Beijo de Mae p Filha
PRESENTE PARA O GATINHO
Cuidado, talvez esse gatinho prefira o melhor de todos os presentes
Um presente que ninguém pode comprar,
Um presente que não se pode comparar,
Um presente que só uma pessoa pode lhe dar,
Com certeza esse gatinho prefere teu olhar,
Um sorriso que você pode sabe dar,
Um presente de encantar...
Se eu for esse gatinho,
Só um beijo teu quero ganhar.
O amor é que nem tesourinha de unhas, nunca está onde a gente pensa.
O jeito é direcionar o radar para norte, sul, leste e oeste.
Seu amor pode estar no corredor de um supermercado, pode estar impaciente na fila de um banco, pode estar pechinchando numa livraria, pode estar cantarolando sozinho dentro de um carro. Pode estar aqui mesmo, no computador, dando o maior mole.
Martha Medeiros
Por mim cê pode beijar outra boca
Que o meu coração já tá de boa
Boa sorte aí
Tenta me esquecer porque eu já te esqueci
"Hoje tudo poderia parar
O tempo deveria só por hoje me ajudar te encontrar
Mas o tempo não para querida
Sinto sua falta
Sinto saudades sua
E no mais distante pensamento
Eu tiro bom proveito disso
Um dia vou ver seu sorriso
Vou ter seus abraços
Vou sentir seus beijos"
E se eu te dissesse que te amo, e quero ficar com você o resto da vida, você jogaria tudo pro alto por mim? E se eu ficasse perdido, no tempo, nos meus complexos, meus pensamentos, você esperaria por mim? E se eu pedisse uma chance, sem promessas, ilusões, de viver o amor sem falsas esperanças, você andaria no escuro por mim? E se eu implorasse uma última dança, um último beijo, um olhar, você seria o para sempre pra mim?
Ah, que vontade de beijá-lo,
minha boca arde como fogo.
Ah, que vontade de amá-lo,
meu corpo pede, vem logo!
Marta Gouvêa
E entre uma conversa e outra, alguns beijos e cafuné...
O dia já se foi embora
e a gente nem deu pé.
Meu presente de Natal?
Faça-me um bilhete escrito à mão
Deixe borrar a tinta com uma gota de seu perfume
Dobre e sele com um beijo marcado de batom...
"O que são gotas de chuva, para quem já esteve no fundo do poço?
Era pintura, meu sentimento por ti, e o seu, mal era um esboço.
E volto eu, mais uma vez, com minhas palavras, um louco.
Que por ti, já fez de tudo e além do tudo, o mais um pouco.
No teu abraço até encontrei refúgio, mas não encontrei socorro.
Abram-se as cortinas da minha solidão, palmas para ele, meu coração, 'O Tolo'.
A peça que, me prega peça, o tempo todo.
Repito tudo isso, com amarguras, de novo.
As lagrimas da chuva, lavam as águas do meu rosto.
Eu fecho os olhos e é só você que ouço.
Me implorando mais um abraço, um beijo, um consolo.
E nessa corte, eu é quem sou o bobo.
Por crer que, à mim, voltaria com gosto.
Graças à ti, já não existe nem brasa, onde era fogo.
Já abri mão de nós, já não caio no seu jogo.
Espero que seja o fim, do nosso ciclo vicioso.
Rogo à Deus, para que, nunca mais me venha a sede, das águas do seu poço..."
Música : Dadiva de Deus
Vou te encontrar um dia
Vou te olhar nos teus olhos
Vou ajoelhar aos seus pés
E vou te pedir em casamento
Quem sabe você vai aceitar
Se me ama vai dizer sim
Não aguento mais você ai
E eu aqui assim não dá amor
Que falta você me faz
Tanto tempo longe de você
Eu chorei e sorrir de saudade de você
REFRÃO
Quero te entregar a chave do meu coração
Quero que sinta o sabor de uma paixão
Quero pegar em suas mãos
E te levar até o fim do mundo
Quero casar e ter filho com você
Quero formar uma família com você
Nosso amor e uma dadiva de Deus
Estava escrito o nosso amor aconteceu
Compositor : Eri Gomes , Cíntia Pereira Alves e Vanderlei Costa Costa Rios
Quando você foi embora, fiquei triste a chorar.
Uma parte de mim se foi para nunca mais voltar.
Pensativo aqui me vejo, refletindo os tempos bons.
O seu cheiro, o teu beijo, seu carinho foi tão...
Fiz pra lua um pedido, para sempre te guiar,
E quando estiver triste nas memórias me encontrar.
Mas eu fiz outro pedido, caso se arrepender.
Pra voltar, pra vir correndo, sempre vou amar você.
