O que te move

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Que Deus nos conceda 
esse Dia de Vitórias,
 e que à cada segundo nos fortaleça de Fé e Esperança.

⁠Ah, Pequeno Príncipe, entendi, pouco a pouco, assim, a sua pequena vida melancólica! Você não teve muito mais tempo para distração além da doçura do pôr do sol [...]
– Um dia, vi o sol se pôr 44 vezes!
E, um pouco mais tarde, você acrescentava:
– Sabe... quando estamos tristes, amamos ver o pôr do sol...
– No dia das 44 vezes, você estava tão triste assim?
Mas o Pequeno Príncipe não respondeu.

⁠Não habite lugares na vida de pessoas que não dão esse lugar deliberadamente e espontaneamente, simplesmente saia.

⁠Cada membro da equipe é escolhido por suas próprias habilidades absolutamente únicas.

⁠Os ratos são as criaturas mais humildes e mais desprezadas de todas. Se eles têm propósito, então todos nós temos.

Ela é um advérbio de intensidade. Em excesso, de todo, de muito, por completo.

o fato é que, quando dois covardes se encontram
e se amam
o mundo chora
deus chora
por ter que enxergar
de perto
o emaranhado da paixão se desfazer
até virar pó.
não coexistiremos jamais.

amor é sacrifício, dizem
eu entregaria tudo de mim
todos os dias
pra te ver tão perto
conquistando um mundo que hoje é tão
nosso.
viver sem amor sempre me pareceu loucura
sem o seu, tortura.

Folha Morta

A manhã de outono, varrida pela ventania, anunciava o inverno que daqui a pouco chegaria, o salgueiro quase desfolhado, um estranho "Ser" parecia, já era tardinha e sua última folha caia.

Outrora verde, macia, agora, sem vida, sem cor, a última folha morta, do salgueiro se despedia, sem destino certo, levada pelos ventos, perdida entre prados e cercanias, uma nova história escreveria.

Nessa viagem que a vida é, nas breves paradas, transformada, muitas coisas viveu, a folha morta, da chuva o besouro protegeu, um casulo em sí, a lagarta teceu, com outras se juntou, o ninho da coruja se formou.

Folha morta largada ao léu, entre a terra e o céu, se fez leito pro viajante errante que sua amante deixou, amanheceu o dia, o vento que nada sabia, pra longe a levou, a folha morta, do salgueiro lembrou.

Nessas andanças, arrastada de lá pra cá, a folha morta seus pedaços, aos poucos perdia, não reclamava, ela sabia que outras vidas servia, lá no fim da tardinha, solitaria, em algum lugar se escondia.

Ela mesmo morta vivia, levada pelos ventos pra casa voltou, debaixo do salgueiro, em mil pedaços se deixou, adubando a terra, o salgueiro alimentou, na sombra frondosa sua história terminou.


Autor
Ademir de O. Lima

O homem que se apaixona pelo corpo de uma mulher, não tem capacidade para cuidar do coração dela.

Assim, somos feitos de infinito aprisionado no finito, de absoluto fragmentado no relativo, de felicidade que chora na dor, da sabedoria que se tornou ignorância, de vida eterna despedaçada no ciclo das vidas e das mortes; somos verdadeiramente anjos decaídos. Então, para reencontrar o infinito, vamos acumulando insaciavelmente fragmentos de finito e tentamos aproximar-nos da imortalidade, agarrando-nos a esta vida breve e prolongando a sua recordação com grandes obras. (...) E prosseguimos, cimentando as pedras com lágrimas e sangue para refazer a nossa bela morada de conhecimento, de liberdade, e de bondade, donde saímos. (...) Queremos viver. A centelha divina originária do espírito, embora sufocada nas angústias da morte, não pode morrer. Sobreviverá a todas as lutas e a todas as dores, até que o organismo imperfeito, correndo em busca da perfeição, a torne a encontrar e tudo assim fique sanado, para poder reentrar no seio do grande organismo perfeito, o Tudo-Uno-Deus do qual derivou"

Assimila, dissimula, afronta, apronta. Diz: "Carrega-me nos abraços".

“De modo geral, todos os homens terão de buscar os valores artísticos para a personalidade? – Sim; através de suas vidas numerosas a alma humana buscará a aquisição desses patrimônios, porquanto é justo que as criaturas terrenas possam levar da sua escola de provações e de burilamento, que é o planeta, todas as experiências e valores, suscetíveis de serem encontrados nas lutas da esfera material”.

