Bom nome
Sonhar já te o nome sonho ,você vive no mundo do sonho
Sonha com um amor abrasador
Sonha com seu amor de rodopiando e te beijando loucamente
Sonha com uma casa um carro zero
Sonha com iate ate um jatinho
Sonha com uma fazenda cheia de gados gordos
Sonha que esta ouvindo sua musica predileta bem juntinho com seu amado
Mendicância II
Naquela esquina deserta
Há uma sem nome
Sem rosto, sem direção
No calor do sol
No frio da noite
Molhada da chuva
Recostada em suas ilusões
Vestida apenas das suas amarguras
Que tanto pesam que nem se pode levantar
À sua frente uma sacola cheia de nada
Vazia de tudo na vida
Aberta, escancarada, arreganhada às moscas
À espera das doações misericordiosas que surgirem
Passando por lá, tu tenhas piedade também
Jogue qualquer coisa ali dentro daquela sacola
carinho,
afeto,
atenção,
amor...
Eu aqui olhando o telefone
Escrevendo o seu nome
Esperando uma resposta que eu já sei
E não sei por que eu fico feito bobo
Sempre caio no teu jogo
Olha só a armadilha que eu entrei
Você mudou sua atitude
E esqueceu de me avisar
Agora sei por quê Há outra em meu lugar
Eu tento te entregar meu coração
Você nem quer saber e diz que não
Parece que amarga e não te quer Te
faz sentir melhor e mais mulher
Pra que continuar agindo assim ?
Não vê que desse jeito é ruim pra
mim Um dia você pára pra entender
Que tudo isso volta pra você!
MEU AMOR
De ti somente um nome sei, Amor,
É pouco, é muito pouco e é bastante
Para que esta paixão doida e constante
Dia após dia cresça com vigor!
Como de um sonho vago e sem fervor
nasce assim uma paixão tão inquietante!
Meu doido coração triste e amante
Como tu buscas o ideal na dor!
Isto era só quimera, fantasia,
Mágoa de sonho que se esvai num dia,
Perfume leve dum rosal do céu...
Paixão ardente, louca isto é agora,
Vulcão que vai crescendo hora por hora...
O meu amor, que imenso amor o meu!
Seu nome já não me é mais familiar
O caminho já não é mais aquele
O da ausência
A morte perdeu a sutilidade
De virgem serena
Me arrancou de um só golpe
A venda dos olhos
Minhas pestanas abertas
Recordam o delicioso
buraco negro de uma escrava da eternidade
Quem é que é ?.
Meu primeiro nome é confusa,o segundo desorientada,o terceiro perdida.
Em um dia estou pronta pro que der e viver no outro desisti de tudo ,e sinto odio e rancor de tudo e todos até de mim mesma.Em um dia acho que fiz as melhores escolhas ,no outro morro de dor de cabeça por pensar tanto nas escolhas ruins que fiz.
Quem é que consegue intender uma pessoa assim?
pois sequer eu me intendo ,ninguem jamais me intendera.
As vezes não sou essa que fala ,as vezes não sou essa presente ,as vezes esses pensamentos não são meus,e sempre o que sai da minha boca não sou eu quem digo,então onde é que estou?quem é que sou?sinto em dizer não sei ,sou um misterio para mim sou tão leiga de mim quanto de uma pessoa que nunca vi na vida.
Dizer que vivo numa era que antes deram o nome de Contemporânea, quando na verdade estou consciente que o tempo presente em que eu hoje vivo, não é se não, o surgir desta nova era a Global. Temos que nos afirmar no tempo e descrever o mesmo, recomeçando do ponto de partida das nossas vidas a iluminar os que estão em volta de nós.
Escrevi num pedaço de papel o teu nome. Rasguei, queimei. Mas continuava lá. Chorei, gritei… e nunca te foste embora. Tento apegar-me à vida, às pessoas… mas arranjas sempre uma maneira de permaneceres junto a mim, quis fugir… quis até morrer… no entanto, não seria isso que te afastaria de mim. Durante muito tempo acreditei, ou quis acreditar, que a dor que me causavas um dia iria passar. Hoje, e depois de tanto tempo sem me abandonares, pergunto-me se estaria errada. E tu continuas aqui, dentro de mim. Carrego-te comigo, como quem carrega a cruz. A cada dia que passa sinto-me mais pequena em relação a ti. Não sinto que te mereça, nem que me magoes desta forma. Mas tu não pensas assim. Tu precisas de mim como eu preciso de ti. Porque somos iguais! Sem ti sentir-me-ia perdida. Não mais me lembraria do caminho de volta a casa. O caminho que percorro até a ti, onde choro contigo, onde a tristeza me invade e consome a fé e a esperança que me restam. E é nesse lugar pintado a negro que tu ficas comigo, que me dizes baixinho que a minha vida terminou, e me levas para onde a tristeza é a tua fiel companheira, onde reina o arrependimento e a mágoa dos que são como nós. Eu só queria ser capaz de viver sem ti. Que me deixasses amar. Porque eu estou no meu limite. Já não suporto afastar as pessoas de mim pelo medo de que realmente me vejam por dentro. Preciso que o façam e me afastem de ti, mas no fundo acabarás por voltar… e sei também que não me deixarás por muito tempo se eventualmente um dia partires. E no presente, dou por mim a proferir estas palavras com extrema e absoluta certeza, sem no entanto deixar de destacar a contradição que vai de encontro ao oposto que constantemente me assombra, o teu nome no pedaço de papel queimado.