Eu queria fazer um miojo, mas um miojo não posso fazer, pois o miojo gasta os três minutos que eu poderia estar beijando você.❤️😍
A Budiudiuca
Chegou no início da tarde e acomodou-se ali no último compartimento da minha prateleira que ficava encostada no meu tanque de lavar roupa. Sequer me pediu licença. Decerto já sabedora da minha paixão por seus iguais. Para ser mais exata, de minha enorme paixão por todas as criaturas do Uno.
A princípio arredia. Bastava que ela ouvisse minhas passadas para cair no mundo como se só a minha presença a colocasse em perigo real. À medida que eu fui me aproximando sem fazer barulho, pé ante pé, de mansinho, passinhos sonoros para não assustá-la, ela foi se assentando e aceitando a minha presença. Não me evitava mais. E eu, de minha parte tentava fazer o menor ruído possível ali na área de serviço. Não sacudia mais, depois de lavadas, minhas sacolas plásticas para não levantar suspeita de perigo na minha inquilina.
No entanto, ela só aceitava a mim. Bastava que chegasse visita para ela fugir em vôo disparado. E, assim, foi ficando, foi ficando e um belo dia ouviu-se o ruído denunciador da minha condição de avó. Haviam nascido dois.
Minha mãe com experiência na área sentenciou, assim os viu:
— São macho e fêmea.
— Por que sabe? Fiquei curiosa
— O macho é maior e mais forte.
Batizei-os de Leo e Léia.
O que mais me encantava naquela família era a dedicação total da recém-mamãe.
Saia logo cedo e após uma hora mais ou menos voltava com o papo cheio de comida para os filhotes. E ficava lá em cima deles esquentando-os, o restante do dia.
Porém, um dia, saiu e não voltou. Só comecei a me preocupar por volta do meio dia. Disse para minha mãe que aquilo não estava certo, ela havia abandonado os filhotes que ainda não voavam.
Eu olhava ao redor, em cima da casa, no arvoredo próximo e nada da mãe fujona.
Afligi-me com aquela traição e fui para a internet ver o que podia fazer. Que comida dar para os filhotes, enfim, eu tinha de suprir, como avó, a ausência da mãe desnaturada.
Encontrei, para meu espanto, vários relatos de abandono de ninhos pelas mamães rolinhas:
São ‘levianas’, pensei de pronto. Muito magoada e com um enorme dó dos dois pequerruchos despenados, considerei seguir um dos conselhos de um tratador de filhotes órfãos: mingau de fubá sem sal. Quando a papa ficou pronta minha mãe recomendou;
— Coloque bem perto deles, pois eles não vão deixar você pegá-los para colocar goela abaixo.
Assim que me aproximei qual não foi meu espanto quando eles assustados, ensaiaram um voo e caíram desajeitados no chão com grande estardalhaço e por mais que eu tentasse não conseguia pegá-los. Rápidos eles se escondiam entre as bacias e baldes e quando eu conseguia retirar o que me estorvava alcançá-los, eles pulavam para debaixo de outra vasilha. Ficamos lá nessa luta inglória muito tempo, até que desisti e deixei a comida no chão bem à mostra de seus olhares famintos assim que eles resolvessem sair do esconderijo, por conta da fome.
Sai para resolver uns problemas no banco e quando regressei encontrei a mãe andando pelo quintal, vagarosamente como se carregasse o peso do mundo.
Fiquei catatônica.
— Como assim, você não havia sumido?
Ela me olhou demoradamente e eu li naquele olhar a pergunta?
— O que você fez com meus filhotes?
— Eu tentei alimentá-los e eles fugiram, estão por aí debaixo das coisas. Respondi amargurada.
Ela ficou por ali muito tempo e nada de localizá-los. Então resolvi procurá-los para mostrar pra ela que eles estavam ali mesmo escondidos.
Não os localizando, chorei.
— Perdoe-me. Pedi aflita para a mãe. Será que você consegue me perdoar? Implorei para aquele olhar postado em mim doloridamente.
Após vários minutos ela desistiu e partiu. E eu fiquei remoendo a minha dor de haver interferido na didática de ensino da ave. Certamente ela saíra para dar aos filhotes a oportunidade de se virarem sozinhos. Era um meio de forçá-los a saírem para o primeiro vôo a demora do retorno.
Passei o restante do dia moída de remorso. Até pareceu-me que eu tinha declarado a terceira guerra mundial e estava à beira de acabar com toda a vida do planeta terra, tal era a minha dor.
À noitinha saí para dar mais uma olhadela em torno da extensa casa, comprida a perder de vista, e para minha surpresa, avistei o macho, em cima do telhado da cozinha, bem rente à cumeeira de separação com a sala de jantar. Gritei de alegria.