Ninguém pode tirar de você:

A graça de se sentir querido; A fé no amor, mesmo em tempos de guerra; A força para transformar a vida; A esperança de realizar seus sonhos; A liberdade de mudar de idéia; A humildade de se saber imperfeito; A coragem de ser simplesmente você; A disposição de tentar mais uma vez; A vontade de enfrentar desafios; A sensação do dever bem cumprido; A certeza de que a vida sempre vale à pena! Às vezes procuramos palavras e maneiras de agradar as pessoas que gostamos pois é uma forma de demonstrar nossos bons sentimentos. Porém tudo isso é simples e pouco, entre as infinitas maneiras de fazer alguém feliz. A vida brilha mais intensamente quando temos um amigo que realmente vale a pena,
e que reconhece o nosso valor, isso é muito gratificante!

"Se Você sabe quem caminha a seu lado, jamais poderá ter medo "

Certa vez, duas moscas caíram num copo de leite. A primeira era forte e valente. Assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo. Mas como a superfície era muito lisa e ela tinha suas asas molhadas, não conseguiu sair. Acreditando que não havia saída, a mosca desanimou, parou de nadar e afundou. Sua companheira de infortúnio, apesar de não ser tão forte, era tenaz. Continuou a se debater, por tanto tempo, que, aos poucos o leite ao seu redor, com toda aquela agitação, foi se transformando e formou um pequeno pedaço de manteiga. Aí a mosca tenaz conseguiu, com muito esforço, subir e dali alçar vôo para algum lugar seguro.
Durante anos, ouvi esta história como elogio à persistência, que, sem dúvida, nos leva ao sucesso. No entanto, tempos depois, a mosca tenaz, por descuido ou acidente, novamente caiu no copo. Como já havia aprendido em sua experiência, começou a se debater, na esperança de que se salvaria. Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição da companheira, pousou na beira do copo e gritou:
- Tem um canudo ali, nade até lá e suba por ele.
A mosca tenaz não lhe deu ouvidos, baseando-se na sua experiência anterior e, continuou a se debater até que, exausta, afundou no copo cheio de água.
Quantos de nós, baseados em experiências anteriores, deixamos de notar as mudanças de ambiente e ficamos nos esforçando para alcançar os resultados esperados, até que afundamos na própria falta de visão? Fazemos isso quando não conseguimos ouvir aquilo que quem está de fora da situação nos diz. Pense nisso!!!

A vida é um campeonato permanente.
Assim que uma partida termina, começa outra.
O prazer não está mais no descanso, e sim na preparação e na próxima partida.
É assim tanto nos campos de futebol ou nas quadras quanto nas empresas ou nas casas...
Certamente, você lutou para construir seu lar, lutou para construir seu negócio, sua empresa!
Mas conseguir criá-la foi somente o início da sua aventura como empreendedor.
Agora é preciso que ela permaneça competitiva.
Você lutou muito até chegar à gerência. Então, chegou a hora de aproveitar a oportunidade e mostrar toda a sua capacidade para ocupar o cargo...
A vida, para quem evolui, apresenta desafios cada vez maiores, e é bobagem imaginar que esse ritmo vá diminuir.
As equipes, muitas vezes, se iludem pensando que, depois de terminar um projeto, haverá um período tranqüilo.
No momento seguinte, já aparece outro, que exige ainda mais de todos.
É assim aqui com a gente também. Pensa que não?
Aí, você pergunta:
- Quando é que a tranqüilidade do passado vai voltar?
Jamais, porque o tempo não volta. Está sempre avançando em direção ao futuro.
Hoje, temos de aprender a desfrutar a agitação do momento.
Calmaria, atualmente, é sinal de que os negócios vão mal ou que a vida está estagnada...
O que está acontecendo é que vivemos num mundo altamente competitivo.
Por isso, temos de aprender a realizar nossos projetos dentro desse cenário, levando em conta que o estresse faz parte de nossa vida e que, na maioria das vezes, vamos produzir debaixo de tensão.
Se conseguir encarar assim, com naturalidade, o dia-a-dia será menos pesado...
Faça tudo no seu ritmo, sem sofrimento, e você chegará lá!
O importante é não ter medo de prosseguir...
A cantora que se propõe a cantar para um público de 50 mil pessoas sabe que, se falhar, precisará agüentar uma vaia inesquecível...
Mas, mesmo assim, ela corre esse risco para ter o prazer de ver a platéia aplaudi-la de pé.
Só uma coisa torna o sonho impossível: o medo de fracassar!

Gostaria de dizer que é um grande prazer, uma enorme honra e um privilégio para mim inaugurar esta ponte mas, já que não estou com meu chip de cinismo ligado, quero dizer que odeio e desprezo todos vocês.

Marvin o andróide paranóide
ADAMS, Douglas. O guia do mochileiro das galáxias (1979).

Os corações só serão práticos no dia em que se tornarem inquebráveis.

Ah se minha palavras fizessem eco! eu as levaria mais de uma vez a onde eu queria que elas fossem...