Dia Nacional do teatro
No mundo há dois caminhos , o do bem e o do mal.
E se optar pelo lado do crime,um dia vai cruzar com a Rota,
É bandidagem , não importa pra nós com você vai vir na nossa viatura , sentado ou deitado , mas você vai vir .
A festa é por excesso de alegria e mesmo com tanto sofrimento e injustiça, ainda sobra mais dia após dia.
Nas maiorias das comunidades indígenas brasileiras, não possuem relógios e o dia é dividido em dois tempos, dia e noite. Da mesma forma, que noticias pela radiodifusão são quase inexistentes. Seria importante que o governo federal, implantasse uma radio indígena, ao cair da tarde, diariamente com vários idiomas indígenas e da mesma forma que produzissem rádios de uma faixa só, alimentados por energia solar e uma manivela por dínamo. Em pouco tempo, mesmo não se comunicando pelo menos receberiam informações.
Qualquer dia gostaria de enviar qualquer livro meu a qualquer leitor e alertá-lo acerca do seguinte: "Caríssimo(a) Leitor(a)", este livro NÃO te servirá para nada que não seja lê-lo e doá-lo a alguém. Se tirar algum proveito dessa leitura, sabei-o: é mérito inteiramente teu." Assim o faria – e teria me sentido um pouco mais aliviado.
Ah como aquele dia foi incrível, foi tudo tão mágico confesso estar bem nervosa dias antes, noite interior e algumas horas atrás mas foi somente chegar no teatro e tudo me tranquilizar. Um dia antes seria o último ensaio da nossa coreografia e todos já se encontravam ansiosos foi muito especial, a minha noite foi longa uma das maiores já vividas mas confesso estar adorando aquele friozinho na barriga, nunca me esquecerei de todas as sensações vividas, são sensações em que o mundo lá fora não nos proporciona. E enfim o tão esperado, planejado dia, chegamos no Sesi (local aonde fazíamos teatro, e seria apresentada a peça) chegando lá estava muito nervosa pois me passavam muitas coisas pela cabeça, ao encontro do grupo meus amigos e amigas me tranquilizava um pouco mais, e logo fomos para os camarins os meninos de um lado e as meninas do outro, tínhamos um figurino certo e cabelo também a maioria das meninas iriam fazer tranças embutidas então já fomos rapidamente para o camarim fazer cabelo, maquiagens e nos trocar para que ainda dessem para passar mais alguns ensaios em gerais e enquanto um se arrumava outro rapidamente ensaiava e passava texto. Confesso estar encantada com tudo aquilo pois nunca tinha passado por uma experiência como está, e pra mim era tudo tão novo, minhas amigas que já haviam feitos outras peças me deram algumas instruções de tempo, e de como se dividir pois também é um tanto quanto corrido.
Foi bem legal e prazeroso estar ali, fizemos até um mini piquenique, sabe a comida não desce muito hahaha ou melhor as ‘’bolachas, e salgadinhos’’ pois é muita ansiedade pra se pensar e dirigir comida, isto foi por volta das 18 horas, ah para constar cheguei as 13:30, e nossa peça seria apresentada as 20:00. Uma dica pra você que vai apresentar sua primeira peça como eu, procure não ficar sabendo da hora, como fiz eu hahaha. Quando nossos ensaios acabaram as 19h30 e voltaríamos ao camarim para acertar os últimos detalhes me bateu um nervosismo, pois é a hora que cada um ia pra um canto ‘’orar, meditar, pensar’’ e eu fiquei um pouco aflita rapidamente pedi para Deus que tudo desse certo, e nos protegesse. Mas ai vem a melhor parte, todos nós nos reunimos em volta do palco e oramos ‘’rezamos’’ O pai nosso, santo anjo do senhor, e oração de Maria, fizemos três orações e também nosso querido professor e diretor Milton nos desejando merda aquilo me arrepiou e foi tão maravilhoso e foi a partir daquele momento que tenho está certeza no meu coração que quero fazer teatro pelo resto de minhas vidas.
O palco, ah está sensação foi simplesmente inefável, todos estariam na primeira cena e acho que isso fez toda diferença também é aquela frase e ditado ‘’A união faz a força’’e todos nós juntos, pessoas tão incríveis que sou grata tanto por estar com elas, pelo apoio que ambos davam, pela ajudinhas e pelos também ‘’Miga me ouve falar, assim ta bom?’’ prosseguindo... Me passou uma energia e uma coragem muito mais que já havia possuído. E na última cena, os aplausos eu só queria chorar mas guardei a emoção, me senti aliviada por tudo ter ocorrido como queríamos ou até mesmo melhor.
