Brilho nos Olhos
Coração bate forte, o brilho nos olhos resplandece e logo a alegria transparece na face... ao cruzar o caminho com a pessoa amada.
O Eremita
Com lentes tingidas de um brilho sombrio,
Meus olhos, embotados de dor e lágrimas,
Veem o que outros não percebem, no silêncio confinado.
Com olhos que ultrapassam o véu da realidade,
Sou um estranho em minha terra, sem lugar para pertencer,
Amei com a quietude de estrelas esquecidas,
Sonhei com a vastidão de galáxias perdidas,
Mas meu coração é um relicário de esperanças defuntas,
Um navio sem ancoradouro, perdido em um oceano de solitária penúria.
Sou um homem que, em suas próprias marés, se consome e se afoga
E, nas profundezas da mente, se perdeu.
“Ela”
Não sei se são seus olhos,
um brilho tão radiante.
Ou o sorriso, que me revigora.
Lábios tão vermelhos quanto meu coração,
Acelera tantas batidas em mim, que me perco.
Um amor policromático, sempre brilhante,
Com seu jeito, nenhuma palavra consegue te descrever por completa,
Apenas apreciando você toda, com os meus olhos,
E pensando em nós juntos,
Faz meu dia perfeito.
Ela o ama, e cada gesto é brilho,
O perfume dele dança no ar leve,
No cristal de seus olhos há um rio,
Que reflete um coração que o ama até breve.
Mas ele se afasta, em sombras se enrola,
A voz dela, às vezes, não o alcança.
E ela se pergunta: amor ou ternura só que consola?
Há piedade no olhar ou só esperança?
Ele mal retribui esse fogo ardente,
Será que acolhe? Ou apenas comove?
Ela se vê iludida, mas ainda vivente,
Quer crer que entre os dois o amor se move.
Amor não floresce quando é só um lado —
Sem reciprocidade, é jardim murado.
Que a gente confunde amor com atração,
Um brilho nos olhos, a chama de um verão.
E o coração, bobo, se lança sem freio,
Em braços que não merecem tal anseio.
Pisamos nos que nos querem, nos que dão valor,
Cegados por um falso e fugaz esplendor.
Nos prendemos em quem não sabe amar,
Esperando um afeto que nunca vai chegar.
Sabemos que não presta, que a vida nos alerta,
Mas a gente se agarra, em teia incerta.
Dependemos de quem nos faz sofrer,
Num ciclo vicioso, sem fim, sem querer.
Mudamos por um sopro, um breve aceno,
Deixamos nosso eu, perdemos o terreno.
Sonhamos com o sério, o laço forte e puro,
E acordamos na dor de um engano futuro.
Você sorrir de longe, mas eu sangro aqui perto de mim...
Você observa olhos cheios de brilho, enquanto os deseja, mas eu observo nossas memórias assombradas...
Você está vivendo, enquanto estou morrendo...
E no meio de toda essa dor, eu falo sem mentiras
"Ainda amo você."
Na maturidade o importante não é o que proporciona brilho aos olhos dos outros. Mas, o que traz paz e sossego ao seu corarão!
Seus olhos são como os de um animal calmo e intenso, cheios de uma sabedoria antiga e um brilho misterioso. Às vezes, parecem piscinas escuras e profundas, refletindo segredos e emoções que só ele conhece. Outras vezes, brilham com uma luz terna e apaixonada, capaz de aquecer o coração e acalmar a alma. São olhos que contam histórias, que carregam a força da natureza e a doçura de um coração gentil. Olhos que me hipnotizam e me fazem perder-me em seu universo particular. Neles, vejo a vastidão do céu noturno, salpicado de estrelas cintilantes, e a profundidade serena de um oceano calmo. Um turbilhão de emoções, reflexos de um espírito livre e aventureiro, mas também a quietude de um porto seguro, onde encontro paz e compreensão. São olhos que transcendem a beleza física, revelando a beleza de sua alma, um espelho que reflete a força, a ternura e a magia do seu ser. Um olhar que me envolve, me conquista e me faz sentir amada, protegida e infinitamente feliz.
