Boa Sorte pra Voce

⁠Jesus escolheu doze homens que nenhum coach aconselharia você andar junto!

⁠A pessoa que você escolhe para se casar afetará em tudo a sua vida. Sua saúde mental, sua paz de espírito, sua felicidade, como você lidará com dinheiro, com sucessos e com fracassos, como seus filhos serão criados e muito mais. Assim, escolha bem!

⁠Cuidado para não passar a vida errado com você se esforçando para acertar com os outros.

⁠O pecado me afronta!

Ele já afrontou você?

⁠Pouco adianta estar na igreja se você não está em Cristo.

⁠Quanto a Sua Relação com o Pastor na Igreja que Você Congrega, Entenda que:
1- Seu pastor não é seu dono, portanto, ele não pode impor ou determinar na sua vida pessoal. Quem escolhe onde trabalhar, que curso ou faculdade fazer, onde viajar, quando viajar, com quem manter relação amorosa (desde que não fuja dos padrões gerais da bíblia, que condenam o jugo desigual), como gastar dinheiro, o que comer, que tipo de casa construir ou similaridades é você, não ele. Fuja de todo pastor ou líder religioso que desejar controlar a sua vida. Não abra mão da liberdade que tens em Cristo.
2- Seu pastor não é infalível e nem inerrante, portanto, ele não pode exigir da sua pessoa uma obediência cega e acrítica. Analise sempre o que seus líderes dizem e ensinam, e só siga o que for biblicamente correto e plausível. Que sua obediência ao seu líder termine onde termina a obediência dele à Bíblia. Fuja de todo líder religioso que quer obediência cega.
3- Seu pastor é um servo, ele está aí para servir à igreja e a todos os irmãos e irmãs, portanto, se ele só gosta de ser servido, desejando mordomias, exigindo contribuições e ofertas para sustentar um estilo de vida luxuoso e de ostentação, como restaurantes caros, carros luxuosos, viagens extravagantes e só dá atenção aos irmãos e irmãs que têm dinheiro, saiba que estás sob a liderança de um lobo devorador e comerciante da fé. Fuja dele!
Pense nisso, cuidado com os comerciantes da fé e aproveitadores da igreja.
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.

⁠Deus não quer nada de você, Deus quer você!

Teologia Arminiana

⁠Se um homem tira os olhos de Deus e confia em sua própria força, você pode esperar sua queda.

Teologia Arminiana

⁠A verdade da lei moral de Deus só é revelada quando somos ultrajados. Quando acontece com você, o grito de justiça ecoa de dentro de um coração ofendido.

⁠O perdão revela que você nasceu de novo!

⁠O que a juventude semear, a velhice colherá. No momento, você peca facilmente, tanto na prática quanto em palavras; mas tenha certeza, não demorará para você e seu pecado se encontrarem, mesmo que você não queira que isso aconteça.

J. C. Ryle - Bispo Anglicano
Teologia Arminiana

⁠É um terrível desprezo supor que você pode oferecer ao mundo e ao diabo o vigor da sua juventude, deixando para o Rei dos reis as sobras de sua vida e os restos de suas forças.

J. C. Ryle - Bispo Anglicano
Teologia Arminiana

⁠Informação aleatória aos desinformados:

“se você ganha R$4.000 reais por mês, então você ganha 23 reais por hora de trabalho. Então você compra uma calça que custa R$200 reais, assim essa calça custou 9 horas da sua vida.
Aprenda, tudo se paga com tempo de vida, tudo! Lembre-se sempre disso quando for gastar seu tempo de vida.”

⁠Para você que se diz cristão, mas vai pular o carnaval, lembre-se de levar a máscara que você usa na Igreja.

⁠Sobre o Dízimo
- Primeiro, é importante você saber que foi com o imperador Constantino que o dízimo voltou a ser exigido novamente; isso a partir do 3° Século. Antes de Constantino, o dízimo não era praticado por Jesus, os Apóstolos e nem a igreja primitiva. Os motivos da volta da cobrança do dízimo foram por causa da institucionalização do Cristianismo por Constantino, que gerou uma máquina monstruosa de templos, sacerdotes e funcionários, assim, o estado precisava arrecadar fundos para manter essa máquina gigantesca.
- Segundo, antes da Lei, o dízimo era uma ação voluntária e expressão de agradecimento, reconhecimento e honra a Deus. Abraão deu o dízimo de forma voluntária, ninguém lhe obrigou (Gênesis 14:20). Melquisedeque não pediu e nem cobrou, muito menos inventou que se Abraão não desse, um espírito devorador iria devorar as finanças dele.
- Terceiro, na lei, o dízimo foi institucionalizado e passou a ser de carácter obrigatório, não pelo dinheiro ou bem em si, mas pelo propósito do mesmo.
Ele servia para os mantimentos do templo (MALAQUIAS 3:10) e para as necessidades e mantimentos dos levitas, que não haviam recebido terras e serviam exclusivamente no templo.(Números 18:21 e 24). Assim, quando o povo parava de devolver o dízimo (o que gerava falta de mantimento no templo e de recursos para a subsistência dos levitas e suas famílias), Deus os punia com pestes. As pestes de insetos, principalmente gafanhotos (Joel 1:4), devoravam as plantações e as outras formas de pestes matavam os animais. Isso levava o povo a um estado de fome, necessidades e aflições (pois as duas maiores fontes económicas eram afetadas), que fazia o povo lembrar o mal que causavam aos levitas (ao não ajudar com o dízimo) e consequentemente, se arrepender e voltar a ser fiel a Lei e Deus. Por isso é que em Malaquias 3:10 Deus promete repreender o devorador (gafanhotos, pestes, pragas) caso o povo voltasse a ser fiel. Ou seja, ele impediria as pestes de gafanhotos de destruírem as plantações e assim, arruinarem uma das bases da economia. Aqui, não tem espírito algum envolvido. Em suma, o sacerdócio Levítico é a causa, ou uma das causas primárias da institucionalização e obrigatoriedade do dízimo. E não estando mais ele em vigor e tendo desaparecido, suas exigências não ratificadas no novo pacto ou aliança deixam de vigorar.
- Quarto, com o advento da Graça, não estando mais nós debaixo do sacerdócio levítico (que era temporário e sombra do vindouro), mas debaixo do sacerdócio de Cristo, que é eterno, superior e da ordem de Melquisedeque (Hebreus 7, Hebreus 5:10, etc.), o dízimo voltou no seu lugar de antes, como uma contribuição voluntária (oferta na nova aliança) e espontânea, livre de coerção ou imposição. Assim, é uma tremenda mentira afirmar que se alguém não devolver o dízimo um "espírito devorador" vai acabar com a vida financeira de tal. O devorador na Bíblia é literalmente um gafanhoto, não um espírito (Joel 1:4).
Dito tudo isto, entenda que, o dízimo é bíblico, mas não é evangélico; ou seja, não faz parte da Nova Aliança. E essas ameaças de maldição para quem não dizima mensalmente são invenções dos mercenários e malandros da fé para roubarem seu dinheiro suado.
Pense nisso e cuidado com os empresários da fé!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.

⁠Jamais permita alguém que não obedece a Deus ter dizer como você deve viver.

⁠Deus sabe de todas as coisas, então pare de agir como se você soubesse e Ele não.

⁠Só há um caminho para o céu, existem milhões para o inferno! O que você tem que fazer para ir para o inferno? Nada! Apenas não faça nada, só isso.

⁠As pessoas erram; e se você não perdoa então é melhor que você nunca erre.

⁠Quando você sabe que Deus o ama, não fica desesperado pelo amor dos outros.

Teologia Arminiana