Aviao sem Asa Fogueira sem Brasa sou eu assim sem
Vagamente pensava de muito longe e sem palavras o seguinte: já que sou, o jeito é ser.
Me estresso fácil. Às vezes sou egoísta, bipolar e muito ciumenta. Mas quem abaixo de Deus tem o direito de me julgar por isso? Essa sou só eu.
Sou onívoro de sentimentos, de seres, de livros, de acontecimentos e lutas. Comeria toda a terra. Beberia todo o mar.
Meu jeito de ser é único, impar.
Sou o que sou...
Já mudei muito. Não sei se pra melhor ou pior.
Sou de opinião forte e pulso também.
Ingênua, as vezes.
Romântica, quase sempre.
Sincera, repetidamente.
Meu humor oscila igual o mar. Vezes sou tempestuosa, vezes sou de calmaria.
Há quem goste de mim.
Há também quem me odeie.
E sinceramente...
NÃO ME IMPORTO COM O QUE VOCÊ PENSA AO MEU RESPEITO, POIS QUEM CUIDA DA MINHA VIDA SOU EU.
Hoje sou vontade
Quero saciar essa minha sede de loucura
Quero olhares proibidos
Encontros desmedidos
Sem preceitos e sem pudor
Beijos insanos e toques profanos
Quero o que a vida tem de nu e cru
Minha alma é ardente e só se branda ,quando saciada a minha sede.
Sou uma carta gigante, chata, cheia de erros, longa demais, muito complicada. “Chega”, alguém, com preguiça de ler sobre o amor ou sem coração para se emocionar com uma carta, disse. E eu virei bolinha de papel.
LAMENTO DOS IMPERFEITOS
Não sou perfeito
Estou ainda sendo feito
E por ter muito defeito
Vivo em constante construção
Sou raro efeito
Não sou causa e a respeito
Da raiz que me fez fruto
Desfruto a divina condição
Em noites de céu apagado
Desenho as estrelas no chão
Em noites de céu estrelado
Eu pego as estrelas com a mão
E quando agonia cruza a estrada
Eu peço pra Deus me dar sua mão
Sou seresteiro
Sou poeta, eu sou romeiro
Com palavra, amor primeiro
Vou rabiscando o coração
Vou pela rua
Minha alma às vezes nua
De joelhos pede ao tempo
A ponta do seu cobertor
Em noites de céu apagado
Desenho as estrelas no chão
Em noites de céu estrelado
Eu pego as estrelas com a mão
E quando agonia cruza a estrada
Eu peço pra Deus me dar sua mão
Vou pelo mundo
Cruzo estradas, num segundo
Mundo imenso, vasto e fundo
Todo alojado em meu olhar
Sou retirante
Sou ao rio semelhante
Se me barram, aprofundo
Depois vou buscar outro lugar
Sou o fogo, e ela é a gasolina, e não há sinal de que vamos parar ou diminuir o ritmo até algo explodir.
Finjo o tempo todo, rio, sou alegre, dispersivo, com aquele brilho superficial e ridículo. E em cada fim de noite me sinto um lixo.
Sou mulher de te deixar se você me trair, e arranjar um novo amor só para me distrair! Me balança mas não me destrói, porque chumbo trocado não dói! Eu não como na mão de quem brinca com minha emoção! Sou mulher, capaz de tudo pra te fazer feliz, mas também sou de cortar o mal pela raiz. Não divido o que é meu com ninguém. Não nasci pra viver no harém.Não me deixe saber ou será bem melhor pra você me esquecer!
Não sou nada, não tenho nada, mas foi pela simplicidade do meu nada que te ofereci tudo e você não quis.
Definir-me? Como? Só me conheço pelo que não sou.
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