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Não me julgue pela minha sensibilidade,
Porque vivo tudo com muita intensidade…
Mais não se engane, tambem sei ser forte,
Aprendi a viver o meu momento,
Para não ter que olhar para tras
Com ressentimento!

"La fantasía, aislada de la razón, solo produce monstruos imposibles. Unida a ella, en cambio, es la madre del arte y fuente de sus deseos"

É melhor ter asas do que ter raízes, pois com asas somos capazes de decidir onde queremos pousar. Então “estar em algum lugar” ou “do lado de alguém” passa a ser uma decisão e não uma falta de opção.

Les plus désespérés sont les chants les plus beaux,
Et j'en sais d'immortels qui sont de purs sanglots.

já parou pra pensar que depois pode ser tarde demais?
já imaginou que o agora é tudo o que temos?
então pra quê deixar pra depois, baby?
a saudade tá demais e tá sufocando meu coração tão ingênuo e bobo
confesso que acho o amanhã longe demais, você não?
vem cá, corre.
que tenho pressa - sempre tive
quando se trata de amor eu tenho urgência, você não?

Meus piores sonhos não passam de um desejo que não posso
ter.

Sinto pena de mim mesmo por não enxergar o que estar diante
dos meus olhos.

Eu quero é sinto vontade de ter mais não consigo ter quando chegar
a hora certa

Tudo só passa de um simples desejo. Que eu tiver quando vi aquela
pessoa passando

Por mim na rua.

Aos quinze anos, há até certa graça em ameaçar muito e não executar nada.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Tudo é possível debaixo do sol, – e a mesma coisa sucederá acima dele, – Deus sabe.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

O casamento é a pior ou a melhor coisa do mundo; pura questão de temperamento.

Machado de Assis
Helena (1876).

Seja passado o passado. Tome-se outra vereda e pronto.

O homem é de fogo, a mulher de estopa; o diabo chega e sopra.

E ao me sentir ausente
Me busque novamente - e se deixes a dormir
Quando, pacificado, eu tiver de partir.

Não tive filhos, não colaborei para a propagação da miséria humana.

Machado de Assis

Nota: Adaptado de uma frase do Livro "Memórias Póstumas de Brás Cubas" de Machado de Assis.

É regra velha, creio eu, ou fica sendo nova, que só se faz bem o que se faz com amor. Tem ar de velha, tão justa e vulgar parece.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

O homem, bicho da Terra tão pequeno
chateia-se na Terra
lugar de muita miséria e pouca diversão,
faz um foguete, uma cápsula, um módulo
toca para a Lua
desce cauteloso na Lua
pisa na Lua
planta bandeirola na Lua
experimenta a Lua
coloniza a Lua
civiliza a Lua
humaniza a Lua.

Lua humanizada: tão igual à Terra.
O homem chateia-se na Lua.
Vamos para Marte — ordena a suas máquinas.
Elas obedecem, o homem desce em Marte
pisa em Marte
experimenta
coloniza
civiliza
humaniza Marte com engenho e arte.

Marte humanizado, que lugar quadrado.
Vamos a outra parte?
Claro — diz o engenho
sofisticado e dócil.
Vamos a Vênus.
O homem põe o pé em Vênus,
vê o visto — é isto?
idem
idem
idem.

O homem funde a cuca se não for a Júpiter
proclamar justiça junto com injustiça
repetir a fossa
repetir o inquieto
repetitório.

Outros planetas restam para outras colônias.
O espaço todo vira Terra-a-terra.
O homem chega ao Sol ou dá uma volta
só para tever?
Não-vê que ele inventa
roupa insiderável de viver no Sol.
Põe o pé e:
mas que chato é o Sol, falso touro
espanhol domado.

Restam outros sistemas fora
do solar a col-
onizar.
Ao acabarem todos
só resta ao homem
(estará equipado?)
a dificílima dangerosíssima viagem
de si a si mesmo:
pôr o pé no chão
do seu coração
experimentar
colonizar
civilizar
humanizar
o homem
descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas
a perene, insuspeitada alegria
de con-viver.

Apenas pelas palavras o ser humano alcança a compreensão mútua. Por isso, aquele que quebra sua palavra atraiçoa toda a sociedade humana.

Para viver um grande amor, preciso é muita concentração e muito siso, muita seriedade e pouco riso - para viver um grande amor.

Uma coisa é citar versos, outra é crer neles.

Machado de Assis
Memorial de Aires (1908).

O Homem Escrito

Ainda está vivo ou
virou peça de arquivo
sua vida é papel
a fingir de jornal?

Dele faz-se bom uso
seu texto é confuso?
Numa velha gaveta
o esquecem, a caneta?

Após tantos escapes
arredonda-se em lápis?
Essa indelével tinta
é para que não minta
mas do que o necessário
é uma sigla no armário?

Recobre-se de letras
ou são apenas tretas?
Entrará em catálogo
a custa de monólogo?

Terá número, barra
e borra de carimbo?
Afinal, ele é gente
ou registro pungente?

O vício corrói as almas, destrói-as, rebaixa-lhes a dignidade, mata o princípio das grandes obras e consagra a vileza do espírito.