Boas Ferias Vou Sentir sua falta

Cerca de 165225 frases e pensamentos: Boas Ferias Vou Sentir sua falta

O erro que voçê cometeu no passado serve para pensar no futuro para nao cometer de novo.

Inserida por douglasvilasboas

Sabedoria nem sempre é ter muito conhecimento, sabedoria é saber aplicar o que de melhor sabe!

Inserida por tiagovillasboas

Exclui meu passado por medida provisória

Inserida por leilaboas

o circo é a mãe de todas as artes e que a coisa mais importante é o amor. Sem amor, qualquer arte não é arte. Isto é o circo

Inserida por tassio_coimbra

Sofre não bee.

Inserida por tassio_coimbra

⁠Adquirir conhecimento é ganhar um sentindo a mais. Se desenvolve o sentido de ouvir, o sentindo de enxergar, o sentido de falar e aumenta-se a percepção. O sentido pelo mundo aumenta.

Inserida por revilasboas

⁠Deus criou a família, o diabo com inveja criou os cunhados e as cunhadas.

Inserida por revilasboas

⁠Tudo que há vida, há um pedaço de Deus. Aquele gatinho que está com fome e frio, é um pedacinho de Deus que está passando fome e frio.

Inserida por revilasboas

⁠...
Lembrei do verão
E floresci, primavera
Muitas folhas ao chão
Fechei minha janela

Descortinei,singelo
Forma de expressão
Extraí o mais belo
Pus em uma oração

E de três em três meses
Minha constatação
Eu, plebeus e burgueses
Somos todos pagãos

Outono se afasta, propício
O frio se instala, indício
Inverno de julho, início
O sol se afasta, solstício

Inserida por andre_villasboas

⁠...
Minhas ideologias não são esquizofrênicas, apenas muito discrepantes das que me rodeiam com certa teimosia. Chego a confundir a teima com carma, mas logo dissipo a energia que me leva a apontar o indicador para supostos deslizes regressos.

Tudo que transpiro é legítimo e intenso, e legitimidade com intensidade não abre precedentes para gotas de equívoco. Amor e amizade não são sentimentos banalizáveis, algo descartável ou utilizável apenas para satisfazer o bel prazer de um dos lados da história. Ratifico tal percepção ao acessar minhas gavetas repletas de consciência, subconsciência – e porque não – inconsciência coletiva.

Há quase cinco décadas venho me intoxicando com barbitúricos intangíveis e abstratos, que também extirpam a plenitude dos seus destinatários - dia após dia. É como se eu vivesse em uma quimio recorrente, algo plantado para aniquilar toda minha alegria - homeopaticamente.

Com a idade me dei conta deste calvário tóxico e comecei a revirar tais gavetas sem aquela impulsividade adolescente e, por esta única razão, encontrei o cerne que afoga meu âmago com bolhas de angústia – vários frascos do veneno que sequestra minha essência e apaga a estrela que deveria irradiar luz.

Segurei os frascos com meus pensamentos mais lúcidos, abri minha mente com certo receio, e percebi o rótulo que estampa o casulo deste aprisionamento triste e escuro. Um princípio ativo que joga para o ostracismo todo o brilho de uma alma que nasceu para brilhar: “frustração”, dor causada pela ausência de reciprocidade.

Inserida por andre_villasboas

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Escrever é meu estandarte. Enquanto houver vida, haverá arte.

Inserida por andre_villasboas

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Hoje, quando meus olhos choveram, deixei o sol brilhar dentro de mim. Olhei ao redor e as lágrimas secaram no meu sorriso.

Inserida por andre_villasboas

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Os melhores bombons estão em caixas novas e velhas. Espero ter o privilégio de contemplar o mundo com as bengalas da prudência, pois criança saboreei o doce da vida.

Nos últimos vinte anos percebi que precisava armazenar suavidade para resplandecer altivez quanto meu rosto já mostrasse sinais de cansaço, e ao desembarcar na terra de Fernando Pessoa, me tornei vizinho da afabilidade, da brandura e da galanteria.

