Brincar de Amar
Sou como a pena que descai o semblante.
De súbito, te afogo em um afago.
Quem poderia amar mais que um homem que beija teu ventre?
Agradar cuidar ser gentil honesto não o faz ser melhor do outro, é um dever do ser humano amar respeitar o próximo.
Luxo é levantar todos os dias feliz trabalhar abraçar a família amar cuidar estar abençoado por Deus.
Amarei-te eternamente nas curvas deste mundo, jurei sacramentar fundido sem medo amar-te mesmo se o tempo pelejar contra nós ainda assim vou te amar.
A bondade do ser humano não está em fazer caridade ao próximo, está em amar a si mesmo quando ele aprende que o amor não tem divisão.
Quem é capaz de amar quando não amor próprio, então segue o cortejo de ilusão na comunhão dos mortos.
O problema de te amar tanto,
é querer contigo fazer planos,
mas que não te contaria nem
nos meus melhores sonhos.
Desistir para Recomeçar
Desistir de amar. Um ato que ecoa uma decisão solene, mas tão pesarosa quanto libertadora. Sim, é um caminho que trilho agora, pois já não vislumbro em meu horizonte a presença de alguém que me acolha verdadeiramente, que me ame com a plenitude que almejo. As cicatrizes de tantas desilusões, os ecos das trocas tão abruptas, como se minha essência fosse mero artigo descartável, ainda ressoam em meu ser.
Foram várias as vezes em que me vi abandonado à própria sorte, como se minha entrega, minha devoção, fossem apenas efêmeras peças em um jogo de sentimentos voláteis. É certo que posso ter cometido equívocos, talvez tenha falhado em perceber nuances sutis, em atender expectativas que desconhecia. Mas em nenhum momento, em nenhuma circunstância, cogitei desfazer-me do próximo como já fizeram comigo, como ainda fazem.
Assim, tomei a decisão de trilhar este caminho sozinho, sem almejar as efêmeras promessas dos contos de fada, sem desejar um romance que se desvaneça com a menor brisa de descontentamento. Optei por voltar meu olhar para o mais íntimo de mim mesmo, para os recantos onde repousam minhas verdades mais profundas.
Talvez, em meio a essa jornada solitária, a vida perceba que mereço algo à altura de meus sonhos, algo que vá além das expectativas mundanas, algo que me eleve e me complete verdadeiramente. Pois, no fim das contas, é na solidão que encontramos a mais pura essência de nossa alma, é na ausência de outros que aprendemos a nos bastar, a nos amar em toda a nossa plenitude.
Desistir de amar não é um ato de fraqueza, mas sim de coragem. É reconhecer nossos limites, nossas dores, e escolher o caminho da autodescoberta, da autoaceitação. É saber que, mesmo sozinho, ainda somos inteiros, ainda somos dignos de todo o amor que o universo tem a oferecer. E quem sabe, um dia, quando menos esperarmos, o amor nos encontre novamente, desta vez em sua forma mais pura e verdadeira.
Amar não é só sentir, é construir. E nenhum relacionamento se constrói onde não há diálogo. Quando um casal para de conversar com o coração, começa a falar apenas com mágoas ou silêncios. É no ouvir verdadeiro que se entende a dor do outro, e é na disposição de mudar que o amor amadurece. Ficar juntos é uma escolha diária, e essa escolha exige empatia, paciência e a coragem de reconhecer que às vezes, o amor mais forte é o que se transforma para não perder o outro.
"CÉU"TIAGUENSE
Bem assim como "amar é"
Em um vai e volta cíclico
É preciso estar de pé
Santiaguense é o seu gentílico
Alguém sabe como é
Esse "céu" torrão que é célico
A Pasárgada em sapé!
AMOR PLATÔNICO
Meu único amor
É amar ter muitos amores
Amores reais e
Amores platônicos
Esse é meu jeito de ser
Eta jeitinho danado
Me arrumou mais você!
Alfredo Bochi Brum
Deste mundo somos a fuga
convicta porque queremos
viver tudo de melhor o tempo
todo e amar além do amor.
Ter espaços para aventura
na Green Island em Granada
e pelas Pequenas Antilhas
para vencer o fel dos dias.
Com os olhos fechados
andamos nos vendo cercados
até por peixinhos coloridos.
Nada nos desanima ou vence
porque nascemos para brilhar
este script com ousadia perene.
Na bela Ilha Margarita ver
o Sol se pôr e a Lua se erguer,
Enquanto uns dizem querer
amar e deixam o amor escapar.
O Mar do Caribe canta
diferente em Pampatar,
Não quero outra coisa na vida
a não ser o seu amor encontrar.
Sei o quê quero, o quanto quero
e como quero para vir a encantar
quando a gente se emaranhar.
O meu querer é sério embora
o meu amor seja risonho,
és confirmado o meu maior sonho.
A espontaneidade de amar os filhos resulta na evolução de dentro para fora, enquanto eles crescem de fora para dentro — repetindo, assim, o ciclo do amor sem fim.
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