Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem
Diz que me ama,que sou seu único amor,será que é verdade ou diz isso só por pavor?
Mais pavor de que?
De perder a única pessoa que realmente te ofereceu amor
Patricinha!Sou sim
Acham que somos Frescas,X-nob
Mas isso porque não nos conheçem
Mau sabem elas o que estão perdendo
Quando entram no grupinho e conheçe as integrantes:
A patty legitima:A mais parecida com as dos filmes
Patty Mor:Ela é a principal do grupo a líder
Patty Vice:É a melhor amiga da patty Mor,
Ela faz tudo o que a patty mor faz quando a Patty mor não está presente,
Sendo assim a segunda mais importante do grupo.
Patty Romantica:A mais sencivel e delicada de todas
A maioria das meninas sonham em ser pattys mas poucas conseguem,
A mairoia pela falta de dinheiro,
Mas hoje tem solução.
A mais nova entegrante do grupo a Patty sem grana,
Na maoiria das veses ela é a Patty Vice
Não sou quem sonha com um mundo encantado.
Isso é poesia!
Mas gosto de recitar poesia para o mundo se encantar.
Isso é embelezamento de vida!
Encantamento de mundo!
Sonho que me fascina!
Não sou noturna... é que a noite me proporciona o silêncio e a calmaria que necessito para melhor fazer meu trabalho.
Não sou de exigir bom caráter da pessoa que não tem e que nem sabe o que é isso., contudo, antes, sou feito um padre, pastor ou rabino, disposto a ajudar a alma perdida., ajo assim por amor, o amor agape, o amor que vem do coração de Deus., a alma perdida e com o bom caráter arruinado, mais precisa de ajuda e da transformação de Deus em sua vida., a esse estado deplorável de vida, todos nós estamos sujeitos. Shalom Adonai!
ABSTRAÇÃO
(Bartolomeu Assis Souza)
Sou resultado de minhas anomalias,
dúvidas, sentimentos, graças e pecado
Fico então a pensar?
Até que lugar vai a capacidade humana?
Os níveis mentais, os voos da consciência?
Só sei, remotamente sei...
Não foi dado aos homens a extensão e nem a compreensão de sua ignorância.
Amém!
(Metamorfose, ISBN: 978-85-7893-519-1)
Sou Nordeste!
Sou Nordeste com Orgulho
Pense num cabra da peste
No Sertão sou o Agricultor
no litoral sou o Pescador
e sou o Forrozeiro no Agreste.
No Sertão sou Aboiado
Aboiando sem para
Mesmo não tendo gado
Aboio pra me Lembra
Da vida de minha infância
Correndo de lá pra cá
Na caatinga Atrás do gado
Em meu burrico valente
Topando com os espinhais
E também com as serpentes
Mais o pior de todos é
Topar com certas gente
Hoje sou velho e cançado
E já vivi o bastante aqui
Vivo na minha terra
Porque daqui eu nunca sair
Posso lhe afirma seu moço
Foi Aqui também que eu Morri
Morri quando vi aqui chegar
As Industrias e O pessoal
Dizendo eles que
mudaria minha terra
Do Sertão ao litoral
É eles mudaram mesmo
Deixaram tudo desigual
O nordestino Mudou a Visão
Deixando sua Historia pra traz
Vivendo a revolução das maquinas
No Seu chão não pisam mais
Me perdoem a todos vocês
Quero voltar um tempo de Paz
Nordeste Valente e brigador
Hoje não vem nos valorizar
Esquecem que foi aqui mesmo
Que o Brasil veio a iniciar
Foi invadido por Don Pedro
E encontrou um bom lugar
Nordeste foi aqui que nasceu
o Nosso maior Herói existente
Brigador e Lutador, esse Mesmo
Onde Chegava muito se entristeciam
e outros ficava mesmo era contente
Virgulino Ferreira da Silva seu Nome
Ou simplesmente Lampião pra muita Gente
Nordeste Cultural e berço do Brasil
Animador e Curral da cultura
Viveu aqui e animava multidão
Foi projetado pra o mundo
Mais Saiu foi desse Chão
chamava-se Luiz Gonzaga
popularmente Rei do Baião.