Sentimentos armazenados por aproximadamente oitenta anos, cultivados em barris de carvalho, fragrância exalada e inalada por quem tem a sensibilidade de perceber o quão ­mágico pode ser o odor da gratidão. De quem respira, pela chance de aprender. De quem expele, pela humildade de continuar aprendendo.

Ahhh, como é lindo contemplar a dissipação da amargura oitentista com a naturalidade de quem tem o dom de jovializar sua própria alma. Seres que souberam acumular sabedoria para hoje usufruir da sapiência ao impactar meros mortais, ainda sentados na antessala da sabedoria.

Ao passo que me tornei velho para jovens que me rodeiam, me vi criança ao ser observado pela amizade repleta de marcas de expressão e cabelos brancos. Ancoro meus princípios e valores em uma travessa sem saída, e vivo defronte à dignidade de uma velhice confessada, muito mais bela que outras disfarçadas e esticadas.

Obrigado Rio Douro, das suas margens, do Porto à Baião, tive a honraria de frutificar meu coração e fortificar minha alma ao experimentar a condescendência porta com porta e a benevolência larga e verdadeira.

Hoje penhoro toda e qualquer arrogância de dever cumprido, e me abro para um universo de possibilidades. Anos vindouros, onde também poderei historiar e dividir com mancebos de trinta, quarenta a cinquenta, a honraria que tive ao conhecer a afabilidade chamada de Terezinha, a brandura chamada de Cinda e a galanteria chamada de Lino.

Inserida por andre_villasboas

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Coração na boca
Peito apertado
Alma barroca

Tremor nas mãos
Brilho nos olhos
Eixo recíproco

Me despi, escrevi
Discorri anseios
Me despojei, atrevi
Socorri receios

Soletrei verdade
Dissertei fadigas
Em cada frase
Cicatrizei feridas

Fiz paródia
Refiz meu verso
E na discórdia
Incontroverso

Se sou eu, baluarte
Se aqui és minha arte
Clamo com todo respeito

Se gostas do rarefeito
Esqueças o “à la carte”

Inserida por andre_villasboas

⁠O que fica difícil em nossos dias é quando paramos de viver. Viver é ótimo, difícil é parar de viver.

Inserida por revilasboas

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Nas asas do tempo
a tristeza voa.
No rabo do vento
meu disfarce ressoa.
Um discernimento,
meu grito ecoa.
Um ressentimento,
esperança destoa.
E minha felicidade,
aragem escoa.

Inserida por andre_villasboas

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Durante o seu reinado, Laio, marido de Jocasta, recebeu uma mensagem perturbadora do Oráculo de Delfos: o casal deveria evitar um herdeiro, uma vez que ele estaria destinado a assassinar o próprio pai. O tempo passou e Jocasta acabou engravidando. Laio, mesmo angustiado pela alegria da esposa ao saber que teria um filho, prosseguiu com o conselho dado pelo Oráculo. Édipo sobreviveu e seguiu sua peregrinação em busca de respostas. Apesar de não saber o nome dos seus progenitores, acabou descobrindo que o seu destino era matar seu pai e envolver-se com sua mãe. Uma morte sem ele saber que a vítima era o próprio pai, um envolvimento sem ele saber que a paixão era a própria mãe, e uma Cidade repleta de pragas - castigada por Deus.

Em tempos bem mais recentes, Sigmund Freud, o “Pai da Psicanálise”, trouxe à tona questões como o posicionamento do inconsciente e da consciência, a sexualidade e as relações parentais. Deste estudo aprofundado nasceu o termo “Complexo de Édipo”.

Quando Freud desenvolveu sua teoria, ele explicou Édipo em três tempos. O primeiro diz respeito ao momento inicial, em que a criança está muito ligada à mãe, enxergando-a como uma extensão do próprio corpo. No segundo, explica que o pai se torna presente como uma figura proibidora do cotidiano infantil. Já no terceiro e último, o pai aparece como uma ser repleto de identificação.

