Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem
“Sou uma piada em tempo integral, mas o roteiro de hoje é de Mercúrio Retrógrado. Por favor, deixe-me usar a desculpa e gargalhar da situação. Que o bom humor domine o mundo!”
Sou um poeta dos sentimentos humanos e não pertenço a outros pensamentos… Faço parte de um Grande Uni(Verso).
Algumas vezes sou chamado de insensível, mas nunca conseguiram contar quantas lágrimas foram vertidas na madrugada silenciosa.
Sou o que se chama de impulsivo. Uma idéia ou um sentimento. Ajo quase que imediatamente. Às vezes acontece que agi sob uma intuição, às vezes erro, prova que não é intuição, mas simples infantilidade. Preciso saber se devo prosseguir nos meus impulsos. Ou se posso controlar. Se continuo acertar ou errar, aceitando os resultados, ou devo lutar e me tornar uma pessoa mais adulta! E também tenho medo de me tornar adulto: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou maduro bastante ainda. Ou nunca serei.
Alexandre Sefardi
Sou uma bênção para a humanidade, pois a minha vida
é controlada por Deus e cheia de propósitos na fé.
Maior urgência
Entre tantas urgências
Permita-me ir,
Sem questionamentos,
Sou meras estações
Tenha de mim a que preferir.
Não recomendo o inverno
aconselho-lhe o verão
Sou leve nem tente,
O vento não guia as folhas
Nem aponta a direção.
Nas crises,
Não tente me desvendar
Exijo só o contato
E no que em muitos faltam
Em ti irá transbordar.
Não sou obrigada a nada,
você também não é,
somos filhos desta porção
austral continental,
Posso ser diferente,
e você também igualmente.
Não existe cultura igual
ou pior apenas diferente,
Ninguém é obrigado a gostar,
e tampouco ser exigente
espero que entendamos
isso daqui para frente
sob a sombra do Pau-Brasil.
Às vezes ter acesso
a alguma Cultura é para uns
questão de estímulo,
acesso próximo ou oportunidade
na vida simplesmente ao som
do Sabiá-laranjeira em liberdade.
[[[Sem capricho, feitiço ou maniqueismo]]].
Doce e suave como Tarap
e o meu nome na sua alma,
na sua mente e coração,
Sou feita de amor e paixão.
Conheço bem as tuas trapaças
para não me envolver contigo,
sou mais doce do que mil goiabas,
possuo autopercepção de valor
e os limites que mantenho claros
e cultivados para lidar com fatos.
Não nasci com nenhuma vocação
para ser troféu, caça ou recompensa,
virei refém da primeira impressão,
admito porque não consigo apagar
o teu olhar de desdém de quando
nos conhecemos naquele tal lugar.
Um olhar que expressou arrogância
não tem jamais a minha confiança
de que passou para a fase de me olhar
com outros olhos da noite para o dia.
Não te quero mal e não te quero meu,
nem por capricho nem por algo parecido,
sei que não nasci para ser o seu caminho,
por isso não avento hipóteses ou permito.
Não dá para disfarçar,
que da história sou
a expectadora com agonia,
vendo a adoração cega
ao poder que nos autepsa.
Ele que nunca deu
segurança nenhuma
na vida de ninguém:
qualquer pessoa comum
nos sombrios dias de hoje
sabe reconhecer um
bajulador de longe.
Ciente disso não se iluda
fazendo culto a líderes,
porque o preço disso
é bem caro e custa
não só a tua alma.
Uma América Latina repleta
de presos políticos,
e de gente dando a vida
para se livrar de ditadores;
e o nosso povo querendo
transformar as eleições
numa passagem direta
para o inferno com direito
a marcha histérica,
com 'supremo' e com tudo.
Sem temer
a noite escura,
Com o olhar
preso na Lua,
Sou a sereia
que mergulha,
Na correnteza
em busca de
levar de volta
para a terra firme:
Um General
e uma tropa
que estão presos
num obscuro oceano
profundo de injustiças,
e sem certeza nenhuma
de quando esta e outras
tragédias irão terminar.
Tenho envolvido os seus sentidos
pouco a pouco por dentro,
Porque sou o amor crescendo
e entregue de aurora em aurora.
Não estou em guerra com você
e nem você está em guerra comigo,
Para Deus só peço neste caminho
é que nós permaneçamos vivos.
Teto de espelhos não foram feitos
para nós e sim o teto de estrelas
em noite de céu aberto refletido
no salar de chão perfeito e cristalino.
O mais doce e que me pertence são
os teus lábios de Achachairu feitos
para desfrutar enquanto a canção
do vento do Hemisfério Sul a embalar.
Sem nenhuma pretensão
de ser nenhum pouco
diferente do que sou,
não volto atrás no tempo
que por mim passou.
O meu próximo rumo
é sempre em frente,
não disputo os espaços
que não me pertencem,
até as plêiades sabem.
Sob os teus olhos entre
as grumixamas que tingem
os lábios e a imaginação
rendidos para o gamahuche
inaugural para a cavalgação.
A sorte por nós foi lançada,
não é mais um jogo de sedução
que não vai dar em nada,
estamos na mesma conexão
a cada dia mais alinhada.
Cercada por estes bosques,
sou o doce e casto juramento
de abrir o vergel secreto
ao teu amoroso folgamento,
É o quê tenho desejado
a todo o momento sem temer
perder a minha razão,
Tornei-me inteira dentro de ti
a Framboesa-de-cipó saborosa,
o pertencimento sublime
e o amor de devoção
que o céu nem mais é o limite.
Me lembrarei sempre das SIMULAÇÕES, farei sempre o possível para não julgar porque não sou a LEI! A LEI é de dentro pra fora e volta a Fonte.
Sem fazer ideia de que
sou loucura de capturar
o ar e que de mim não
saberá mais regressar.
Plácida é a armadilha
do destino para deixar
os dois de joelhos,
virei ocupação perene:
de todos os teus desejos.
Sem notar o meu alto
grau de atenção,
sorrateiro e seduzindo
vens o tempo inteiro.
Desde o dia em que
você decidiu aparecer
no meu caminho,
Sem colocar poesia em tudo:
nada mais tem feito sentido.
Sempre estarei aspergindo a minha essência perfumada no teu caminho, Sou feminina, apaixonada e feita só de carinho.
