Bem
Feitiço?Talvez.Paixão?Não não,é mais...mais forte.Amor?Quem sabe?Pois bem,seja o que for...é forte o suficiente para dominar meu pensamento,e fazer-me não esquecer de ti.
"As palavras não dizem tudo.
Mesmo que o tudo seja fácil de dizer. Com certeza fala bem melhor o mudo, se sua atitude manifesta o que crê.
" "
Sei que vou sofrer, mas com você sofrerei bem mais. E pior vou faze-lo sofrer tambem porque vai sentir-se dividido e não posso fazer isso com você.
Amar alguém vai além de falar, consiste em fazer de tudo pra ficar bem, em abrir mão de algumas coisas em prol da felicidade do outro, é uma conquista diária.. que deve ser colocada em prática, isso por causa do amor, isso é se ele existir..
De onde vem?
De onde vem esse bem que você me faz,
se eu já estava em paz?
Essas vontades de mais,
se eu já pensava ter tudo o que me satisfaz?
De onde vem, de onde vem?
Aonde vai?
Se vai?
Como era bom chorar
Há quanto tempo você não chora um choro daqueles bem bons? Alguns anos, e não por falta de razões. Houve uma época em que se ia ao cinema e bastava aparecer uma criança castigada pelo destino e nossos olhos se enchiam de lágrimas. E se chorava também quando o final do filme era feliz, quando era infeliz; e se ia para o banheiro aos prantos quando na festa o homem que a gente achava que amava dançava com outra. Aliás, há quanto tempo você não chora nem por alguma injustiça ou maldade que fizeram com você? Ou vai dizer que a vida só faz te tratar bem?
Aprendemos a “segurar” quando levamos uma rasteira, sofremos a deslealdade de um amigo ou a traição do namorado, fingindo que a vida é assim mesmo, para dar uma de forte. Depois dos 35, não se chora nem quando se quebra a perna. Aprendemos a conter nossas emoções. Como os homens não choram, nós, mulheres, resolvemos nos igualar a eles, ficando tão duras quanto achamos que um homem deve ser – e alguns nem são.
Houve um tempo em que bastava que as mulheres chorassem para conseguir o que queriam – ah, bons tempos aqueles... Hoje, se uma mulher deixar transparecer alguma dor, mesmo que ele esteja fazendo as malas para deixá-la, o mínimo que vai acontecer é ficar falando sozinha. Homens costumam ter pavor a mulheres que se comportam como mulheres, a não ser naquela hora – aquela. Ou você nunca ouviu a frase “Ah, não vai agora dar uma de apaixonada”? Que vida!
O que um homem espera de uma mulher? Que ela seja quase como um homem, que entenda de economia, de política internacional, que se transforme em surfista, tenista ou golfista – segundo as inclinações dele, claro –, que tenha opinião sobre a seleção, seja independente financeiramente, e tão bonita quanto Fanny Ardant, tão feminina quanto Jacqueline Bisset, tão boa mãe quanto foi a dele, mas que na hora certa vire uma louca desvairada de desejo – por ele, claro. Simples, não?
Eles não sabem o que estão perdendo. Se tivessem um pouquinho mais de sabedoria, perceberiam que não há nada melhor do que um bom aconchego durante e depois de uma crise de choro. É preciso que as mulheres às vezes chorem, ou nunca poderão deitar a cabeça num ombro masculino, que é tão bom. Se ninguém mostra suas fraquezas, nenhuma relação pode existir, seja ela de amizade ou de amor – paixão é outra coisa. E as mulheres às vezes precisam de quem as console, só que os homens não sabem, já que elas não choram mais...
Mas, quando ele perceber que ela está triste e tentando disfarçar, que passe a mão na sua cabeça e diga apenas “Ah, não chora, não, eu não posso ver você chorar”. Ela não vai se esquecer, jamais, do homem que lhe deu a chance de ser mulher como antigamente.
E fique ele sabendo: se um dia tiver uma crise de impaciência diante de uma mulher que sofre, e seu melhor amigo for ouvi-la, depois não se queixe, porque em mulher não se pode confiar – não muito. Elas não confessam um passo em falso nem sob tortura. Se houver um clima tipo interrogatório, aí sim, elas são capazes de chorar, revoltadas com a desconfiança masculina.