A ideia de voltar e recorrer à mitologia foi para mostrar que, em parte, concordo com o psicanalista, pois enxergava minha mãe como uma extensão de mim e percebia o ciúme do meu pai diante da novidade. Bem mais tarde, entendi que o processo é bem mais comum do que parece. Voltamos a venerar nossos pais depois que nos tornamos pais, e isto acontece pelo paralelo que traçamos com o nosso subconsciente.

Tudo que envolve amor precisa ser relevado, assim como o livre arbítrio e o consequente elo firmado entre mim e a mulher mais importante da minha vida. Agradeço a Deus o privilégio - que recebeu do próprio – a alcunha de “minha mãe”. E assim enalteço o privilégio ao me assumir privilegiado.

Inserida por andre_villasboas

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Hoje faz um ano que meu irmão partiu, e não quero externar tristeza ao me defrontar com um dos principais marcos deste ciclo de resignação, quero expandir minha consciência e recuperar toda a energia que, ao longo deste tempo, foi manipulada pelos meus maiores medos e receios.

Enquanto parte do que sou, descansou, outra parte, ainda bem viva, respira e busca evoluir diante dos caminhos que levam a uma série de projetos que envolvem paz, saúde, família, equilíbrio, sucesso, e evolução física, mental e espiritual.

Meu irmão não partiu em vão, sua missão foi cumprida no plano físico. Já no plano espiritual, tenho a convicção de que a leveza sugerida para estes pontos de aproximação – nós e ele – deve remeter aos pensamentos e lembranças que canalizem energia pura e nova.

Pureza e novidade aceleram nossa renovação, e limpam nossa mente daquela nostalgia que nos leva ao calvário ao invés de estimular um passado mais distante, onde ele vendia vitalidade e nos contaminava com seu carisma singular. Esta é a verdadeira castidade entre elos que foram partidos. Quanto ao novo, ressalto a importância do campo das ideias e das realizações como um contraponto à tristeza. Quanto mais ativos e criativos, menos chance de cedermos espaço para uma infantaria repleta de ansiedade e depressão.

Neste primeiro ano de ausência, quero inundar este marco com a inteligência emocional que me faltou, transbordar o remanso em orações silenciosas, convidar meus entes queridos a fazer o mesmo, e assim, orgulhar aquele que se foi na matéria, mas que continua vívido em nossos corações.

Irmão, que a serenidade destas palavras chegue até você, e que o reflexo desta troca silenciosa irradie luz em todas as direções. Clarividência para prosseguir, resiliência para entender as insígnias de Deus.

Inserida por andre_villasboas

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Ganhamos a terra
Recebemos o ar
Constituímos morada
Plantamos subsistência
Destruímos com negligência
Guerreamos com incoerência
Ampliamos nossa prepotência

Invadimos o céu
Nos apossamos do mar
Demarcamos fronteiras
E como consequência
Aniquilamos a resistência
Aumentamos a abrangência
Perdemos a transcendência

Esquecemos de Deus
E ficamos a par
Vangloriamos o Homem
E a partir da ciência
E sua obediência
Vimos a convergência
Esmagar diligências

Chegamos à lua
Para lá explorar
Rasgamos o Gênesis
Cuspimos sem condolência
Escárnio cuja iminência
Nos levasse a sucumbência
De uma lição exemplar

E de tanto achar
Que somos o centro de tudo
E que todo o mundo
Fosse conjecturar
O que era evidência­­­
Sem clarividência
Ficou singular

E diante desta vigência
Com toda nossa anuência
O Homem assassinou
E Aquele que consagrou
Diante de tanta dor
Olhou para Lua e disse:
- Amanheça, por favor

Inserida por andre_villasboas

⁠...
Penso, repenso
Exclamo intenso
Algo pretenso
Sem muito consenso
Inundo meu senso
Transbordo imenso
Meu caráter denso
Me deixa propenso
A ficar suspenso

Da minha pujança
Eterna herança
Que desde criança
Chamou pra uma dança
E nessa andança
Casei de aliança
E minha esperança
Verossimilhança
Chamei minha criança

De intensidade

Inserida por andre_villasboas