Fiz este texto de minha primeira experiência em palco, pois quando seria a estréia de minha primeira peça era o que mais procurava, então dedico a vocês atores e atrizes que estão começando agora para se inspirarem e também os digo NÃO DESISTAM NUNCA, se este for o sonho de vocês persistam, eu já pensei em desistir e não apresentar e dou graças a Deus por não ter escolhido este caminho, e sim ter enfrentado tudo isso e hoje sou grata por tudo. As vezes é preciso enfrentar certas coisas com fé, garra e coragem acreditem vocês não se arrependeram pois alias tudo tem sua primeira vez e já dizia Robert Willian: ''Ás vezes é preciso saber enfrentar uma tempestade com a mesma alegria de um dia ensolarado.''
Aproveito para agradecer todos que estiveram comigo, ao meu grupo que são eternos amigos, a meu professor e diretor Milton Cardoso dizer o quanto sou grata a ele por ter me ensinado tantas coisas e nos proporcionado tanta delas. A todo o elenco que se não fosse cada um não teríamos este enorme espetáculo!
Daniela Fernandes Vieira, 16 anos, Teatro Sesi Itapetininga.
Sigam seus sonhos, e nunca desistam deles!
Um dia eu já vivi
De suas palavras e seu olhar
Mas se tornaram tão raros que simplesmente
Cansei de esperar.
Não vou mais te procurar,
Mas se quiser me encontrar olhe para trás
Sempre estarei no mesmo lugar.
Você pode não ter notado mas
Me destruiu por dentro com suas palavras
E gestos tão falsos.
Me entristece saber que tudo
Não passou de um teatro
Eu fui tão tola em acreditar que
Alguém realmente pudesse comigo
Sem importar.
Você me iludiu
Disse que tudo ia mudar...
Mas veja só,
Ainda estou por ai a chorar.
A vida as vezes nos surpreende, nos prega peças, faz do nosso dia-a-dia um verdadeiro cenário em que nós mesmo somos os atores principais.
O que mais me surpreende na vida é o homem
Renato Lima
Outro dia estava folheando uma revista velha que tinha na capa uma velha atriz de biquine, o meu velho costume clássico de me aprofundar, heureca! A mesma atriz velha estava nas paginas de uma noticia de falecimento, lá na revista velha empoeirada daquelas que residem na sala de espera daquele consultório velho de um advogado ultrapassado que esqueceu a lei que renovou se com uma nova PEC no cenário atual, a revista dizia que ela vivia a vida intensamente graças a um terapeuta que encontrará naquela mesma publicação.
Lógico que o anuncio era da década de setenta... Como na vida o que mais me surpreende é o homem me perguntei, onde está a intensa vida daquela atriz agora e como vivi seu terapeuta hoje?
Logo então desistir do meu tratamento de espinhas e cravos, desfez todos os planos da academia e os cremes de rejuvenescimento.
Planejei uma viagem ali pra Ilha de Vera Cruz, lá descobrir pessoas magníficas, - Por que será que as pessoas mais simples tende a ser mais espetaculares e mais simples ainda?
Talvez seja esse exercício de virtude do cotidiano de viver dividindo o pouco mesmo com um desconhecido que os faz ingênuas. O povo da Ilha de Vera Cruz são mesmo interioranos, e singelos, como um pobre artista que fica rico e famoso, a primeira coisa que ele faz é adquirir uma casa pra mãe e anunciar no programa do Faustão a misericórdia que teve ao realizar tal feito pra família.
Esta mesma simplicidade encontra se na fala de um homem quando diz em voz alta na pretensão do universo ouvir – oi prazer eu sou homem! – Porque normalmente não se houve de uma mulher a mesma frase repetidamente, ou de um gay ou de uma louca desesperada por entender e compreender que ela precisa explicar seu poder de mulher.
Toda essa simplicidade que a atriz colocou em seu anuncio, acabou por questões de dez anos ou mais um pouco, isso digo por que o que mais me surpreende na vida é o homem, mesmo em sua totalidade.
Quando começo pensar essas coisas de viver e morrer doar e reter pensar e refletir partindo do homem, nasce um fluxo vital dentro do meu plexo interior que me faz superior, como um torpor emergente que cresce junto com a vida.
Uffa! A vida só não basta, dentro dela o que mais me surpreende é o homem.
A Vida parece uma Comédia
A vida, meu bem, ela é meio doida,
Em um dia é samba, no outro ela é boiada.
Num dia você acorda pronto pra vencer,
Já no outro tropeça no chinelo sem perceber!
As vezes não sente nada, as vezes passa horas sentindo doer.
Duneida tem boleto chegando com data vencida,
E o café, claro, acaba na corrida.
O Wi-Fi cai bem quando precisa, sem motivo ou razão.
E você disfarça com cara de patrão.
É dieta que começa na segunda,
E termina com pizza na madruga
É academia paga com fé e suor,
Mas que você visita só no amor. Isso pra não dizer uma palavra sem pudor.
