Bom fim de Semana Amiga

Cerca de 164246 frases e pensamentos: Bom fim de Semana Amiga

⁠Quando erramos nem sempre é uma escolha. Mas, quando mentimos, sempre será uma escolha diabólica. By: Pureza

Inserida por pureza_c_souza

⁠IRONI
-Importante para Deus!
-Rico em amor e fé.
-Ótimo amigo nasdifíceis horas.
-Nascido da água e do Espírito.
-Irmão sem igual.

Inserida por pureza_c_souza

⁠Pobre, quando mete a mão no bolso, só tira os cinco dedos.

Inserida por Paulo6565

A sua formatura foi linda, a melhor que eu já fui em toda a minha vida.

Inserida por auloscarvalho

Se você não estiver doente não peça ajuda, no âmbito doença é permissível requerer ajuda, mas quando é outras questões e de importância que o homem é a mulher aprenda a lidar, e entenda que é seu dever cuidar da sua vida.

Inserida por personal_adao_oficial

⁠Se amar é errado, não quero estar certo.

Inserida por auloscarvalho

Quando a tarde estiveres só e o vento roçares suas faces, não fique triste, não se assuste, são minhas saudades que estão te beijando...

(Zildo De Oliveira Barros)

Inserida por poetazildo

Estava eu me preparando para nascer, quando um lindo anjo se aproximou e me fez tal pergunta; que serás de ti quando então na terra, respondi quase sem pensar, serei poeta! O anjo me olhou, olhou e disse; Poeta! Tantas coisas, tens tantas oportunidades e tu serás um poeta. Sim, respondi num repente! Pois o Poeta é eterno, quando o corpo se decompõe, ainda ficará latente seus escritos, e só morrerá completamente quando ninguém mais o ler...
(Zildo de Oliveira Barros) 14/11/15

Inserida por poetazildo

Estava eu me preparando para nascer, quando um lindo anjo se aproximou e me fez tal pergunta; que serás de ti quando então na terra, respondi quase sem pensar, serei poeta! O anjo me olhou, olhou e disse; Poeta! Tantas coisas, tens tantas oportunidades e tu serás um poeta. Sim, respondi num repente! Pois o Poeta é eterno, quando o corpo se decompõe, ainda ficará latente seus escritos, e só morrerá completamente quando ninguém mais o ler...
(Zildo de Oliveira Barros) 14/11/15

Inserida por poetazildo

Eu!

Meu eu...

Do espelho ou na afirmação de um pai, nasce o nosso “eu” e no tempo se passado, entranhamos amores e cuidados, magoas e alguns recalques, e ao espelho levados, por flores abençoados, ou por dores de um passado, e naquele que nos espelha, os cristais devem então ser sagrado, e quando o espelho é quebrado, ai sim! Nos conhecemos de fato...

(Zildo De Oliveira Barros)

Inserida por poetazildo

“Algumas pessoas eu associo-a pipoca, precisa de um choque, não de temperatura, mas da vida, para explodir e mostrar todo seu belo”..

(Zildo De Oliveira Barros)

Inserida por poetazildo

A nossa mídia...

“A poesia e o poeta já quase nem se enxergam, nas distancias se perderam, dificuldades tamanhas aquele que escreve apanha, não lhe sobra o porvir, das belezas da poesia, o poeta pai da cria/poemas a se extinguir, nada se é o poeta se a mídia tão incerta, não ver o teu existir”..

(Zildo De Oliveira Barros)

Inserida por poetazildo

Boa noite!

O homem não deve passar pela vida só com sua casca, tem que deixar valores morais, mostrar aos que lhe sucedem o quanto vale ser honesto e verdadeiro, valores que valores financeiros nunca se deve comprar! Minha humilde boa noite...

(Zildo de Oliveira Barros)

Inserida por poetazildo

Pensamentos...

A tecnologia (Internet) se for sabiamente usada, cura, salva, ajuda, eleva a auto estima, transforma seres dando conhecimentos. Mas se usada sem noção, pode ser considerada como uma arma violenta, aflora e alimenta vícios, distribui maldades e dores, a sabedoria está em saber a usar...

(Zildo de Oliveira Barros)

Inserida por poetazildo

Toda mulher é um poema, se bem lido, uma vida de sentidos! Amores a se doar, se analfabeto o for, e no poema não se fiar, se nas entrelinhas não souber sua leitura fixar, o poema vira tema de almas a se chorar.

Inserida por poetazildo

Poeta!

Grande pescador de sentimentos, pesca o poeta os sentimentos que se escondem por traz das máscaras, que conseguimos esconder no dia a dia...

(Zildo De Oliveira Barros)

Inserida por poetazildo

Boa noite.

Tem gente que é tão bela, que teríamos que ter outras vidas, para podermos as apreciar por inteira...
(Zildo De Oliveira Barros)

Boa noite!

Já convivi com pessoas, que para mim, eternas seriam, as perdi numa manhã de uma madrugada fria, se foram com os nevoeiros que o bom sol espargia, achei que não suportava, que aos chãos me levariam, no hoje nem mesmo lembro, o tempo foi o remédio, e curou minhas feridas...
(Zildo de O. Barros)
Meu boa noite com meus rabiscos.

Mulher! Um sonho...