Também aqui nasceu um
que fortaleceu o seleiro
Em uma terra seu Moço
Desconhecido no mundo inteiro
Seu Nome era José Silva Gomes Filho
Conhecido Por Jackson do Pandeiro
Entre Outros que Aqui Nasceram e viveram
Quero vos Homenagear com essa rima
Eu não sou poeta mais a poesia me estima
Nordeste Terra de Gente boa e valente
SER NOSDESTINO É LUXO E NÃO UMA SINA
Aos que falam muito e vem nos criticar
o Sertanejo Xingando e Maltratando
Na verdade e a inveja que eles tem
Porque pregão o ódio e a maldade
O Nordestino vivi te Amando
Somos Um Povo Aguerrido e Valente
Amamos quem Chegar tratamos com valor
Somos um Povo Educado e sincero
Tambem somo um Povo Acolhedor
Sou João Pessoa, Sou Paraíba seu moço
SOU NORDESTINO ORGULHOSO SIM SENHOR!
CLAMOR DAS ÁGUAS
Sou o combustível da vida e em condições normais, no meu ciclo natural, mantenho os seres viventes em harmonia, num frenesi constante.
Sou infinitamente mais importante do que qualquer outro recuso existencial.
Dependem de mim, todos os seres animados da Terra.
Vivo nos campos e nas cidades. Sou os rios, lagos e mares.
Estou presente, nos reservatórios, nas torneiras, nos filtros e nos potes; nos baldes, nas piscinas, nas represas, nas poças, na bexiga, nos joelhos... Nas olheiras.
Sou o pingo da goteira.
Sou uma obra prima, e um presente do Criador a todos os mortais. E no início do mundo, o ‘Espírito de Deus’ se movia sobre a minha face.
Vejam só o que sou!...
Saciei e sacio a todos os viventes. Nunca me neguei ao serviço de limpeza da vossa casa, do vosso carro e do vosso corpo; dou refrigério a quem me procurar, do micro ao macro organismo; Nunca deixei de servi-los.
Sou tão grande, tão imensa... Sou vista até do espaço sideral.
No meu ciclo constante, sempre caio do céu para vós ou broto da Terra, em fontes termais, ou não. E corro no meu leito perenemente, como deveria correr a justiça dos homens.
Vim a esse mundo com essa missão.
Higienizo o mundo, e ponho o alimento na mesa de cada um de vós: Sem mim, não há fartura, nem haverá indústrias, verduras... Agronegócios. – Que por sinal, são quem mais me consomem.
Assessoro a obra divina em suas mais variáveis nuances, nesse planeta; à vida inteira. O maior Profeta que já pisou nesta Terra: “São João Batista”. Lançou mão do meu recurso para batizar o Homem mais importante, e que está entre nós até hoje: “Jesus, o Salvador da Humanidade.” Quem pode sentir a sua presença?
... Somente quem tiver muita sensibilidade, pode senti-lo.
Eu, que sou a vida e a promotora dela, uma vez contaminada, sou um veneno letal; atualmente, apresento sinais de cansaço e fraqueza, estou perdendo lentamente a saúde e a vida. – Há necroses em muitas partes do meu corpo.
Morro a cada instante um pouco, pelas incúrias dos habitantes Terrestres, e a minha situação só piora a cada dia.
Falta-me o tão necessário oxigênio, que vocês usam para respirar e viver.
No leito, onde sigo meu caminho, na Região Metropolitana da maior cidade brasileira “São Paulo”, já me consideram como uma das mais sujas do planeta. Naqueles Termos, me chamam Rio Tietê. Lá eu já morri. E relataram no meu atestado de óbito, as verdadeiras causas da minha morte, que não cabe aqui relatar. Vocês já sabem o motivo.
Por isso, socorram-me, tenho urgência; para a múltipla falência não se generalize por todo meu organismo; o meu estado de saúde é gravíssimo!
Estou enferma de morte em outros lugares também, no Brasil e fora dele. Eu não sei se saio dessa com vida, para contar a história. Dependo de vocês agora... Não quero partir dessa para uma melhor e levá-los comigo. Não seria interessante isso.
A única coisa que peço em troca de tudo que fiz e ainda faço a todos vós, é o “RESPEITO”, pois há por toda parte um clamor de JUSTIÇA, muito grande; de vocês próprios. E para que ela corra como eu corro no meu leito sem secar, primeiro, tem que haver o respeito à ‘MIM’.
Preciso assistir os viventes da atualidade e os que ainda virão; porque a vida precisa continuar para eles também: - gerações de animais e vegetais.
Pela minha posição na hierarquia dos elementos da natureza, eu precisaria ser mais amada, reverenciada ou até mesmo adorada, porque não?
