Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem

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Não acredito, sou realista, não sou otimista: pensamentos dignos de uma pessoa que já perdeu as esperanças no hoje e vê no amanhã dificuldades instransponíveis... Eu acredito, vou vencer, vivo e busco felicidade: lemas de uma pessoa que vê um obstáculo e ao mesmo tempo já pensa em vencê – lo e não vê a felicidade como um caminho distante...

Nâo sou qualquer copia sou único sou alguem com personalidade, sei que muitos não gostam de mim, sei também alguns gostam... Eu sou único em todo o universo, assim como você! foi sendo eu que te conquistei ou te decepcionei...

Sou um ser Humano tentando acertar, erro muitas vezes, mas esses erros fazem de mim uma pessoa melhor....

Nesse dia quero agradecer a todos que gostam de mim, que me aceitam como sou, que um dia abriram seu coração para me conhecer. obrigado por essa oportunidade... só tenho a agradecer pela sua amizade, pelo seu carinho e paciêcia.

Obrigado pelas felicitações... que a nossa amizade se fortaleça cada vez mais todos os anos de nossas vidas... e se no próximo aniversário eu não estiver aqui, ou mesmo vc que está lendo essa mensagem... espero que tenhamos marcado a vida uns dos outros em sacrifício e amor.

Curto esse lance de vida boa, vida solteira, mas sei que não sou imune a amores desses que jogam no chão e me deixam ao fundo do mais profundo poço da angústia.

Sou melhor quando aprendo que a vida só se realiza dentro do teu olhar.

Não sou de meias palavras
Sou de frases complexas
Se há necessidade de tal, faço
Se não há oro.
Não sou fácil.
Mas impossível também não sou.
Sou humana como todos.
Tenho dias bons e ruins
Erro sim, mas acerto tambem.
Sou de poucos amigos
Mas só permaneço com os que me querem bem
Sou criança mulher e amiga
Mas quando quero sou má tambem.
Não sou de me explicar.
Pois creio ser facil de entender
Se formos bons á ambos permaneceremos
Se não formos a vida se encarrega de tal.
Serei sempre assim
Para cada um que mereça
Meu bem ou meu Mal.

Diana

Sou tanta coisa. Sou tão complicada. Sou tão simples. Sou tudo e sou nada.
Sou todas as estações do ano...Mas desde criança, sou Verão, sou céu, sou mar, sou areia,
sou estrela-do-mar,
sou natureza acima de tudo... Sou as ondas do mar, sou as nuvens do céu, sou vento, sou brisa suave,
sou chuva forte, trovoada... sou chuva fina, garoa da madrugada...
Sou dia, sou Sol... Sou noite, sou Lua cheia... Sou rueira, sou caseira, sou tímida, sou doida desvairada...
Sou Vida !

Não sou legal com todo mundo. Não sinto a obrigação de agradar ninguém. Nem sempre sou educada e gentil. Ás vezes arrogante, ás vezes doce. Meiga, talvez. Perdi o interesse nas pessoas e em tudo que elas possam me proporcionar. Gosto do silêncio e do vazio. Prefiro ficar calada. Às vezes nem as palavras são suficientes para demonstrar o que eu sinto. Falo o que eu penso e não tenho medo do que vira em resposta. Já tive medo de muita coisa. Já chorei sem motivos e vi meu coração sendo despedaçado. Sofri como uma criança abandonada. Andei por aí a procura de abraços, e não havia ninguém por perto. Aprendi com meus erros, cresci com meus acertos. Mantive meu coração preso em uma caixa gelada; Fui fria como uma pedra de gelo. Já disse ‘eu te amo’ a alguém que não merecia. Já amei e não fui amada. Tive medo de sofrer, mas me entreguei aos sentimentos. Já amaldiçoei o amor e prometi nunca mais amar ninguém, e assim como todas as promessas, essa também foi quebrada. Já disse que odiava quando queria dizer que amava. Mandei embora alguém que não devia. Já me vi cara a cara com a falsidade. Já passei horas rindo de besteiras. Já fui feliz. E confesso-te que também já fui triste, e é assim que sou a maior parte do tempo. Inquieta, impulsiva, rebelde, observadora, manipuladora. Mas quando posso, consigo ser meiga e doce, gentil e educada. Consigo ser amável. Odeio a sensação de ter um coração quebrado dentro de mim. Mas deixei de me importar com os outros, com o que eles pensam, ou dizem. Deixei de me importar se me amam, me criticam, me odeiam, ou me ignoram. Porque a partir de agora tudo o que importa sou eu, e apenas eu. A vida é minha, faço dela o que eu quiser, e eu tenho consciência o bastante para arcar com as conseqüências.

Sou errada, sou errante
Sempre na estrada
Sempre distante

Sou mais santo sentado sobre essa pedra a beira-mar
Do que deuses estranhos que você coloca diante desse altar
Sou mais verdadeiro com mentiras sinceras
Do que esse sorriso sombrio que seu caráter revela
Belos discursos para os famintos e os ignorantes
Os convencendo que só chega a paz pela guerra
Estamos aprisionados pelo medo da tragédia anunciada
Nos tratam como não existimos ,como contos de fada
O respeito pelo próximo a cada minuto se distancia
A ganancia enlouqueceu o homem cegou sua alma
Culturas abusivas que transformam homens em nobres assassinos
Estamos vivendo em um caos terrestre
Somos jogados numa estrada escura sem direção
Somos forçados acreditar que o mundo melhor é uma ilusão
Leis perversas que abreviam a linha do tempo para um rápido final
E a insana tolerância provocando suicídio mental
Estou nadando contra corrente
Contrariando a ideologia do novo mundo
Que ensina que todo mal e justificado
Sinto muito mais não adoro criaturas invés do criador
Não me ajoelharei a nenhuma estátua
Nenhum general condecorado me curvarei como meu salvador
Não faço a vontade de falso profeta e sanguinário ditador
Lideres mundiais se querem matar
Vocês que desembainham sua própria espada
Meu sangue não será derramado por nenhuma pátria maldita

Sou pedaço de vento.
Brisa suave
Asas de ave,
Desordem no ar
Tempestade no mar.
Sopro de tormento.

