Beber
você é minha saudade.
você é a saudade que me
leva a beber.
beber cachaça nunca bebi,
vodica também somente já
experimentei, e não gostei.
mas precisei dá um jeito
de afogar minha sólidão.
minha saudade me propõe
uma viagem sem destino,
sem lenço, sem documento
somente de bagagem vazia.
ao chegar em uma determinada
cidade que desconheço,
hospedande-me em um hotel,
pedi uma dose de uísque e
o garçom logo me serviu.
eu bebi... bebi e depois de beber pedi outra dose. o garçom trouxe varias no mesmo copo, para eu tomar, pois ele percebeu que uma só nao ia fazer efeito.
então ingeri mais uma vez, uma grande quantidade de uísque.
mais eu fiquei um pouco lúcida.
mas eu bebi tanto, tanto uísque, que embriagada eu fiquei, até parecia que eu não ia mais viver, e que eu ia ser uma defunta. mas vivi... pois os goles que eu dei não foi para morrer, mas para aliviar os maltratos
Não são motivos para beber vinhos, são vinhos para me embebedar de motivos. Em sua medida, ele ajuda o corpo e o espírito como um combustível de energia. Não atoa, ele é o sangue de Cristo, o renascimento de Osíris, os Desejos de Dionísio.
Copo Sujo e Bar Qualquer
Um tempo
De
Se beber
Solitário
Num buteco
Lendo
Desinteressado
O jornal
De
Um dia
Qualquer
Seu
Precioso
Momento
De
Solidão
Tocar, beijar e beber
A espera causa palpitações de amor, até nos lábios úmidos, enaltece o prazer e é um presente, deixando o corpo cálido e o pulsar vibrante, assim então o exalante feromônios de todas flores existentes nos jardins forrados de desejos.
Sentei-me na mesa com meus inimigos e dei de beber e de comer quando estavam com sede e com fome.
O bem nunca se iguala ao mal, ele sempre sobressai.
Fui na reunião dos alcoólicos anônimos e me perguntaram o que me influenciou a beber?
Respondi:
Escutar a música do Henrique e Juliano.
De copo sempre cheio e coração vazio.
A felicidade é o cheio de um copo de se beber meio-por-meio.
' MEU ÚLTIMO SUSPIRO '
De teus doces lábios, eu quero beber o mel,
Em tua boca suave, esquiar pelo teu céu,
Em teu braços sempre estar aconchegada;
Na terra o amor seja a nossa chave sagrada !
Como lindas estrelas reluzentes no céu a brilhar,
Foi na tua vida que eu escolhi p'ra sempre ficar,
Eu te amo e continuadamente, eu te amarei,
Por toda vida que existe em mim, fiel a ti serei !
És tu, os meus sonhos mais lindos de amor,
Teu, corpo á me aquecer,no frio meu cobertor;
Do imensurável amor já vivido um dia na terra
Vive-lo com fervor antes que a vida se encerra
P'ra ti guardei meu amor, é tão simples te amar,
Mesmo dentro de teu silêncio eu consigo te achar,
Sejas tu meu último suspiro, durante o adormecer,
E Quando eu me for, será pensando em você!
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
O café da manhã e forte sem açúcar.
O da tarde mais fraco, que dá para beber gelado adoçado com canela e uma folhinha de hortelã.
Ele é solitário e vago sem ânimo
Nostálgico
Sai pra beber e afogar-se entre goles e tragadas
pra esquece o que já se perdeu a muito tempo
Melancólico perambulando entre as ruas mortas da cidade adormecida ,ele anestesiado
Pela solidão se perdeu no tempo
Frio como a noite empurra sua alma escura e cadavérica
Sem medo sai todas as noites em busca da morte
Em goles e tragadas
O pensamento lhe abandonou
Vive por osmose
Inércia
A dor é seu vício
A droga uma prisão prazerosa
A solidão sua condição
Ele pede em seu fragmentado pensamento como uma prece que está seja sua última noite...
O vício
Eu bebo de qualquer maneira,
não me nego à diversão,
e durante a tarde inteira
só vou beber um garrafão.
I
Essa coisa do beber
vos conto meus amigos,
é este o destino que sigo
só para me entreter...
Já estou quase a ferver
por uma bela macieira
ou então uma bagaceira
daquela que não se fez,
bebo-a toda de uma vez,
eu bebo de qualquer maneira.
Ii
Essa é só a primeira
porque o vinho vem a seguir,
e o prazer do engolir
parece que tem cegueira...
A cerveja tem dianteira,
e o whisky, pois então,
bom é tê-lo sempre à mão
seja de noite ou de dia,
com um jarro de sangria
não me nego à diversão.
III
Bebo tal qual um leão,
não rejeito o absinto,
meus amigos, não vos minto
que é quase uma paixão...
pois bate-me o coração
por uma pinga de primeira,
penso só na bebedeira,
quase chego a estar morto
por uns litros do bom porto,
e durante a tarde inteira.
IV
O meu estômago é uma feira
de tanta mistura que faço,
desde o vodka ao bagaço,
do gin à aldeia velha,
bebo tudo o que me dá na telha...
Chego a não ter um tostão,
peço fiado na ocasião,
disso não me envergonho
e para provar o medronho
só vou beber um garrafão.
Vou ficar bêbado sim!
Beleza, hoje não
Ah quer saber, dane-se
Eu me conheço
Vou beber de qualquer jeito
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