— Léo, você voltou pra vovó.
Ainda em estado de êxtase supliquei esperançosa.
São Francisco de Assis, protetor dos animais, me ajude a encontrar a Leia.
Ele me atendeu prontamente. Léia saiu debaixo do tanque dando saltinhos miúdos, sinal da sua fraqueza por falta de alimentos. Consegui pegá-la desta vez e depois de alimentá-la com uma pequena colher boca a baixo, joguei-a para cima em direção ao telhado. Ela ensaiou um meio voo e parou em cima da casa.
— Léo, cuide da sua irmã até sua mãe voltar, por favor, querido.
Eu tinha certeza que a Budiudiuca voltaria para resgatar os filhos, e ali em cima do telhado era mais fácil avistá-los.
De vez em quando eu saia ao terreiro para ver como eles estavam se saindo. Lá pelas tantas da noite, não conseguindo dormir, voltei ao terreiro e fiquei demasiadamente comovida: eles estavam tão próximos um do outro como se tentassem suprir um pro outro a falta da mamãe.
— São Francisco, por que a Budiudiuca ainda não veio cuidar deles? Perdoe-me a insistência, mas eu preciso que ela volte, a culpa foi minha. Ou então faça com eles arrisquem um voo e sejam vitoriosos.
Fui dormir depois da minha oração muito esperançosa, tenho muita fé no Santo protetor dos meninos irracionais (ou não)? Confesso que ainda alimento muitas dúvidas a esse respeito. Acho que eles pensam e amam como nós humanos, só não desenvolveram a linguagem de palavras.
Ao acordar, corri para vê-los e fui presenteada com uma maravilhosa surpresa: no ninho, que eu não tinha tido a coragem de desfazê-lo, encontravam-se mãe e filha. Ela aconchegada debaixo das asas, só se via a sua pequena cabecinha. A mãe me olhava fixamente. Chorei desta vez de alegria.
— Eu te amo São Francisco. Preciso dizer que beijo teus pés e tua boca, se puder, claro.
Léo não estava lá. Mas a mãe me olhou tão calmamente que eu compreendi o que ela me dizia.
— Meu filho agora é dono do espaço, ele se foi.
Corri a contar para minha mãe que sentenciou:
—Léo voltará, fique tranquila.
Minha irmã não concordou.
— É claro que não volta, ele é novo e não tem noção de rumo, de espaço. Ele se foi pra sempre.
Nós três, eu e as duas aves fêmeas, ficamos num namoro demorado e apaixonado durante a manhã toda. De vez em quando eu ia vê-las e lá no meio do dia em um dos meus regressos no quintal, não as vi, elas não estavam mais lá.
— Foram embora. Nunca mais vou ver nenhum dos três. Fiquei aliviada e feliz pelo desfecho, só que eu teria uma alegria ainda maior...
À tardezinha, fui recolher minhas roupas que já haviam secado e me deparei com a cena mais bela de toda a minha vida. Estavam os três em cima do telhado e em vôos curtos e rápidos, mas numa bela coreografia ensaiada.
Estão se despedindo de mim. Tive a certeza disso e gritei.
—Sejam felizes e se cuidem. O céu é o limite. Amo vocês do fundo do meu coração.
Decorridos três dias, ela voltou passeando pelo chão, deu a volta no quintal todo e de vez em quando me olhava.
— Desmamei-os. Eles agora são donos de suas vidas.
No dia seguinte, apareceu com um galho no bico. Eu a toquei desta vez.
— Vamos nos mudar pequena, não posso deixar a prateleira pra você. Procure outro lugar pro seu ninho, me perdoe.
No dia mudança, eu fiquei pra trás aguardando o caminhão enquanto eles colocavam a mobília no baú e então, ela chegou.
Ficou em cima do muro do outro lado da rua, andando de um lado para o outro, parava e me olhava, muitos, muitos minutos.
— Vou sentir muita saudade Budiudiuca. Acho que desta vez não nos veremos mais. Você não saberá pra casa eu fui e eu não tenho como te levar não é mesmo?
Ela veio para a árvore defronte a casa e pousou no galho mais baixo. Ficou lá até o caminhão sair.
— Meu coração é seu, pequerrucha.
O caminhão foi embora e eu saí, também, olhando pra trás. Ela ficou lá no galho quieta como se com isso fizesse com que eu mudasse de idéia de partir.
Embora, talvez ninguém acredite nisso, eu posso provar. Minha mãe e minha irmã são testemunhas vivas desse meu caso de amor.
Depois de vários meses na residência nova, minha mãe me chamou.
— Vem ver quem está aqui.
