Boas Escritoras

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Novo mês...

Que venha carregado de coisas boas, nos trazendo esperanças e bênçãos sem fim. Para manter viva a fé em nossos corações de que dias melhores virão.

Boas vibrações pra você!
Entenda que a turbulência vem quando uns poucos vibram com menos intensidade um falso entendimento como anormal.
Normalidade é: seres vibrando com bons sentimentos.
Boas vibrações...

⁠Aprendi na vida que muitas vezes a alegria do outro, é a recompensa por nossas boas atitudes.

Meu velho sempre me disse que as coisas boas vêm para aqueles que esperam.

Esperança: é acreditar que coisas boas estão por vir.
Fé: é saber esperar mesmo diante das dificuldades.

"Sinto o vento trazendo bons fluídos, boas novas.
Desculpe Denise, mas a palavra fluido em seu poema, não leva acento. Fluído com acento seria o particípio do verbo fluir.Bons fluidos remente a bons pensamentos, boa energia. Ass. Gaudi

Sou obcecada pela minha própria felicidade. Vou concentrar em melhorar as coisas boas da vida, em vez de tentar consertar o que está errado. Sou provedora da minha própria felicidade e, ponto. Boa noite!

Somente boas vibrações,
muito amor e delicadezas
para essa semana.

Neste Natal, abrace bem forte
quem você ama.
E hoje, você já abraçou alguém?
Boas festas pra você!

As coisas boas não podem apagar as coisas ruins, certo?

O paraíso provoca angústia, porque colado às coisas boas está sempre o medo de as perder.

Quando seu coração é voltado ao bem e as coisas boas, não fica espaço para o ódio e rancor.

Tem companhias que são boas até pra ficar parado olhando para o nada no meio de lugar nenhum... mesmo que esteja vagando no limbo, a única coisa que importa é o sorriso da pessoa ao seu lado.

Confie que o amanhã lhe reserva coisas boas, mas para isso, faça o seu melhor hoje!

Às vezes, voltar no passado seria bom, pois poderíamos matar a saudades das boas memórias e aproveitar cada momento ao lado das pessoas que amamos.

Em geral, boas oportunidades vêm e vão em um lapso.

Outra forma de dizer o popular ditado: Cavalo selado não passa duas vezes.

São as boas pessoas que fazem os bons lugares.

Como eram boas as manhãs de domingo durante a minha infância. Acordava com aquele barulhinho bom do chiado da panela de pressão e o cheirinho inesquecível de feijão fresquinho cozinhando. O rádio sintonizado em alguma “Estação AM” e o radialista conversando com a gente como se estivesse de visita na sala, tocando alguma moda sertaneja caipira ou músicas do Rei Roberto.

Quando o cheiro de café coado tomava de conta de casa era a hora de levantar apressado pra não perder o passeio à feira com pai e meu irmão, às vezes trazia uma galinha viva outras vezes um pacotão de costela, que ia nos servir no almoço. Nos tempos de poeira e vento como agora, não era raro ver os redemoinhos pelo caminho, e a meninada dentro dele fazendo festa e saindo com terra até as cuecas.

Domingos eram diferentes, era o único dia que papai almoçava com a gente durante a semana, então era obrigatório usar a mesa, nada de sentar no chão da sala (não tínhamos sofá ainda) e nem ficar assistindo o “Domingo no Parque” com o Seu Sílvio, só depois (sempre quis ganhar um tênis Montreal). Eu amava aquilo, comida quentinha, às vezes tinha alface, tomate e macarronada pra misturar com o arroz, feijão e a galinha. O cachorro ao pé da mesa esperando os ossinhos, era presença confirmada.

Sinto minha salivação ativar até hoje todas as vezes que me pego relembrando. Como eu comia aquilo feliz, nossa! Quando o dinheiro dava, o guaraná de garrafa de 1 litro era certeza. Geralmente o primeiro domingo depois do pagamento era farto, só alegria, até iogurte na geladeira tinha, 1 pra cada 1, éramos 5 irmãos e outro da minha tia que morava com gente. Papai e Mamãe não tinha esse privilegio, naquela época o pacote vinha com um brinquedinho na embalagem (dava briga pra ver quem seria o dono).

Família unida à mesa, Roberto Carlos e o radialista no rádio de madeira fazendo visita, barriga cheia e a tarde toda esperando a gente pra brincar ou ver TV. Antes era assim: Canal 2, 4, 6, 8 e 10 e era só isso que a gente tinha, e em preto e branco. Mas tinha tanta coisa que pra gente era bom, que duvido quem não se lembra das programações, dos desenhos, das personagens e dos programas. Mais tarde tomar banho, roupa limpa, kichute lustrado e ir à missa, agradecer por ter escapado mais uma semana! Glória a Deus!

Hoje tenho meus domingos felizes com a família que formei, vou pra cozinha, coloco no meu sonzinho alguma música, arrisco alguma coisa no violão e fico imaginando se daqui a 20, 30, 35 anos minha filha irá lembrar-se de tantos bons detalhes, quanto os que eu lembro até hoje. E é assim: Vamos construindo nossa história de família, vamos formando lembranças nas memórias de nossos filhos e assim vamos passando por essa vida tão cheia de coisas boas pra lembrar e pra fazer.

O cheirinho do feijão hoje não me saiu da cabeça...

⁠Das lições mais duras que a maturidade me trouxe, a constatação de que boas convivências não significam boas amizades é uma das que doem mais.

Eu não gosto de pessoas "boas", para mim são superficiais. Eu gosto de pessoas completas, com anjos e demônios. Por mais que utilizem apenas um lado, pelo menos que reconheçam que em potencial são ambas.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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