Brincar de Amar

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É próprio da idiotice tomar posição pelo valor nominal das causas defendidas ou atacadas, sem saber sua origem histórica, as forças políticas e econômicas que as sustentam e os planos estratégicos de maior escala que as abrangem e utilizam.

O coração é ordinariamente um termo de que nos servimos, por decência, para designar outro órgão.

"O perdão é o dom mais alto a que um ser humano pode aspirar e o único bem que ele pode realmente praticar nesta vida. O resto é presunção."

A vida não é como a página de um livro, que podemos voltar e reler aquilo que não entendemos.

Aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância. Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece.

Paulo de Tarso
Bíblia Sagrada (Filipenses 4:11-13).

Se desculpas adiantassem, para que polícia?
(Dao Ming Si)

Algo estranho pode ser apenas algo familiar quando visto de um ângulo diferente.
(Mãe da Marceline)

O homem que vive da própria imagem projetada não suporta o isolamento, o confronto solitário com a própria miséria (que é a experiência diária do fiel cristão). Isolem-no, e ele ruirá como um castelo de areia.

Nunca confie em ninguém! Às vezes quem você menos espera te apunhá-la pelas costas.

Imposto é sempre roubo. Podemos tolerá-lo e até pagá-lo, mas nunca respeitá-lo.

Se você analisa as coisas e fatos a partir de um ideal de sociedade ou de algum princípio moral normativo, já começou errado. O único ideal que pode anteceder o conhecimento da realidade é o ideal de conhecer a realidade.

Por muitos anos procurei-me a mim mesmo. Achei. Agora não me digam que ando à procura da originalidade, porque já descobri onde ela estava, pertence-me, é minha.

Mário de Andrade
ANDRADE, M. 50 poemas e um Prefácio interessantíssimo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

Cheguei à conclusão de que não necessitamos perguntar nada a ninguém. Com o decorrer do tempo vamos tomando conhecimento de tudo.

A alegria é o sinal mais infalível da presença de Deus.

É natural no homem o ser livre e o querer sê-lo; mas esta igualmente na sua natureza ficar com certos hábitos que a educação lhe dá.

Nossas horas com amor, têm asas; em sua ausência, muletas.

Envelhecer é como velejar, você não pode parar o vento, mas, pode direcionar a vela para que o vento lhe seja favorável.

Desculpem meus erros. Sou um ser inacabado. Deus está me fazendo aos poucos.

Ode ao Burguês

Eu insulto o burgês! O burguês-níquel,
o burguês-burguês!
A digestão bem feita de São Paulo!
O homem-curva! o homem-nádegas!
O homem que sendo francês, brasileiro, italiano,
é sempre um cauteloso pouco-a-pouco!

Eu insulto as aristocracias cautelosas!
os barões lampiões! os condes Joões! os duques zurros!
que vivem dentro de muros sem pulos,
e gemem sangues de alguns mil-réis fracos
para dizerem que as filhas da senhora falam o francês
e tocam os “Printemps” com as unhas!

Eu insulto o burguês-funesto!
O indigesto feijão com toucinho, dono das tradições!
Fora os que algarismam os amanhãs!
Olha a vida dos nossos setembros!
Fará Sol? Choverá? Arlequinal!
Mas à chuva dos rosais
o êxtase fará sempre Sol!

Morte à gordura!
Morte às adiposidades cerebrais
Morte ao burguês-mensal!
ao burguês-cinema! ao burguês-tílburi!
Padaria Suissa! Morte viva ao Adriano!
“_ Ai, filha, que te darei pelos teus anos?
_ Um colar… _ Conto e quinhentos!!!
Mas nós morremos de fome!”

Come! Come-te a ti mesmo, oh! gelatina pasma!
Oh! purée de batatas morais!
Oh! cabelos nas ventas! oh! carecas!
Ódio aos temperamentos regulares!
Ódio aos relógios musculares! Morte à infâmia!
Ódio à soma! Ódio aos secos e molhados!
Ódio aos sem desfalecimentos nem arrependimentos,
sempiternamente as mesmices convencionais!
De mãos nas costas! Marco eu o compasso! Eia!
Dois a dois! Primeira posição! Marcha!
Todos para a Central do meu rancor inebriante!

Ódio e insulto! Ódio e raiva! Ódio e mais ódio!
Morte ao burguês de giolhos,
cheirando religião e que não crê em Deus!
Ódio vermelho! Ódio fecundo! Ódio cíclico!
Ódio fundamento, sem perdão!

Fora! Fu! Fora o bom burguês!…

Mário de Andrade
ANDRADE, M. 50 poemas e um Prefácio interessantíssimo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

O verdadeiro artista não busca a fama. Busca reconhecimento.

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