Chorei hoje uma saudade de um passado distante, com as lágrimas de sangue meus olhos então molharam! No tempo que não é meu, são tempos de outros passados! Uma vida que se perdeu num olhar que desviado, um sonho que já não sonhas! No tempo ficou largado, perdidos por entre a lua e um sol descompassado! Seu choro ainda eu escuto! Nos sonhos tão bem sonhados...

(Zildo de Oliveira Barros) 30/05/13

Inserida por poetazildo

Boa noite!

O homem que vive sem o apoio de uma família, pode ser comparado, a uma árvore no meio de um pasto, onde a sua volta foram arrancadas as outras árvores, sente os ventos das intempéries, as chuvas caem direto sobre suas folhas, sem ter proteção e as barreiras que nos trazem a nossa família, mesmo que alguns dos nossos vivam um pouco mais distantes, mas sabemos que barram os ventos das dores, e nos protegem das chuvas das inverdades...

(Zildo de Oliveira Barros) 17/06/15

Inserida por poetazildo

O poeta e os sonhos!


Estranho é tão estranho, nunca sai do meu canto, mas viajei entre prantos, em sorrisos, em outros portos aportei, numa viagem tão bela, estive em outras épocas, de um escravo sofrido bom amigo me tornei, viajei por entre mares, fui a tão lindos lugares, em guerras também passei, amei tantos lindos corpos, sofri por vários amores, belezas tanto as guardei, vesti corpos tão estranhos, matei roubei e fiz danos, amores eu propaguei, fui beato e muito incrédulo, de Deus, tanto eu duvidei, estranho o poeta é estranho, quando traz a sua pena e a molha em tintas faceiras, viajas como ninguém, foge das realidades, muda! E cria tanta coragem, o mundo não fica além, se quero voltar no tempo, abaixo meus pensamentos, visto um corpo e volto a um passado, onde posso ter reinado, ou ser mesmo um João ninguém, assim me dita a caneta, a pena que triste pena, voou e se foi além, mares e tantos lugares, em segundos, o rabiscar marca fundo, sou outro corpo a passar. Queria eu descrever, que o poeta tem a liberdade, não depende de passagem, viaja a bel prazer, se futuro ou passado, apenas um papel molhado, molhado de tinta, a se escrever! Assim viajo em outros mundos, sou amigo de um tudo, da morte a um bom prazer, poeta estranho poeta, assim queria aqui eu me descrever...

(Zildo de Oliveira Barros) 20/05/15 manhã

Inserida por poetazildo

Pedaços de um meu passado, aqui no MS...
O gado ali mugia, a noite estava fria, o pantanal a subir, reunimos toda a tropa, meu Ponteiro, peão experiente, na estrada a se perder, eram só quinhentos bois, chamavam feijão com arroz, quando com menos de mil, começávamos a subir! Ao longe escutava o berrante, do João bobo a estremecer, ponteiro quieto e amado, o João bobo afamado, ninguém sabia o porquê! Daquela triste alcunha a sina de bobo se ter, foi num amor de um passado, outro homem endinheirado, um patrão do bem viver, numa madrugada fria, chegou a ver sua guria, com o patrão se perder, voltara um pouco mais cedo, parecia que o enredo a trama ali se tecer, foi sangue para todo lado, nem mesmo o delegado quis ele ali o prender! Nunca mais tocou no assunto, o patrão virou defunto levou ela a morrer. No rebote ia o Chiquinho ao seu lado o Toninho, para o gado não se perder, meninos bons de parelha, nas mulas iam faceiros, cantando seus padecer, era moda de viola, aquelas tão bem chorosas, lágrimas a se descer! Nos desgarros o culatreiro, ao fundo muito ligeiro, manobrava o teu saber, dava gritos tão chorosos, se misturando aos mugidos, do gado que já nervoso, sentia a longa viajem que tinham a se fazer. Ao longe ainda se via os burros cargueiros e as bruacas, e o relampear das tralhas, nosso almoço a se perder! Adão era o cozinheiro, e preparava ligeiro, comidas, que só quem enfrentou a lida conhece o seu sabor, arroz de carreteiro, feijão gordo, paçoca de carne feita no pilão e carne assada no folhão, Adão procurava um rio, montava o seu fogão, tudo era impecável, as panelas areadas, com areia e sabão! Passou se então vinte dias a boiada conduzindo, chegamos num espigão, parei ali meu cavalo, fiz um pequeno ressalvo, montando meus pensamentos, viajei noutros sertões, me veio ali na mente, aquela que não foi crente e magoou meu coração, Maria Rita malvada, me abandonou na estrada, seguiu só seu coração, não quis saber do boiadeiro, pois quem tem pouco dinheiro, não deve ter coração, assim seguiu seu destino, me deixou como um menino, chorando pelos tendões, um coração magoado, um poeta apaixonado, nas estradas das solidões, assim se segue o boiadeiro, quando a noite chega inteira, na junta dos companheiros, em volta de um bom fogão! As lágrimas correm faceiras, molhando a nossa bandeira, chegam pedindo perdão, cada qual tem sua história, não são somente de glórias, são grandes decepções...

(Zildo De Oliveira Barros) 22/03/16 manhã

Inserida por poetazildo