Dia Nacional do teatro
No dia em que você se for, será um dia como outro qualquer. A padaria da esquina vai vender pães; o atendente da farmácia vai vender remédios; o feirante vai montar sua velha barraca e atender seus clientes...
Alguém vai nascer; outro vai chorar; e alguém estará sorrindo.
O doente precisará de cuidados; e alguém estará se alegrando pela notícia da cura...
A vida vai continuar no dia em que a gente se for. Sabe porque? Porque no fundo, a morte faz parte da nossa vida.
A questão é o que estamos fazendo aqui, enquanto a morte não chega.
Para onde estamos caminhando, afinal?
E que lugar Deus ocupa em nossas vidas, em meio a tudo isso?
(Fabi Braga, 15/11/2024)
Será que ainda existe a nossa canção? Aquela que dançava no ritmo das nossas risadas, que embalava os dias e preenchia o silêncio das noites? Procure dentro do seu coração, entre as memórias que o tempo não apaga. Talvez a melodia esteja lá, suave, esperando apenas o toque da saudade para soar novamente.
As vezes paramos de mandar uma simples mensagem de bom dia por pensarmos que a outra parte não está correspondendo. Parece que estamos forçando e só nós mandamos a mensagem. Mas isso não quer dizer que se esqueceram de você. Pode ser que a alegria do próximo está em receber sua mensagem e respondê-la com toda felicidade.
Um dia pedi a Deus
Para nunca me tirar o romantismo
E pedi também para nunca me tirar você
E ele me tirou você
Agora
Meu olho só brilha
Quando lagrimas dele nasce
Meu sorriso de menino
Virou o sofrimento de um homem
Perdido e sem rumo
As marcas na face de alegria
Agora dão lugar
As marcas da tristeza e da dor
O coração que batia mas forte
Quando te via ou escutava
Agora bate lentamente querendo morrer
Porque tudo de lindo que eu tinha
Entreguei-lhe
Agora nada tenho
Não tenho mas meu sol
Que tanto amo ver ao amanhecer
Não tenho o carinho de sua voz
Nem as palavras de amor
Ou as juras de nunca me deixar.
Hoje me sinto sem romantismo
Porque não tenho você ao meu lado
E em cada amanhecer sem sol
Deixo de viver, perdi meus sonhos
E perdi você .
Sol do amanhecer
á espera de um toque
Sem horas e sem dores, respeitável público pagão, bem-vindo ao Teatro Mágico! Sintaxe à vontade..." Assim, brincando com um jogo de palavras, com os rostos pintados, vestidos com trapos e com narizes de palhaços, a trupe do Teatro Mágico há dois anos apresenta ao público uma mescla de circo, dança, teatro, música e poesia.
O idealizador do projeto é o vocalista da trupe, Fernando Anitelli, que se inspirou no livro O Lobo da Estepe, de Hermann Hesse, que discute a existência de vários personagens que trazemos dentro de nós mesmos. O protagonista da história, Harry Heller, se depara com um luminoso no qual se lê O Teatro Mágico - Entrada para Raros. “Aquilo me chamou muito a atenção porque eu sou uma pessoa rara, só tem um de mim. Assim como todos os momentos e todas as pessoas são raros”, diz.
O grupo que possui formação variada de 11 a 22 pessoas de acordo com o local do show possui números bastante significativos de público e de venda de cds e dvs a preços módicos, R$5,00 e R$10,00 respectivamente. “Acho um desrespeito com o público cobrar mais de R$20,00 um cd sendo que nem 10% dessa quantia fica com o artista. O nosso material é organizado e vendido pelo meu pai Odácio Anitelli em todos os nossos shows e já vendemos cerca de quatro mil cds”, comenta.