A Poesia sem Nome
A noite é espessa, revela todos os meus sentimentos
A chuva cai, cai torrencialmente
Encobrindo os cenários de fundo que o artista esqueceu,
Ou nunca se preocupou em desenhar.
Meu nome é ...
Para ser sincero não sei meu nome,
Apenas sei que nada sei.
Eu sou lindo e enorme, feito pro amor,
Mas pronto pra guerra.
Enquanto caminho, resmungo,
E trinco meus dentes, até praticamente pularem
Pularem para fora de minha boca.
E as vezes fico pensando, imaginando se esta poesia inacabável
Vai acabar.
“A doença que não tem nome”
É aquela que me consome e que faz brotar as lágrimas quando digo teu nome.
É aquela que me distrai quando estou sereno procurando saber um pouco mais o que te atrai.
É aquela que ronda a certeza, exalando a pureza e demonstrando a perfeita destreza.
É aquela que procura ouvir demais a sua natureza, esquecendo a mais terrível impureza.
É aquela que um dia foi capaz, deixou para trás, ouviu os receios; desejos secretos daquele rapaz.
É aquela que chega sem medo, não escolhe o dia e muito menos se preocupa em fazer carinhos em seu sofrimento; conhecida nossa que chega bem cedo.
O que sei é que a saudade corrói como nada no mundo é capaz.
Será que de fato nos conhecemos? E por quantas vezes nos faremos de tolos ao nos doarmos em nome do amor e da amizade?
Por anos achamos que estamos caminhando lado a lado e inesperadamente descobrimos que nunca estivemos do mesmo lado, apenas fomos usados de apoio ao longo do caminho. E palavras medidas de forma carinhosa agora lembradas como calculadas por de trás de interesses se tornam ríspidas e agressivas porém finalmente honestas. Então descobrimos que de fato tudo foi em vão. Oferecemos da nossa própria moradia, do nosso próprio alimento, recebemos de braços abertos na nossa vida e no nosso coração. Fomos atenciosos, amorosos, companheiros dedicados e leais. Engrandecemos seus egos com tamanha demonstração de afeto. E mesmo assim, infelizmente, somos tratados de forma injusta, leviana, e nos sentimos traídos, porque tudo que fizemos além de não ter sido recíproco foi ignorado com uma enorme ingraditão.
Descobrimos que quem supostamente caminhava ao nosso lado, estava do lado oposto e hoje demosntra desrespeito, repúdio, egoísmo, maldade, arrogância e incapacidade de amar...
Então me pergunto. Até onde nos conhecemos?
EXISTE UM DEUS ; SEU NOME É JÉOVA,É MEU MELHOR AMIGO E MEU PAI.
PAI QUE TUDO CRIASTES ,ME ENSINA A SER MERECEDORA DO SEU AMOR ,ME ENSINA A SER UM POVO ,MAS SEU POVO; ME ENSINA A SUA SABEDORIA MEENSINA A ENSINAR.
SINTO O VENTO A BETER EM MEU ROSTO E SUSSURAR EM MEU OUVIDO,VEJO O BALANÇAR DAS FOLHAS, QUE JUNTOS FORMAM UMA FORMOSA ORQUESTRA.
REVERÊCIA AOS VERMES QUE NOSSA CARNE CONSOME.
Em nome da boa vontade e da satisfação pessoal, o positivismo adultera a fé em Deus, promulgando a fé nos homens
Solidão de Poeta
Solidão de poeta tem nome,
Tem endereço...
É alguém que já teve junto a si
E que a vida em suas façanhas
Levou embora...
Solidão de poeta tem um rosto
Cujos olhos ainda tem cor e
Dos lábios ainda tem o gosto...
Solidão de poeta tem um corpo,
Cujo calor ainda lembra e
Cujo perfume está nas entranhas...
Solidão de poeta tem sentimento,
Saudade, lamento...
Da sua emoção faz poemas
E num sentir invisível
Faz dos versos a alma do seu amor
Para lhe fazer companhia...
Inteligência e educação muitas vezes não se coadunam, essa dissemelhança tem nome e endereço: Caráter e Criação!
Minha lirica memoria
so guarda um nome : o teu
os outros muitos que soube
quando te viu:esqueceu
nome quase perfumado
rima dificil do meu
disse-o tanto em tua ausencia
que ate o vento aprendeu.
O nome dela era Aubrey
Não era nem um nome, nem uma garota comum
Mas a quem culpar?
Por um amor que não floresceria
Por corações que nunca estiveram em harmonia
Assim como uma melodia que todos conseguem cantar
Se retirarmos as palavras que rimam não há mais significado.
O nome dela era Aubrey
Nós diminuímos a luz e dançamos ao luar
Mas onde estava junho?
Ele nunca chegou
E se chegou, veio em silêncio
Talvez eu estivesse ausente ou ansioso demais para ouvi-lo
Agarrando às palavras e deixando passar o que elas significavam.
Mas Deus, eu sinto falta dela
Eu viraria o mundo mil vezes só para estar
Mais perto dela do que de mim mesmo
O nome dela era Aubrey
Eu nunca a conheci, mas eu a amava mesmo assim,
Eu amava o seu nome.
Eu queria ter encontrado uma maneira
E razões que a fizessem ficar
Eu aprendi a conduzir a minha vida distante das outras
Se eu não posso ter a que eu quero, ficarei sem as outras
Mas como eu sinto falta dela
Eu viraria o mundo um milhão de vezes apenas
Para dizer que ela foi minha por um dia.
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