Homens e mulheres bem que se merecem.
quero tudo bem simples, como qualquer coisa deveria ser...
quero que tudo que pareça impossível, esbarre comigo amanhã de manhã.
imagino você na minha porta.
imagino você na minha vida.
imagino você ao meu redor.
só falta a porta.
Lágrimas que curam
“Se lágrimas curassem, você estaria salva meu amor”
Tudo bem que isso parece frase de uma cena de filme romântico, aqueles bem melo-dramáticos. Mas não. Exatamente no seu contexto ela foi dita ao pé de um leito de hospital. Uma história que me rasgou em lágrimas. Uma história que me faz pensar em que tipo de amor cremos.
Quando nos questionamos sobre o amor, fazemos uma alusão a perfeição. Ao dito amor perfeito. Mas somos medíocres em sentimentos. Temos medo de amar. Medo de nos arriscar.
Antigamente, os casais se conheciam e com um sentimento de conquista apenas se jogavam nos braços do amor. Muitos casamentos sem experimentar o beijo do outro. E hoje não podemos nos imaginar como podemos gostar de alguém se não gostamos do beijo. Temos necessidades carnais, não exatamente de amor. Por isso a paixão nunca esteve tanto em alta.
E cobramos demasiadamente de uma paixão. Por isso as seqüelas. Paixão não é para a vida toda. Paixão tem inicio, meio e fim. E porque teimamos em esperar que ela mude nossa vida?
Mas informo. O amor perfeito e verdadeiro existe. Não sei se está disponível para todos nós, pois pude presenciar a explosão deste amor na tarde de ontem.
Uma senhora com muitas rugas, um cabelo cor de neve com um coque. Nos seus 87 anos de idade, me mostrou ser forte, lúcida. Contou-me que era acostumada a limpar sua casa, cozinhar, cuidas das suas coisas. E ali, frágil numa cama, que ela me dizia questão de falar que nunca tinha ficado doente, nunca precisara ficar em hospital.
No meio da conversa, despejou-me algo maravilhoso. “Amanhã completo 68 anos de casada”, dizia-me sorridente. Neste momento eu parei. 68 anos de casamento. O que seria isso? Quantos momentos. Já não eram mais marido e mulher. Eram literalmente Um só corpo, Almas gêmeas. Imaginemos quantas conversas, lutas, risos, sofrimentos, noites em que dormiam de costas um para o outro, dias em que não se falavam porque eram birrentos. Dias em que ela se produzia toda para ele. Dias em que ela não dava a mínima para ela porque o filho mais velho estava com febre, e ela como uma leoa, abraçava o filho o protegendo.
Dias em que ele era o mais carinhoso dos homens, dias em que ele esquecerá a data do primeiro olhar trocado pelos dois e ela ficava furiosa.
E no leito de hospital, uma história linda como essa surgiu. No exato momento em que a filha dela disse que tinha uma visita para ela, e saindo, em seguida voltou com um homem em prantos. Era ele. O seu amor. Ela não se conteve e expressou “meu amor veio me visitar”. Deram um longo abraço. Um abraço de amor. E aquele homem, de 90 anos de idade, com feridas provocadas pelo tempo no rosto, mas muito bem arrumado. Com um terno marrom combinando com a sandália e suas meias, um lenço para enxugar as lágrimas.
Pausadamente ele passou a mão no rosto enrugado da sua amada, e parecendo sentir as dores dela, a angustia em estar ali, como se um feitiço os fizessem voltar para quando se apaixonaram há 68 anos atrás, com as lágrimas de todos os presentes no quarto e os suspiros teimosos, ouvi a declaração mais linda de amor de toda a minha vida...
”Minha veia, se lágrimas curassem, você estaria salva meu amor”...
Isso é amor meu caro, o resto...Apenas vontade de podermos ter a graça de um dia vivermos algo semelhante.
Ainda que sinta seus problemas eclodirem repentinamente, não te preocupes, estará bem sustentado ao meu lado. Estarei aqui quando precisar. Não precisa dizer nada. Somente chegar com seu sorriso, com sua alegria, que estarei disposto a te ouvir.
Ainda que não venhas sorrindo, não importa, o importante é que venha. Sempre estarei esperando.
