criamos pontos de partida.

É por fraqueza que odiamos um inimigo e pensamos em nos vingar; é por preguiça que nos acalmamos, desistindo da vingança.

O matrimônio é como um processo judicial: um lado está sempre insatisfeito.

Até mesmo os homens honestos precisam de patifes à sua volta. Existem coisas que não se podem pedir às pessoas honestas para fazerem.

Muitas coisas, não vale a pena dizê-las. E muita gente não merece que lhes digam outras coisas. Isto faz muito silêncio.

Formam-se mais tempestades em nós mesmos que no ar, na terra e nos mares.

Uma mulher é uma oportunidade de prazer! Até poderíamos dizer quando encontramos uma: eis uma bela noite que ali vai!

Não serve de nada correr; é preciso partir no momento próprio.

Amar é comprazer-se na perfeição.

Pode querer bem aos outros quem não quer bem a si mesmo?

Trabalhai, fazei alguma coisa: é o alicerce mais seguro.

Uma grande qualidade ou talento desculpa muitos pequenos defeitos.

Todo mundo acredita muito facilmente em qualquer coisa que tema ou deseje.

As crianças não têm passado, nem futuro, e coisa que nunca nos acontece, gozam o presente.

Não se corrige aquele que se enforca, corrigem-se outros através dele.

Ordinariamente tratamos com indiferença aquelas pessoas de quem não esperamos bens nem receamos males.

Soneto da Desesperança

De não poder viver sua esperança
Transformou-a em estátua e deu-lhe um nicho
Secreto, onde ao sabor do seu capricho
Fugisse a vê-la como uma criança.

Tão cauteloso fez-se em seus cuidados
De não mostrá-la ao mundo, que a queria
Que por zelo demais, ficaram um dia
Irremediavelmente separados.

Mas eram tais os seus ciúmes dela
Tão grande a dor de não poder vivê-la,
Que em desespero, resolveu-se: - Mato-a!

E foi assim que triste como um bicho
Uma noite subiu até o nicho
E abriu o coração diante da estátua.

O acaso é o maior romancista do mundo; para se ser fecundo, basta estudá-lo.

É preciso saber o valor do dinheiro: os pródigos não o sabem e os avaros ainda menos.