Mas como a trupe possui cerca de 500 pessoas em seus shows e vende uma média de 150 cds por noite tudo por fora da mídia? Anitelli explica “o nosso sucesso é através do boca-a-boca, dos amigos que levaram os amigos, que levaram os amigos e assim sucessivamente. Vez ou outra participamos de programas de tv, damos entrevistas para jornais ou revistas, mas a mídia mais palpável, a que podemos mensurar a aceitação do público, é o Orkut, rede de amigos através da Internet”, pontua. Existem 20 comunidades que se referem ao teatro mágico no Orkut. A maior delas intitulada O Teatro Mágico possui mais de 2.500 membros, além de outras menores com o nome de músicas, de fãs, de apresentações em determinados espaços e até de outros estados como Bahia, Ceará, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. “Ainda não nos apresentamos fora do Estado de São Paulo, mas tivemos duas aparições na TV. Isso foi o suficiente para que as pessoas nos conhecessem e divulgassem o nosso trabalho”.
"Nos tempos antigos, a mulher era calma, submissa, pacífica e retraída; mas seria tudo isso por ter mais bom senso, mais felicidade e menos ambição? Não me parece. O motivo devia ser outro; o motivo devia de estar na atmosfera que a envolvia e em que não existia nenhum elemento agitador. Não somos nós que mudamos os dias, são os dias que nos mudam a nós. Tudo se transforma, tudo acaba, tudo recomeça, criado pelo mesmo princípio, destinado para o mesmo fim. Nascemos, morremos e no intervalo de uma outra ação, vivemos a vida que nosso tempo nos impõe.
O que ele impõe hodiernamente à mulher é o desprendimento dos preconceitos, a luta, sempre dolorosa, pela existência, o assalto às culminâncias em que os homens dominam e de onde a repelem. Mas, seja qual for a guerra que lhe façam, o feminismo vencerá, por que não nasceu da vaidade, mas da necessidade que obriga a triunfar."
não posso te culpar pelas
expectativas que eu mesma criei
não posso te culpar pela
esperança que só eu alimentei
nem pelas imaginações que a minha
mente sempre tão mirabolante criou
não posso jogar a culpa
no destino ou no momento errado
nem em mais ninguém
não posso lançar a culpa ao
universo como se ele tivesse
alguma coisa a ver com minha
realidade entediante que me faz
escapar para meus mundos paralelos
onde tudo é passível de acontecer
não posso te culpar por misturar o
mundo paralelo com a realidade e
achar que o que acontece lá
poderia -deveria- acontecer aqui
a culpa é minha e dos produtos
dessa minha mente
a culpa é minha e das expectativas
que eu não soube controlar
a culpa é minha e é tão difícil encarar
porque é tão mais fácil
quando se tem alguém para culpar
-Milena Farias
Instagram: aquiloqueeununcafalei
As pessoas sofrem continuamente porque optam por ser e não estar. A nós é dada a opção de seguirmos em frente, mas também de permanecermos no mesmo lugar. Não se afogue na poça de lágrimas que se acumula debaixo dos seus pés. Deixe que o sol aqueça o teu coração e seque teu choro. A vida é muito breve para ficarmos presos aos dias rabiscados em nossos calendários, na vida de quem decidiu ir embora sem dizer adeus.
Sinto o sabor de todas as lágrimas e, por mais que eu tente, elas me vêem à cabeça, aos lábios e, até mesmo, ao coração. De dia, de noite, a cada minuto, a cada segundo. Eu que não te amo ainda penso que, sim, que poderia. E emendo com um ‘mas não foi’. Você que me era urgente. Nós que éramos um do outro. Nós que já não somos nada. E não seremos. Você que me era, que já não é. E que não será jamais.
Não mais.
A desimportância dada ao coração dos outros é impossível. Coração é prato duralex, na mente de alguns, você joga no chão e ele se mantém intacto. Só na mente. Coração é frágil como lima doce, ela – como dizem meus avós -, magoa ao cair no chão. Coração não é comida e, ainda assim, alguns o servem em seus pratos. Coma meu coração agora. Coma o que restou. Só coma.
O ensino da história universal nas chamadas escolas médias ainda hoje deixa muito a desejar. Poucos professores compreender que a finalidade do ensino da história não deve consistir em aprender de cor datas e acontecimentos ou obrigar o aluno a saber quando esta ou aquela batalha se realizou, quando nasceu um general ou quando um monarca quase sempre sem significação, pôs sobre a cabeça a coroa do seus avôs. Não, graças a Deus não é disso que deve se tratar.