Ainda que o tempo nos force a mudar de hábitos, de lugares, não importa, o importante é saber que você acredita e confia em mim.
Ainda que o mundo nos faça sofrer, lembre-se de que juntos temos a força necessária para vencermos todos os obstáculos.
Ainda, meu amigo, que não nos vejamos mais, lembre-se que é imensa minha amizade, e que a porta vou deixar, quando quiser, pode voltar.
O livro da Amizade
Vale mais que o amor que se tem,
por pessoas que tanto queremos bem.
Nem se no futuro houver imprevisoes,
a ãncora sustenta os corações.
Na primevera,verao,outono e inverno,
é benção de Deus,amor fraterno.
Família que escolhemos sem distinçao,
sem critérios pra ser aceita ou nao.
Família que escolhemos,sincera adoção,
Pra ser pai,mãe ou um filho irmão.
Na primevera,verao,outono e inverno,
é benção de Deus,amor fraterno.
Um livro amado e venerado,
que não se compra,não se encontra é conquistado.
Não tem fronteiras,país,estado e cidade.
Quem nao o conhece,numca o leu e sente só,
é o livro da amizade!
É um gostinho assim bem doce, daqueles que lembram o verão, o calor, a brisa do mar.
Gostinho da última bolacha do pacote, do último pedaço de pizza. melhor dizendo, do último gole de Coca-Cola (assim é bem mais sincero).
Um gostinho apimentado, sonhado, fantasiado. Gostinho de domingos de manhã, aqueles domingos de manhã.
Gostinho de escurinho, de beijinho na nuca e segredinho ao pé do ouvido.
Gostinho de filme na sala, de conversa na varanda, de riso na cozinha e de... bom, o resto dos cômodos deixa pra lá.
Um gostinho que arrepia o pelo, um gostinho que é 'inho' só na palavra, porque é forte, é arrebatador, é viciante.
Mas, quem diria, é leve.
É um gostinho de quero mais você
(pra ele)
Quem pensa bem se esforça em falar melhor. Será benéfico, então, aprender a sincronizar os movimentos da mente com a expressão oral, de modo que a palavra seja a condutora fiel do pensamento. Isso fará com que a palavra se revista de interesse, contrariamente ao que ocorre quando se fala sem pensar no que é dito, pois, nesse caso, a palavra costuma parecer vazia ou sem sentido.
Vamos ficar bem
.
Ficar bem, minha gente, é isto: é viver com o resultado de ser bom de muitas maneiras.
Não é esta fantasia de céu que vocês têm na cabeça!
Porque esse céu que vocês imaginam é exterior, e não tem nada que vem do exterior para a nossa felicidade.
Tudo somos nós que criamos, com as nossas escolhas e atitudes.
Felicidade, bem-aventurança, é uma situação de vida que parte lá de dentro, do que você faz lá dentro, com você. Daquele bem.
Depois você vai, é lógico, atraindo as situações e as pessoas que têm a ver com este estado interior, e você cria um ambiente de vida gostoso, confortável, ameno.
E as pessoas assim também atraem você pra perto delas, porque tudo é reciprocidade, e acontecem as trocas nutritivas.
Isto é aí ou aqui.
E quem não atingiu esta condição também troca, mas troca com seus pares. Quem não tiver nada pra trocar com você acaba indo embora, e isto acontece até a nível de planeta: se eu não tenho mais nada pra dar ou receber de um mundo que ficou muito avançado pra mim, eu vou embora.
Isto não é castigo, expurgo, estas visões dramáticas que vocês têm. É o movimento natural, e como é natural não pode ser ruim.
Você já parou pra pensar nisto: no que é que você têm ainda pra oferecer a este planeta? Que bem você poderia oferecer pros seres que aqui vivem? Os que tiverem pra oferecer vão ficar aqui e participar do progresso coletivo. Os que só querem tirar proveito, mais um pouco, vão embora, vão viver em outro lugar onde eles ainda possam levar alguma coisa, conhecimento, ciência, experiência. E onde possam receber estímulos para o que eles ainda precisam aprender.
Não é uma matemática muito fácil?
Porque é da economia do Universo que um Espírito só fique onde ele puder somar. Contribuir