Vós “seres pensantes”, em algum momento, já pararam para refletir sobre o nosso relacionamento?...Como tem sido ele? Qual é a qualidade dele? Há uma harmonia perfeita em nosso convívio diário?
Estou pedindo demais? Ao querer um tratamento mais digno, respeitoso e humano? Lembrem-se da “lei da semeadura e da colheita”; e não se lamentem depois, se algo der errado, por não observarem esse princípio!
Será que mereço mesmo tanta insensatez e injustiça?Há muito abuso e covardia da vossa parte, para comigo.
Vejam quantas agressões tem sofrido meus corpos d’água; minhas bacias hidrográficas: afluentes... Rios principais...
Somente o homem maltrata-me, assim... Vós “cospem no prato quê comem” – ao me poluírem...
Da forma embrionária ao nascimento, vocês nadaram de braçadas em mim: - no fluido amniótico; eu os protegia de impactos e outros males, naquele ambiente.
Ao sugarem o leite materno eu estava - e estou - presente nos nutrientes que vos dão o crescimento e a vida.
Eu vivo presente em vossos corpos – compondo mais de setenta por cento dele: nos capilares, em vasos e artérias, conduzo oxigênio e outras substâncias para a nutrição das células; e carreio de volta as impurezas metabólicas.
Quem mais pode fazer isso?
Quando doentes, sendo ainda bebês, eu estava no medicamento - farmacológico - que o médico indicava para a cura dos males, da barriga ou do ouvido, tão comum nos recém nascidos.
Nunca vos neguei o pescado para o pirão de cada dia; quando lançavam sobres mim vossas redes e anzóis.
Lembram-se da “multiplicação dos pães, por Cristo”? Pois bem,... O complemento do milagre era peixinhos, que viviam em mim, e que cuidei com muito amor para aquele momento especial.
Devido as suas atitudes irresponsáveis, recebo uma carga diária de efluentes in natura – todos os dias, dos mais variados tipos e origens; de coliformes fecais a metais pesados; de indústrias, mineradoras, residências domésticas, de cidades grandes e pequenas.
O que estão fazendo comigo é mesmo uma coisa inimaginável.
É um verdadeiro ‘tiro no pé’ da vossa parte, na nossa relação.
Como se tudo isso fosse pouco, ainda se envergonham de mim – principalmente juntos dos vossos amigos estrangeiros, e nem mais querem me ver ou me deixar ser vista (o) por eles;
Não mais me contemplam, banham-se ou pescam, nas minhas águas. E, onde estou represada, e sendo CARTÃO POSTAL, como a conhecidíssima Lagoa Pampulha; há placas nas minhas margens com os dizeres “É proibido pescar! Peixes impróprios para o consumo.” Sou bonita nas fotos, mas quem se aproximar de mim, sentirá um mau cheiro terrível.
Nas cidades grandes, fluo como “rios invisíveis”. Tem até um livro com esse título no mercado literário. Leiam! Talvez vos ajudem em alguma coisa.
Essa relação insana começou desde que viestes morar junto a mim...
Multiplicaram-se desordenadamente como areia do mar e agora me tem como culpada de seus problemas; principalmente em períodos chuvosos: enchentes, desmoronamentos, perdas, mortes... Aí vocês me maldizem e recorrem a São Pedro - pra me parar- devidos os problemas calamitosos, que surgem nessas épocas do ano – pedem, a Ele para fechar as torneiras.
Em vez de me restaurar, canalizaram-me; e jogam os problemas para os vizinhos das jusantes.
Arrancaram as minhas margens verdes – as matas ciliares, e a minha clara visão do mundo exterior.
Isolaram-me entre paredões, e submersa (o), numa escuridão sem fim; com uma cobertura pesadíssima por cima da minha cabeça - em toda minha extensão urbana.
O asfalto e o concreto interromperam a minha interação externa.
Fui isolada (o) dos elementos da natureza como à luz, o ar e o solo...
Não posso mais respirar e nem me infiltrar no solo, para recarregar os aqüíferos subterrâneos e seguir o meu caminho natural, tão necessário.
Não pude mais serpentear a céu aberto, nas cidades; nem ser acariciada (o) pelos barrancos no meu trajeto; e nem ser oxigenada (o) pela luz solar; não posso acolher os seres aquáticos que dependem de mim, para se alimentar, se reproduzir e viver.
