Briga com uma Amiga

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O verdadeiro sentido de uma barreira consiste em despertar nosso potencial para superá-la.

Viver feliz com uma outra pessoa é o maior desafio do mundo. É muito fácil viver pacificamente sozinho; é difícil viver pacificamente com alguém, porque dois mundos se colidem, dois mundos se encontram... mundos totalmente diferentes.

É muito difícil ser pacífico num relacionamento, mas esse é desafio. Se você escapa dele, você escapa da maturidade. Se você entrar nele com toda a dor, e ainda assim continuar, então, depois de algum tempo, a dor se torna uma benção, a maldição se torna uma benção.

Pouco a pouco, através do conflito, da fricção, a cristalização surge. Através da luta você se torna mais alerta, mais consciente. O outro se torna um espelho para você se conhecer.

"Ilusão é uma flor no meio de um jardim, pois promete maravilhas para murchar no fim"

Enfrentar preconceitos é o preço que se paga por ser diferente. Temos uma personalidade forte. Os outros são os outros e só.

Me deu vontade de cantar, sacudir, me levantar e uma saudade de gritar: "EU SOU LIVRE".
A esperança não morreu, um novo dia amanheceu e a liberdade... olha eu sei ainda existe.
Hoje eu nao quero saber se o Papa morreu ou se o mundo ainda esta em crise.
Hoje eu não tenho nenhuma pressa, então nada me stressa, então nem vem de ideia triste.

-E que uma palavra ou um gesto, seu ou meu, seria suficiente para modificar nossos roteiros.

(Silêncio)

-Mas não seria natural.
-Natural é as pessoas se encontrarem e se perderem.
-Natural é encontrar. Natural é perder.

Sabia que tinha alguma coisa fora do lugar em mim. Eu era uma soma de todos os erros: bebia, era preguiçoso, não tinha um deus, idéias, ideais, nem me preocupava com política. Eu estava ancorado no nada, uma espécie de não-ser. E aceitava isso. Eu estava longe de ser uma pessoa interessante. Não queria ser uma pessoa interessante, dava muito trabalho. Eu queria mesmo um espaço sossegado e obscuro pra viver a minha solidão. Por outro lado, de porre, eu abria o berreiro, pirava, queria tudo e não conseguia nada. Um tipo de comportamento não se casava com o outro. Pouco me importava.

Tem vontade de fazer? Então faça! De uma forma ou de outra irão te julgar.

Uma teologia mal aplicada, pode te levar a ver Deus apenas como teoria;
E nisso... Você deixa de sentir a essência do espírito!

No coração, talvez, ou diga antes:
Uma ferida rasgada de navalha,
Por onde vai a vida, tão mal gasta.
Na total consciência nos retalha.
O desejar, o querer, o não bastar,
Enganada procura da razão
Que o acaso de sermos justifique,
Eis o que dói, talvez no coração.

José Saramago
Os Poemas Possíveis

Peço licença à população brasileira que me ouve para dizer que, mais uma vez, de maneira tenebrosa, aviltante, repugnante, sórdida, torpe, vil, ignominiosa, ela está sendo enganada - e isso é uma torpeza sem limites.

A noite é uma criança e o dia é um homem cansado com sono e de ressaca!

Embora o sexo a que pertenço seja considerado fraco, você me verá como uma rocha, que não se inclina para nenhum vento.

O discurso da separação amorosa.

Um dos sentimentos mais comuns depois de uma separação amorosa é a enorme curiosidade em relação ao destino do outro.

Mesmo o parceiro que tomou a iniciativa fará de tudo para saber como o abandonado está passando. Esse interesse raras vezes resulta de uma genuí­na solidariedade. Decorre, na maioria dos casos, de uma situação ambivalente que lembra o mecanismo da gangorra.

Por um lado, ver o sofrimento de uma pessoa tão íntima nos deixa tristes; por outro, satisfaz a vaidade. Num certo sentido, é gratificante saber que o ex-companheiro vive mal longe de nós e teve prejuízos com a separação. Esse aspecto menos nobre da personalidade humana, infelizmente, cos­tuma predominar.

Se o outro está se recuperando com rapi­dez, se busca novas companhias, mostran­do-se à vontade na condição de descasado, ficamos surpresos e deprimidos. Percebemos que não somos tão indispensáveis quanto pensávamos. Nosso orgulho, então, é atingido, pois precisamos nos sentir importantes, precisamos saber que nossa ausência provoca dor.

Se o outro estiver feliz, duvidamos de nós mesmos e isso é desgastante. "Como é possível que alguém se ajeite na vida mais rapidamente do que eu?", indagamos, e a certeza de que seme­lhante absurdo aconteceu nos deixa tristes.

Muitas pessoas confundem essa tristeza com amor. Será que ainda estamos apaixonados? Será que a separação foi precipitada? Pode até ser. Mas o ingredi­ente principal de nossas emoções é a vaidade, o orgulho ferido. Às vezes, procu­ramos disfarçar esse sentimento menos nobre, escondendo-o por trás de uma ines­perada dor de amor. É uma forma de negar pensamentos que não gostaríamos de ter.

Entre ser feliz com a simplicidade da realidade e infeliz com uma falsa sensação de alegria que as fantasias causam, escolho a realidade.

Eu não uso cantadas copiadas, pois só preciso dizer a uma mulher que ela é linda.

Namorada, palavra honrada, que se tirar uma pequena e simples palavra chamada amor, sobra nada...

N-AMOR-ADA

Existe uma energia disponível que nos ajuda a revelar a totalidade sobre quem somos, as partes de nós que tentamos encobrir com uma máscara.

Todo dia, inventamos alguma coisa falsa para evitar o sentimento de dor e vazio, e é tarefa do nosso ego dizer que nossa máscara está funcionando. Talvez sejamos alguém que vive fazendo piadinhas para evitar conversas sérias ou talvez nosso disfarce seja ser “intocável”, fingindo que não nos importamos com a opinião dos outros, quando na verdade cada pequena crítica é recebida como um golpe demolidor.

Não importa qual seja a nossa máscara, ela esconde sempre a mesma coisa: a verdade.

Quando encobrimos nossos medos, nossas inseguranças, nossos pensamentos e intenções nem sempre tão agradáveis, não conseguimos encará-los e superá-los. Quando somos honestos sobre as nossas características individuais que nos desagradam, não permanecemos ligados ou bloqueados por elas.

Separe um tempo para se fazer duas perguntas de vital importância: “O que estou tentando esconder? Que máscara estou usando?”

Nossa máscara é o que nos separa da Luz.

Quanto mais demolimos nossa fachada, tanto mais espaço criamos para a Luz!

Imagine um dia sem necessidade de usar nossas máscaras. Sem medos ou personas falsas. Sem esconder nada e sem precisar da aprovação de ninguém!

A verdade pode libertá-lo.

A gente se acostuma com uma amigo chato
A gente se acostuma com uma fraqueza
A gente se acostuma com uma palavra não dita
A gente se acostuma com um amor perdido

Só não nos acostumamos com aquele ente querido que
foi embora e nos sabemos que nunca mais vai voltar
Que nunca mais vai nos dar aquele aconchego, que nunca
mais vai segurar em nossas mãos e dizer pode ir
que se você errar eu vou estar ao seu lado lhe apoiando
a morte é uma dor tão grande e machuca tanto.

Nossa história não foi melhor do que qualquer livro ou filme de romance. Foi uma história imperfeita, bem clichê, com muitos erros e decisões equivocadas. Mas eu senti de verdade, era tudo de verdade.