Minha amada filha Budiudiuca e seu companheiro. Eu soube assim que a vi. Meu coração a reconheceu. Eles estavam em cima do muro nos fundos da casa e fui lá conversar com ela.
— Minha casa é muito pequena agora e a prateira está cheia de louças que não couberam na cozinha minúscula. Não tem espaço pro seu ninho aqui, mas você tem um vasto mundo pra isso e não ficará com raiva da mamãe, não é mesmo?
Após alguns minutos eles se foram, mas de vez em quando ela volta e o nosso namoro de mãe e filha continua.
Então, descobri que indenidade não tem nada a ver com o que faço e sim com o que eu sou! Eu sou filha e meu pai me ama do jeitinho que sou! O que tiver que ser moldado Ele vai fazer, mais não será imposto por doutrinas ou religiosos, será pelo próprio agir do Espirito Santo!
Carta de oração aberta á racionalidade:
Minha intenção não é ter razão, como um café com leite espero apenas ajudar a pensar.
Peço que leiam com a cabeça aberta.
Existem pessoas que não acreditam em Deus, mas acredite, Deus criou tudo com um propósito, inclusive os ateus, para que assim pudessem estudar e descobrir as maravilhas do universo e estimular a evolução de seus filhos. Se todos tivessem acesso a vibração divina, como se motivaria a fazer ciência?
Um dia todo existente fará sentido e a ciência se unirá com a espiritualidade provando a existência de Deus.
Deus nos guia, por etapas, prepara o terreno e realiza.
Nada existente é absoluto, tudo é mutável: tire suas próprias conclusões. Seja sábio.
Conhecimentos diversos são maravilhosos e conhecimento é tudo aquilo que ninguém pode tirar de você. Busque conhecer a essência das criaturas de Deus. Como? Aprendendo a interpretar e entender.
Quando for falar com alguém, pense: se eu tivesse vivido a vida que essa pessoa viveu, com essas experiências, pensando da forma que essa pessoa pensa, qual seria minha intenção?
Por exemplo, se eu dizer que gosto de bolo de ameixa e você tiver um entendimento preguiçoso, você pensará que quero comer bolo de cereja. Mas se você avaliar o contexto, você pode lembrar da minha essência e interpretar de outra maneira. Avaliando o contexto, você se lembra que eu faço dieta e não como açúcar pq pode desregular a grelina, mas pode indicar que estou com fome ou que, sabendo que você prestaria atenção, perceberia que lembrei que seu intestino é preso e a ameixa ajudará a solta-lo e assim te fazer bem aliviando a pressão da sua barriga sem que você pense que quero engordar.
Quando alguém te falar algo, não leve ao pé da letra nem deixe que suas fraquezas tomem conta de você, pense: qual a intenção por trás dessa palavra conforme a essência de quem fala? Aonde isso pode chegar em questão de todas as possibilidades?
Deus da liberdade de expressão a todos para que possa conhecer a alma e saber quem tem boas intenções, nada foge dos olhos de Deus.
Quem te esconde a verdade e só te mostra coisas boas nem sempre possui boa intenção, as vezes a distração pode ser uma forma de cegar. Quem te afasta de quem te ilumina com a verdade pode estar precisando de ajuda com algum medo, insegurança, ego, complexo de inferioridade... Olhe com amor e conduza bons caminhos.
Avalie todos os ângulos possíveis e entenda livre de padrões, até mesmo o silêncio de um olhar pode dizer muita coisa.
A mulher é uma flor que desabrocha com toda a beleza e a doçura. É preciso que se cuide dela com muito carinho amor e ternura.
Ela é a luz mais brilhante que ilumina nossas vidas e devemos honrá-la a todo instante.
Como um jardim de flores raras, cada mulher é única e especial e devemos apreciar sua beleza com o coração leal.
A mulher é nosso porto seguro em todos os momentos, seja de alegria e dor.
Devemos sempre tratá-la com admiração respeito e amor.
Por isso vamos cuidar de cada mulher com toda a delicadeza e atenção que elas merecem.
A mulher é uma flor preciosa que merece todo o amor do mundo e do nossos corações.
Não pense separadamente nesta e na próxima vida, pois uma dá para a outra a partida...
O tempo é sempre curto demais para quem precisa dele, só que para os amantes ele dura pra sempre."
QUERER SEM PODER
Minh’alma se alegra
Euforia por dentro
Minh’alma se apega
Contagia-se te vendo
Minh’alma se cega
Inebria-se te querendo
Minh’alma não nega
Realizar-se-ia te tendo
Minh’alma se lembra
Tristeza por dentro
Minh’alma se entrega
Te quer não podendo.
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