Mark planck
Quem sou eu para te convencer a fazer alguma coisa...
Somente você mesmo
é capaz de se
convencer de algo.
No final, é nossa rebeldia que nos redime. Se os lobos tivessem uma religião - se houvesse uma religião dos lobos - é isso que ela nos diria.
A felicidade não é um sentimento, é uma forma de ser. Se nos concentrarmos nos sentimentos, perderemos o seu sentido.
A história do lado de dentro gira ao nosso redor, mas na outra história cada um de nós é apenas um simples personagem em meio a muitos outros, um personagem cuja entrada em cena é determinada por outras pessoas e que não tem nenhum controle real sobre a hora da sua saída do palco. As coisas que impulsinam nossas vidas, as coisas que queremos, nossos planos, projetos e metas - aquilo que podemos chamar de nossa motivação - são o resultado de forças que não controlamos. Aparentemente, nosso papel foi escrito por outra pessoa. Temos pouco controle sobre o seu conteúdo e não temos a menos ideia de qual é o seu sentido.
O choque das duas histórias é às vezes chamado de condição humana.
A maturidade lhe traz absolvição de qualquer culpa ou culpado; durante esta evolução é que se faz reconhecer os erros; mas antes disso, se aponta para os outros o mal causado.
Se a disposição da sua visão ou um comportamento, não lhe agrada, desassocie e reestruture o seu pensamento que logo altera todo o contexto.
Um relacionamento ótimo possibilita contrariedades e provocações. Se você não deseja problemas, não deve ter um relacionamento. Acontece enormes decepções no caminho de cada triunfo - no trabalho, num convívio, numa existência.
Sentir a sensação órfão é
avassaladora.
Um tipo desapego, mas com pertencimento.
A carência ancestral no íntimo é desnorteadora.
Ausência no existir, fuga sem consentimento.
É a escassez no âmago da alma.
Ler nos transmite conhecimento.
Mas o que pensamos, interpretamos e como aplicamos, isso é exclusivamente nosso,
de ninguém mais.
O afastamento de um filho do seu pai, ainda quando novo, numa ruptura drástica como abandono afetivo, sempre será causa de incompletude da sua personalidade.
Como a maioria dos grandes momentos decisivos da história, aquilo era óbvio, mas ninguém conseguiu prever.