Bendito o que Semeia Livros e faz o Povo Pensar
HUMILDADE
Tanto que fazer!
livros que não se lêem, cartas que não se escrevem,
línguas que não se aprendem,
amor que não se dá,
tudo quanto se esquece.
Amigos entre adeuses,
crianças chorando na tempestade,
cidadãos assinando papéis, papéis, papéis...
até o fim do mundo assinando papéis.
E os pássaros detrás de grades de chuva.
E os mortos em redoma de cânfora.
(E uma canção tão bela!)
Tanto que fazer!
E fizemos apenas isto.
E nunca soubemos quem éramos,
nem pra quê.
Os livros são o entretenimento perfeito: sem anúncios, sem bateria, horas de prazer a cada dólar gasto. O que não entendo é por que as pessoas não têm sempre um livro com elas, para aquelas inevitáveis zonas mortas da vida.
Minha solidão me serve de companhia. Com os livros nas mãos tento fugir desse mundo tão promíscuo, desse mundo tão hostil. Dizem que é errado sonhar demais e esquecer a realidade, mas há tempos que não ouço mais o que dizem. A música me fascina e ajuda-me a seguir vivendo cada dia sem olhar para as coisas que a vida levou. Então apenas sigo vivendo, pensando, sonhando. Cada dia mais…
Livros são papéis pintados com tinta.
Estudar é uma coisa em que está indistinta
A distinção entre nada e coisa nenhuma.
Claro que eu adoro minha casa, meu cachorro, meus amigos, meus livros, músicas. Tenho uma vida ótima. Mas nenhuma dessas coisas se comparava ao prazer que eu tinha ao ouvir o barulhinho de uma mensagem chegando. Ou de quando o telefone tocava e eu sabia que era ele e o meu coração disparava tanto que eu tinha medo de morrer antes de falar "alô".
Os meus livros
Os meus livros (que não sabem que existo)
São uma parte de mim, como este rosto
De têmporas e olhos já cinzentos
Que em vão vou procurando nos espelhos
E que percorro com a minha mão côncava.
Não sem alguma lógica amargura
Entendo que as palavras essenciais,
As que me exprimem, estarão nessas folhas
Que não sabem quem sou, não nas que escrevo.
Mais vale assim. As vozes desses mortos
Dir-me-ão para sempre.
Ser cigana é viver com alegria .
É ter liberdade.
É magia e pura sedução.
É cantar e dançar ao som dos violinos e das palmas, em torno da fogueira sagrada.
É interpretar o que diz as salamandras.
É fazer do mundo a sua morada.
É ser pássaro sem asas, que voa em meio às borboletas.
É ser marcante por onde passa, deixando o perfume das rosas.
A hora do encontro é também despedida. A plataforma desta estação é a vida.
você está esperando alguém
que nunca vai voltar
ou seja
você está vivendo sua vida
na esperança de que alguém perceba
que não pode viver a própria vida sem você
O sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa sempre tudo o que diz.
Pensamos demasiadamente e sentimos muito pouco. Necessitamos mais de humildade que de máquinas. Mais de bondade e ternura que de inteligência. Sem isso, a vida se tornará violenta e tudo se perderá.
Penso noventa e nove vezes e nada descubro; deixo de pensar, mergulho em profundo silêncio – e eis que a verdade se me revela.
Nota: O pensamento costuma ser atribuído ao físico alemão Albert Einstein, mas não há evidências que confirmem essa autoria. Segundo o físico brasileiro Carlos Alberto dos Santos, a frase não consta nas biografias de Einstein (fonte).
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