Aprender história quer dizer procurar e encontrar as forças que conduzem às causas das ações que vemos como acontecimentos históricos. A arte da leitura como da instrução consiste nisto: conservar o essencial, esquecer o dispensável.
Um desabafo de ordem própria.
É fato que o Brasil está a cerca de um ano imergido numa crise financeira, econômica e política, que está ganhando patamares repercussivos inéditos na história do nosso país.
Crise que dividiu a população canarinho em dois lados bem antagônicos: De um, aqueles que em sua grande parte, atribuem à culpa de todas as intempéries a gestão atual (PT), e de outro aqueles que acreditam que o país está passando por uma tentativa de golpe, para que partidos menos expressivos e derrotados nas últimas eleições, consigam através de manobras políticas ilícitas, posições privilegiadas no comando do nosso país.
O que mais está me assustando em meio a tudo isso é a acentuação da raiva, da agressividade, da intolerância as diferentes formas de pensar, da imparcialidade, e principalmente da apologia à xenofobia, ao racismo, ao machismo, e a falta de conhecimento por grande parte da população, que acusa ou defende um dos lados, sem nenhum subsídio político dentro da sua grade de conhecimento científico. Pessoas que gritam por uma condenação e saem as ruas, sem ao menos saber o significado da acusação, pessoas que agridem ao próximo em defesa de uma causa que desconhecem.
Afinal de contas, de todos que arriscaram a ir para as ruas para derrubar o governo atual, quantas sabem o que são pedaladas fiscais? Quantas sabem como funciona o sistema tripartite de poder? Quantas sabem o que é, e para que serve uma constituição? Quantas sabem o que realmente foi o Período Militar ? Quantas sabem o significado de democracia?
Pois esses são os requisitos mínimos e imprescindíveis para a formação de qualquer opinião sobre o estado da nossa política atual.
É incrível como é fácil encontrar pessoas que até ficam ofegantes ao ouvirem ou lerem a sigla ”PT”, ou até mesmo de qualquer outro partido político, mas ao mesmo tempo não conseguem utilizar de aparatos racionais e legais para justificarem a existência de tanta aversão.
Vejamos o caso da maioria dos paulistas. A grande maioria justifica a sua tese enraivecedora na corrupção que assola o país, que através de seus olhos, tem sido de responsabilidade da má gestão de todos os membros do partido PT, mas são coniventes há vinte anos ao verem os três pilares de sustentação de uma nação (Saúde, Educação e Segurança) cada vez mais sucateados no estado de São Paulo por desvios de verbas, investimentos insuficientes, e tudo isso administrado por um partido hegemônico (PSDB). E eu não me lembro até hoje de ter ocorrido nenhuma manifestação para a derrubada deste partido ou de algum membro ligado a ele !!!
Roubar a nível federal não pode, mas se for a nível estadual e municipal tudo bem ????
Mas essas pessoas não são contra a corrupção???
Ora ora marionetes deste meu Brasil, a hipocrisia reina quando a ignorância torna-se o carro chefe de uma população preguiçosa, que prefere assistir novela a ter que aprofundar o seu conhecimento em algo que fará a real diferença em suas vidas.
Gritam não a corrupção, gritam pela queda do chefe do executivo do seu país, sem saberem ou se importarem quais são os verdadeiros caminhos que estão sendo tomados para que isso aconteça, assim como o quão corruptos são seus sucessores !!!
Mais uma vez questiono, mas vocês não são contra a corrupção?
Alguém gritou pega ladrão !!! e o povo saiu correndo na primeira direção em que viram um dedo apontado, não percebendo os ladrões que ali gritaram.
Hélio Junior
"Brasil, um país de valores invertidos, onde o cidadão de bem tem que ficar "preso" para se sentir seguro, enquanto o bandido, que se engaja neste papel, é protegido pelas leis."
Embora não pareça , sempre estarei do seu lado pra ajudar pra te ouvir reclamar das coisas simples que você sempre transforma num problema
