Boas Vindas na Escola
Meu nome é Leila: tenho pequenos olhos para ver, boca para comer e beijar, mãos para tocar, pintar e escrever. Mas também tenho um coração para amar e um cérebro, com gratidão, para desfrutar de tudo.
Toda escolha, de quais palavras se deve usar para falar ou escrever, possui um motivo por trás disso.O amor, porém, não tem razão nenhuma.
São Luís: cidade dos meus sonhos de criança, conhecida por seus azulejos e buquês de noiva; capital do meu querido Maranhão, onde me deito sobre seus famosos lençóis de areia. Cidade de belezas naturais, debaixo do céu multicolorido pelos raios de sol e pelo arco-íris, que me servem de inspiração para poemas, poesias e toda minha criação.
A noite chegou, o trabalho acabou, é hora de voltar para casa. A casa está clara perfumada,o jantar a servir... a televisão ligada,meu cachorro late me espera na porta... tem alguém para abrir a porta, sempre à minha espera. O que mais você deseja é voltar ao velho mundo aos simples costumes.
Leila Boás
Veja este texto que fiz para amiga Professora Celi ...com floreio linguístico. ...Nas intricadas tessituras do destino, quando as adversidades se apresentam como um labirinto indecifrável, você emerge como um farol de esperança, iluminando o caminho com sua presença radiante. Sua bondade é um bálsamo que acalma as feridas da alma, enquanto sua sabedoria nos guia pelas veredas da introspecção e do autoconhecimento.
Celi, você é um paradigma de amizade verdadeira, um arquétipo de lealdade e dedicação. Sua presença em minha vida é um testemunho da graça divina, um presente que transcende a mera mortalidade e se eleva à esfera da transcendência.
Com sua palavra eloquente, você me acalma a alma e me faz vislumbrar a possibilidade de um futuro mais promissor. Sua capacidade de ouvir e entender é um dom raro, que me permite desnudar minha alma e encontrar soluções para os problemas que me afligem.
Celi, você é um exemplo vivo de que a amizade pode ser um catalisador de crescimento e transformação. Sua influência em minha vida é um lembrete constante da importância de cultivar relacionamentos significativos e profundos.
Eu quero expressar minha gratidão por sua amizade, por estar ao meu lado nos momentos de alegria e de dor. Você é uma bênção que eu não mereço, mas que eu sou grata por ter em minha vida.
*Como nasceram meus contos.* Eu morava no bairro da Liberdade, em São Paulo e trabalhava em Corinthians Itaquera,por anos.Todos os dias, no metrô, eu era bombardeada por histórias. Pessoas falavam ao celular, discutiam com amigos ou contavam segredos a estranhos. Eu tentava ouvir cada história até o final, mas a multidão era impiedosa. Conversas eram interrompidas, vozes se perdiam no barulho e histórias eram engolidas pelo tumulto e o barulho do abrir das portas . Mesmo assim, eu continuava a ouvir, as que não ouvia por inteiro eu as reenventava... fascinada pelos contos que fluíam ao meu redor. Leila Boás
O Rádio: O velhinho, com seus cabelos brancos e olhos cansados, segurava o velho rádio com carinho. Por muitos anos, aquele aparelho havia sido seu companheiro fiel, trazendo música e notícias para sua vida solitária. Mas, com o passar do tempo, o rádio havia parado de funcionar, silenciando as melodias que outrora enchiam seu coração de alegria.
Um dia, decidido a reviver aqueles momentos, o velhinho levou o rádio ao conserto. O técnico, com mãos habilidosas, conseguiu ressuscitar o velho aparelho. Quando o velhinho o ligou, a música começou a tocar, e ele foi transportado para um passado distante.
Com o rádio nas mãos, o velhinho começou a dançar pelas ruas, sorrindo de orelha a orelha. A música era uma valsa antiga, que ele lembrava de ouvir em sua juventude. Ele girava e rodopiava, sentindo-se jovem novamente.
As pessoas nas ruas paravam para olhar, surpresas com a alegria do velhinho. Alguns sorriam, outros aplaudiam, e alguns até começaram a dançar junto com ele. O velhinho não se importava com o que os outros pensavam; ele estava perdido na música e nas memórias.
Com o rádio apertado contra o peito, ele dançava como se estivesse em um sonho. A música parecia ter despertado uma parte dele que havia sido esquecida por anos. Ele sentia-se vivo, sentia-se feliz.
Quando a música acabou, o velhinho parou de dançar, sorrindo ainda. Ele olhou em volta, vendo as pessoas sorrindo para ele, e sentiu uma sensação de gratidão. Ele sabia que, por um momento, havia compartilhado sua alegria com os outros.
O velhinho voltou para casa, ainda segurando o rádio, e o colocou na mesa. Ele se sentou ao lado, olhando para o aparelho com carinho. Ele sabia que, enquanto o rádio funcionasse, ele teria música para dançar e memórias para reviver.
Laila Burney, artista visionária, dominava a técnica de veladura. Seus trabalhos encantavam críticos de arte com camadas sutis e transparências. Com habilidade única, conquistou fama internacional, tornando-se sinônimo de inovação artística. Sua arte era um convite à contemplação, revelando segredos e emoções em cada camada. Laila Burney era uma mestra da veladura, deixando marca indelével na história da arte. Sua obra era um legado de beleza e sofisticação.
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