Sou esperança
Em mudança,
Sou tudo p´ra ti.
Sou a luz
Que te seduz,
E faz feliz.

Sou vida e morte
Sou companhia
Sou o teu norte
A tua alegria.

Quero cuidar de você com um carinho desigual e te provar que sou capaz de leva-la a felicidade tão aguardada por nós;
Viver uma linda eternidade ao teu lado na alegria e na tristeza buscando sempre a mesma direção;
Entretanto sempre me preocupando com o foco que a plenitude nos oferece compartilhando toda a riqueza que possa haver;
O meu amor é a maior riqueza que eu posso oferecer e compartilhar com você meu anjo da guarda;

O coração nobilita o homem e, se seguramente não sou conde, talvez tenha em mim mais honra do que muitos condes; e, lacaio ou conde, na medida em que ele me insulta, ele é um canalha"

Não sei o que pensar, sou mais perdida que um pobre filhote vira-lata na rua sem ninguem,andei por muito tempo na escuridão. E agora tudo que quero e mergulhar nessa bola tão vasta que é o mundo !

Muitos dizem que sou louco por que sou diferente . Afinal qual seria a graça de sermos todos iguais ?

Barrow-on-Furness

I
Sou vil, sou reles, como toda a gente
Não tenho ideais, mas não os tem ninguém.
Quem diz que os tem é como eu, mas mente.
Quem diz que busca é porque não os tem.
É com a imaginação que eu amo o bem.
Meu baixo ser porém não mo consente.
Passo, fantasma do meu ser presente,
Ébrio, por intervalos, de um Além.

Como todos não creio no que creio.
Talvez possa morrer por esse ideal.
Mas, enquanto não morro, falo c leio.

Justificar-me? Sou quem todos são...
Modificar-me? Para meu igual?...
— Acaba lá com isso, ó coração!

II
Deuses, forças, almas de ciência ou fé,
Eh! Tanta explicação que nada explica!
Estou sentado no cais, numa barrica,
E não compreendo mais do que de pé.
Por que o havia de compreender?
Pois sim, mas também por que o não havia?
Águia do rio, correndo suja e fria,
Eu passo como tu, sem mais valer...

Ó universo, novelo emaranhado,
Que paciência de dedos de quem pensa
Em outras cousa te põe separado?

Deixa de ser novelo o que nos fica...
A que brincar? Ao amor?, à indif'rença?
Por mim, só me levanto da barrica.

III
Corre, raio de rio, e leva ao mar
A minha indiferença subjetiva!
Qual "leva ao mar"! Tua presença esquiva
Que tem comigo e com o meu pensar?
Lesma de sorte! Vivo a cavalgar
A sombra de um jumento. A vida viva
Vive a dar nomes ao que não se ativa,
Morre a pôr etiquetas ao grande ar...

Escancarado Furness, mais três dias
Te, aturarei, pobre engenheiro preso
A sucessibilíssimas vistorias...

Depois, ir-me-ei embora, eu e o desprezo
(E tu irás do mesmo modo que ias),
Qualquer, na gare, de cigarro aceso...

IV
Conclusão a sucata! ... Fiz o cálculo,
Saiu-me certo, fui elogiado...
Meu coração é um enorme estrado
Onde se expõe um pequeno animálculo
A microscópio de desilusões
Findei, prolixo nas minúcias fúteis...
Minhas conclusões Dráticas, inúteis...
Minhas conclusões teóricas, confusões...

Que teorias há para quem sente
o cérebro quebrar-se, como um dente
Dum pente de mendigo que emigrou?

Fecho o caderno dos apontamentos
E faço riscos moles e cinzentos
Nas costas do envelope do que sou ...

V
Há quanto tempo, Portugal, há quanto
Vivemos separados! Ah, mas a alma,
Esta alma incerta, nunca forte ou calma,
Não se distrai de ti, nem bem nem tanto.
Sonho, histérico oculto, um vão recanto...
O rio Furness, que é o que aqui banha,
Só ironicamente me acompanha,
Que estou parado e ele correndo tanto ...

Tanto? Sim, tanto relativamente...
Arre, acabemos com as distinções,
As subtilezas, o interstício, o entre,
A metafísica das sensações —

Acabemos com isto e tudo mais ...
Ah, que ânsia humana de ser rio ou cais!

"Nem tudo que vai, volta. Sou a prova viva."

Sou doce. Sou azeda. Sou fria. Sou calorosa. Sou amor e também ódio. Sou um tempo ensolarado com previsão de chuva no fim da tarde. Previsão apenas, não se pode ter certeza absoluta em nada sobre mim. Sou incostante, volúvel, impaciente, temperamental e rígida. Mas também sou calma, sossegada, paciente, com bom humor e flexibilidade. Sorrio hoje e choro amanhã. Mudo com o passar do tempo, de pessoas, e de momentos. Mudo com a dor e também com a alegria. Sou uma nova pessoa a cada dia. Me transformo a cada final. É como se existissem vários personagens dentro de mim, só esperando a hora certa para entrar em cena

Sou um cadeado e o meu filho e a minha chave.

Definitivamente não nasci para a caridade amorosa. Sou egoísta. Amo e exijo a mesma parte que dou!

"Sei q também ñ sou a moça perfeita... mas sigo cobrando perfeições. Acho q de alguma forma nessa minha cabeça maluca, isso ainda me salva."