Em muitas situações não posso mais ver a luz do mundo... E meus cílios (as matas ciliares) que me protegiam da sujeira que caiem em meus olhos, foram arrancados de maneira cruel. Perdi também essa proteção natural.
Hoje, principalmente nas cidades grandes e médias, os veículos vivem sobre minha cabeça, e fazem dela uma avenida.
Não levo mais o lazer a população, não mato a cede dos animais; porque o meu estado de saúde é deplorável. É de cortar o coração!
Não dou mais alegria aos meninos em longos banhos nos poções. Porque não fizeram nenhum sacrifício para me salvar.
Vim ao mundo bem antes de Adão e Eva; eu era límpida, pura e transparente como um cristal bonito; sem cor e sem odor, para agradar a todos os gostos.
Eu agradava a “gregos e troianos” como diz o ditado.
Hoje ninguém suporta o mau cheiro que exala do meu corpo; não mato mais a cede do gado, dos porcos e do povo: - em muitos lugares no mundo.
Locomovo-me com muita dificuldade nos espaços rurais e urbanos: devido o assoreamento.
Não posso mais fazer nenhum agrado aos banhistas ou turistas, que antes vinham de longe me apreciar. Há rejeitos de mineradoras espalhados e aderidos em meu corpo, alterando minha composição química. Com substâncias em circulação, além do permitido, pela Legislação Vigente.
Será que meu maior pecado, foi mesmo, o de ter vivido a vida inteira fazendo o bem, sem olhar a quem?!
07.04. 16
Descobri que não sou fácil, e que as vezes faço questão de ser insuportável.
Mas todos nós somos assim, ou não ?
Tenho mania de deixar poucas partes de mim expostas demais e acabar me decepcionando comigo mesmo. Também tenho uma outra grande mania, espero sempre que pessoas gostem de mim, não somente porque eu também gostei daquela pessoa ou devido a alguma qualidade minha, mas sim, pelas falhas e erros que tenho. Percebi que só quem tem paciência para esperar pelo melhor, consegue receber.
Aprendi também, que quem se entrega rápido demais, perde rápido demais, ou tem mais facilidade de perder no dia seguinte.
Mas acho que é isso, sou muito orgulhoso e, sempre espero demais. Não, não é mérito nenhum pra mim. Sim, quero que gostem de mim, mas não somente pelos sorrisos que dou. Quero me gostem de mim pelos inúmeros defeitos que eu sei que tenho.
Quero que mesmo com todo o meu jeito, eu possa chegar no final de tudo, e ouvir de alguém que mesmo com todos os riscos e braçadas dadas no meu mar e lado mais obscuro, valeu a pena estar ou ter ficado comigo. Não preciso viver tudo, só quero viver, pois sofrer, chorar e se decepcionar faz parte, a felicidade é tudo aquilo que nos proporciona momentos.
Quero no final de tudo, ouvir de alguém que também é doce e bem bonito a vista da vida do lado de cá.
Como não amar e me orgulhar da mulher que sou?
Ninguém sabe as batalhas que travei para chegar íntegra até aqui.
Vou me tornar apolítico, não sou um cidadão o suficiente para construir o bem comum.
Apoiei o impeachment de Dilma e sei que ela cometeu crime de responsabilidade e fui taxado de "golpista" pela opinião contrária e sempre defendo que as contradições gera o equilíbrio a qual chamei filosofia das contradições, pois só a filosofia alcançaria a magnitude de toda e qualquer compreensão.
Idealizei projetos para a cidade de Uiraúna, cidade que arquitetei meus sonhos e derramei minhas lágrimas, porém, não trago o que o ermitão traz para sua comunidade, o alimento e a sobrevivência.
Sonhei em ser até Governador e ser conhecido pela minha luta a favor da cultura e da educação e Presidente da República sendo o salvador da Pátria.
Sonhei ao tomar banho em ser presidente de todo Poder Legislativo Federativo, começando pela Câmara de Vereadores de Uiraúna, Assembleia Legislativa do Estado da Paraíba, Presidente da Câmara Federal e do Senado Federal, com toda as minhas contas aprovadas e mostrar probidade e moralidade no trato com a coisa pública.
Decido apenas em ser um cidadão e contribuir com algo pela minha cidade, Estado e País, a Ordem DeMolay me ensinou isso, em servir ao povo e pelo povo carente lutar, mesmo em ser apenas mais um cidadão cheio de utopias.