Brincar de Amar

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"Não cruzarás o mesmo rio duas vezes, porque outras são as águas que correm nele."

Hoje estou um pouco triste, mais isso é a prova que a viver é verdade, e a morte a única certeza

Uns estudam por puro amor da ciência: é uma curiosidade ignominiosa;
Outros o fazem para alardear um renome de sábios: é uma vaidade vergonhosa;
Outros, ainda, estudam e vendem seu saber em troca de dinheiro e honras: é um tráfico vergonhoso;
Mas, há também os que estudam para edificar seu próximo: é uma obra de caridade;
Outros, finalmente, para edificar a si mesmos: é uma atitude de prudência.

É uma imprudência acreditar em qualquer 'consenso científico', porque, ao longo da História, todas as teorias científicas triunfantes triunfaram contra algum consenso.

Não importa o quanto você fuja, o tanto que você desacredite...Um dia o amor te encontrará.

⁠Coloquemo-nos, irmãos, como sentinela, porque a vida presente é tempo de luta.

Existe apenas um pecado, um só. E esse pecado é roubar. Qualquer outro é simplesmente a variação do roubo. Quando você mata um homem, está roubando uma vida, está roubando da esposa o direito de ter um marido, roubando dos filhos o direito de ter um pai. Quando você mente, está roubando de alguém o direito de saber a verdade. Quando você trapaceia, está roubando o direito à justiça. Entende? Não há ato mais infame que roubar.

Quando as folhas caírem nos caminhos,
ao sentimentalismo do sol poente,
nós dois iremos vagarosamente,
de braços dados, como dois velhinhos…


E que dirá de nós toda essa gente,
quando passarmos mudos e juntinhos?
- "Como se amaram esses coitadinhos!
Como ela vai, como ele vai contente!"


E por onde eu passar e tu passares,
hão de seguir-nos todos os olhares
e debruçar-se as flores nos barrancos…


E por nós, na tristeza do sol posto,
hão de falar as rugas do meu rosto…
Hão de falar os teus cabelos brancos…

Rede social não é divã de psicanalista

Não há tirania mais cruel que aquela que se exerce à sombra das leis e com as cores da justiça.

Barão de Montesquieu
Dictionnaire raisonné des siences des artes et des métiers, par une société de gens de lettres (1715).
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Jamais saberei se fiz a escolha certa,
A única certeza é essa sensação de pura felicidade!

O depressivo precisa que lhe batam à porta, e não que lhe batam a porta.

Ela indagou: — Quem és tu?
Respondeu: — Sou o demônio,
Nem me espanto com milagre,
Nem com reza a Santo Antônio!
Pretendo entrar no teu couro!
E nisto ouviu-se um estouro!
Gritou a velha: — Jesus!
Ligeira se ajoelhou
E, depois, se persignou
E rezou o Credo em cruz!

Nisto, o diabo fugiu.
E, quando a velha se ergueu,
Ele chegou de mansinho,
Dizendo logo: — Sou eu!
Agora sou teu amigo
Quero andar junto contigo,
Mostrar-te que sou fiel.
Minha carta, queres ver?
A velha pediu pra ler
E apossou-se do papel.

— Dê-me isto! grita o diabo,
Em tom de quem sofre agravo.
Diz a velha: — Não dou mais!
Tu, agora, és o meu escravo!

Uma boa leitura dispensa com vantagem a companhia de pessoas frívolas.

A Flor e a Fonte

Vicente de Carvalho



"Deixa-me, fonte!" Dizia
A flor, tonta de terror.
E a fonte, sonora e fria,
Cantava, levando a flor.
"Deixa-me, deixa-me, fonte!
" Dizia a flor a chorar:
"Eu fui nascida no monte...
"Não me leves para o mar".
E a fonte, rápida e fria,
Com um sussurro zombador,
Por sobre a areia corria,
Corria levando a flor.
"Ai, balanços do meu galho,
"Balanços do berço meu;
"Ai, claras gotas de orvalho
"Caídas do azul do céu!...
Chorava a flor, e gemia,
Branca, branca de terror,
E a fonte, sonora e fria
Rolava levando a flor.
"Adeus, sombra das ramadas,
"Cantigas do rouxinol;
"Ai, festa das madrugadas,
"Doçuras do pôr do sol;
"Carícia das brisas leves
"Que abrem rasgões de luar...
"Fonte, fonte, não me leves,
"Não me leves para o mar!...
" As correntezas da vida
E os restos do meu amor
Resvalam numa descida
Como a da fonte e da flor...

Sempre necessitamos ambicionar alguma coisa que, alcançada, não nos faz desambiciosos.

Carlos Drummond de Andrade
O Avesso das Coisas: Aforismos. Rio de Janeiro: Editora Record, 1990.

Cheio do vazio. Entediado e esvaziado. Saturado na superfície. O mesmo do mais, o mais do mesmo. Atemporal. Além da compreensão, da imaginação. Imortal. Devaneio no silêncio.

Tenho a felicidade de escrever os meus melhores versos. Melhor do que isso não posso fazer.

Mário de Andrade
ANDRADE, M. 50 poemas e um Prefácio interessantíssimo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

Nota: Trecho de "Prefácio Interessantíssimo"

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⁠A vida já é uma droga. Reclamar não vai adiantar.

“” Ser mais um na multidão
Qual a diferença
Somos a multiplicação...””

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