Brincar de Amar
A morte é um coração que não germina, mas uma semente que nasce para a vida eterna, através da alma.
Os passos do gigante despertam dentro de seu consciente coletivo interdependente, motivados pelo intelecto.
O coração é um alento descartado por muitos que ainda viam Deus com amor. No cotidiano, o coração é levado a preço de carro e o amor a um simples coração decaído pelo desprezo. A vergonha está em não amar Deus com aquele primeiro coração de verdade e caridade em Cristo.
Nossa Senhora é a alegria da esperança eterna fecundada pelo Espírito Santo no sacrário da Santíssima Trindade, unidas pelo Pai com o Filho no Amor maior.
A caridade é fruto da misericórdia. Já o perdão é a caridade dada várias vezes sem querer nada em troca. O que é dado de graça tem de ser repartido também.
A condição da vida é a eterna discussão entre bem e mal, o dualismo das duas fontes empíricas da natureza humana.
A ocorrência de metamorfoses na natureza dá-se com a intuição e a capacidade de observá-las atentamente e com real certeza.
Quem faz de Deus um enigma e não uma solução busca para si mesmo um mundo mais desumano. Enfrentar a humana humanidade com o amor de Cristo e a esperança do Espírito Santo, com o amor do Pai celeste pode ser uma das soluções.
A família é a coragem de ser feliz sem se arrepender. Cada membro é a união da face divina e humana, terrena e efêmera, no coração de cada homem e cada mulher.
Evangelizar é mostrar a coragem de seguir Cristo, e ser mais que um cristão, um coração devoto de Deus altíssimo.
O pai de família é a realização mais plena do amor consentido por Cristo, e São José como um patrono para toda a humana e sagrada comunhão no amor do filho santo.