Humana novamente
"Ela o olhava com olhos apaixonados, transcendiam um brilho sibilino, olhos que imploravam para ser desvendados.
Mas ele a olhava com desejo — desejo aquele que era evanescente.
Oniricamente, algo a revelou, que em desvaneio ela permeou. De olhos alheios ela necessitaria para catarticar-se. Assim ela fez: abriu mão de seus olhos apaixonadamente sublimes e o olhou.
Entretanto, não se surpreendeu — apenas se decepcionou. Mas como poderia se decepcionar se expectativas diante do que ela verbalizava, não criou?
Ele era indelével, mas isso não a impediu de o odiar por uma fração de segundo. Como era onusto explicitamente sua raiva, o que só provava, a quem assistia a situação, quão inefável era sua paixão. Pois apesar de sua raiva, era inelutável, e ela sabia.
Não lhe sobrou alternativa, somente a aceitação da situação. E estava tudo bem.
Porque, apesar desse cisalhamento e de sua incorrespondência, ele fez — mesmo que inconscientemente — olhos desidratados e taciturnos dizerem algo e, em seu âmago, sentirem.
Ela sabia que era efêmero, mas era grata pela explosão de sentimentos que ele causou.
Era muito bom ser humana novamente."
O brilho nos seus olhos faz com que eu me perca em pensamentos sobre como sou abençoado por ter você ao meu lado....
As luzes do parque estavam lindas, com um brilho incrível, meus olhos percorriam todo o parque em busca de um sorriso lindo e conquistador, já começava a ficar desanimado por não encontrar ela, quando de repente, em um lugar com pouca iluminação, ali estava ela, sentada em uma cadeira com um semblante triste. Eu me aproximei e falei: "Natália!" Ela me olhou e deu um sorriso alegre e satisfatório, me abraçou forte, chorando.
Sempre haverá uma fenda na nossa alma, é assim que a luz do brilho dos seus olhos entra sem pedir permissão. Os melhores sentimentos de nossas vidas não somos nós que escrevemos.
Teus olhos, eternidade
Nos teus olhos, encontro o mar,
um brilho que sabe segredos do tempo,
e me faz querer naufragar
no silêncio doce de cada momento.
Teu olhar é chama serena,
que aquece a noite sem precisar de luar,
teu sorriso promessa pequena
tem o poder de tudo transformar.
A pele que guarda o tom do sol,
o gesto que fala sem uma palavra,
és poema escrito em véu de arrebol,
és o verso que o amor sempre buscava.
E se o destino ousar me guiar,
quero ser o eco do teu coração,
pois em ti descobri o lugar
onde a vida se faz canção.
Percebi que o brilho nos seus olhos quando me via se foi. Não sei para quem, não sei quando e talvez nem importe o porquê. Só sei que se foi.
“A Luz sempre brilhou. O que falta não é o 'Ouro', mas abrir os olhos para vê-lo. Você está aberto para a Luz?”
Não consigo mais ver a vida com o brilho dos olhos de minha juventude, sinto que os tempos de vida tem me tirando até o prazer que eu tinha da absurdo da vida, realmente não tenho mais o vigor dos tempos passados, a vontade de novo, das descobertas. Sinto realmente apenas como uma engrenagem de uma grande máquina, que é mais uma entre outros que não tem muita utilidade e essa peça pode ser facilmente substituída desse aparelho social. Apenas tenho sentimentos que meus dias estão escorrendo debaixo das minhas mãos, e tenho todas as oportunidades pela liberdade de fazer esse ato de mudar, mas não consigo realmente mudar, sinto no meu fundo que essa liberdade que foi dada é apenas uma ilusão, sou apenas um observador da minha própria vida, da realidade, no fundo mesmo eu sou apenas um covarde que tem medo da mudança e um cansaço existencial que não permite mudar mesmo que no fundo no ser que eu desejo fazer isso. No final de tudo eu sou apenas um covarde reconhecido, que tem na mente a vontade e a vergonha de fazer e ser realmente humano.
Paz na população é algo inevitável..
Mulheres com brilho nos olhos de olho nos homens com brilho apenas na ponta acesa do cigarro
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