Tem dia que tudo dá certo demais,
Você até pensa: "tem coisa errada por trás!"
Mas relaxa, respira, e vai na moral,
A vida as vezes é caótica — mas ela além de presente divino ela é sensacional.
Então ria do caos, abrace no improviso,
E siga sempre em frente com seu charme e um sorriso.
Viva cada instante que há,
Com alma aberta, sem medo de errar.
Pois a vida é breve, feito um pôr do sol —
Brilha intensa… depois, se vai.
A vida é como uma peça sem ensaio,
E o segredo é: rir antes do desmaio.
Analisando aqui comigo, cada dia é um ato. Entre avanços e tropeços, pódios e poços. Mais uma cena, um enredo a desempenhar. A vida é interessante, intensa. Dramática, engraçada, visceral. Saber se posicionar neste palco talvez seja a diferença, no final das contas...
Mulheres
No mundo existem diversos tipos de mulheres. Existem as que curam com a força do seu amor e as que aliviam dores com a sua compaixão. Foram exemplos Irmã Dulce, na Bahia e Madre Tereza, na Índia.
Existem mulheres que cantam o que a gente sente e as que escrevem o que a gente sente.
Há muitas mulheres glamourosas, como o foi Lady Di e mulheres maravilhosas que deixam lições eternas, como Eunice Weaver e Madame Curie.
Existem mulheres que fazem rir, e mulheres talentosas no Teatro, nas telas dos cinemas, nos palcos do Mundo.
Entre tantos tipos de mulheres existem as que não são conhecidas ou famosas. Mulheres que deixam para trás tudo o que têm, em busca de uma vida nova. Lembramos das nossas nordestinas e sua luta constante contra a adversidade, para que os filhos sobrevivam.
Mulheres que todos os dias se encontram diante de um novo começo, que sofrem diante das injustiças das guerras e das perdas inexplicáveis, como a de um filho amado, pela tola disputa de um pedaço de terra, um território, um comando.
Mães amorosas que, mesmo sem terem pão, dão calor e oferecem os seios secos aos filhos famintos. Mulheres que se submetem a duras regras para viver.
Mulheres que se perguntam todos os dias, ante a violência de que são vítimas, qual será o seu destino, o seu amanhã.
Mulheres que trazem escritos nos sulcos da face, todos os dias de sua vida, em multiplicadas cicatrizes do tempo.
Todas são mulheres especiais. Todas, mulheres tão bonitas quanto qualquer estrela, porque lutam todos os dias para fazer do mundo um lugar melhor para se viver.
Entre essas, as que pegam dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar. E quando chegam em casa, encontram um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome.
Mulheres que vão de madrugada para a fila a fim de garantir a matrícula do filho na escola.
Mulheres empresárias que administram dezenas de funcionários de segunda a sexta e uma família todos os dias da semana.
Mulheres que voltam do supermercado segurando várias sacolas, depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulheres que levam e buscam os filhos na escola, levam os filhos para a cama, contam histórias, dão beijos e apagam a luz.
Mulheres que lecionam em troca de um pequeno salário, que fazem serviço voluntário, que colhem uvas, que operam pacientes, que lavam a roupa, servem a mesa, cozinham o feijão e trabalham atrás de um balcão.
Mulheres que criam filhos, sozinhas, que dão expediente de oito horas e ainda têm disposição para brincar com os pequenos e verificar se fizeram as lições da escola, antes de colocá-los na cama.
Mulheres que arrumam os armários, colocam flores nos vasos, fecham a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantêm a geladeira cheia.
Mulheres que sabem onde está cada coisa, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para dor de cotovelo do adolescente.
Podem se chamar Bruna, Carla, Teresa ou Maria. O nome não importa. O que importa é o adjetivo: mulher.
* * *
A tarefa da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. Tal tarefa pode ser executada no ninho doméstico, entre as paredes do lar, na empresa, na universidade, no envolvimento das ciências ou das artes.
Onde quer que se encontre a mulher, ali se deverá encontrar o amor, um raio de luz, uma pétala de flor, um aconchego, um verso, uma canção.
Má influência não é somente aquela que vem visivelmente incrustada com os cristais do dolo, da má intenção como a conhecemos. A má influência pode vir recheada e coberta com o doce glacê das boas intenções que soam tão belas aos nossos ouvidos desatentos e fazem bem ao nosso ego, mas faz um mal muito maior por fazer apenas parte de uma pauta moral de um ‘ser bonzinho’ que não percebe e nem sofre as consequências, mas apenas influencia no que é de seu interesse convencer.
Só dois tipos de pessoas podem não gostar de mim: as que não me conhecem, e as que me conheceram demais.
O que o Congresso Nacional simula produzir é mais em função de interesses de grupos e de cobertura eleitoral do que do interesse efetivo da coletividade.