Autores desconhecidos
AGORA
Toda doçura e simplicidade,
Em toda essa energia que se espalha,
Singela partilha,
Dádivas ao nosso ser,
Que nos reveste de paz,
Pelo o que somos e nos tornamos...
Alegria e gratidão,
Por tudo e por todos
E tudo nesse instante
È força, vida e Luz!
Esse bagulho de amigos. Tenho que me cuidar p não deixar fazer anos de amizade e ser substituída. Tenho que substituir primeiro!
A tua paz interior começa no momento em que não permites que nenhuma outra pessoa ou acontecimento controle as tuas emoções.
“Presta atenção na dor que eu não digo. No amor que eu não expresso. Presta atenção no meu diálogo implícito. O meu explícito é mentiroso.”
Todas as vezes que destruíram meus sonhos, eu os refiz. Um por um. Costurei todas as partes, colei todos os cacos, pintei todas as lacunas, até que, contente, os vi refeitos.
E quando não foram os meus sonhos, mas eu a ser diminuída. Sangrei minhas dores, chorei minhas feridas, mas cuidei de cada uma delas para, depois de tudo, me ver ainda mais forte.
Pois, não sou de vidro, para me quebrar e morrer no piso da desesperança. Não sou de pano para que me façam de trapo e pano de chão. Não sou de ferro, para virar faca e espeto.
Eu sou de carne. Sou de carne, osso e sentimento. E chorei por dentro todos os gritos que me forçaram os ouvidos. Estremeci pelas acusações grosseiras. Pela falta de amor. Mas não caí, pois não sou castelo de cartas que se desfaz com um sopro, tão pouco um de areia que pode ser estupidamente pisoteado.
Tenho paciência de sobra, mas o tempo me ensinou que é melhor tomar distância de quem não me estima.
Sigo então meu caminho, reconstruindo meus alicerces em outros cantos. Cantos gentis nos quais borboletas não apenas voam, mas dançam.
Não tenho mais medo de buscar no mundo novos caminhos. Não tenho mais medo de me fazer bonita e soltar meu coração, como quem solta um cão encoleirado, em um grande parque repleto de flores lindas e selvagens.
E quando permito que meu coração corra de um lado para o outro, animado e exultante, esqueço das coisas ruins e sigo em frente.
Se me gritam ao longe, como quem grita uma blasfêmia. Faço que não é comigo. Não dou mais bola para quem ofende. Quero distância dos que gostam de ser os donos da verdade. Não quero ser dona de nada, nem de ninguém. Fui despertada de um sonho por um príncipe que saiu para comprar cigarros e não voltou. Os contos de fada não me cabem mais.
Por favor, não me chamem de princesa. Eu cresci. Virei rainha de mim. Não vivo mais nesse reino no qual um rei profano perambula na barriga das pessoas. Não quero ter razão. Quero ter paz para viver tudo que sou.
"Vou repetir o que um mestre me disse.
Desilusão é uma coisa boa..
Ilusão é que é uma coisa ruim.
Agradeça por cada armadilha que cair.
Na hora dói, parece ruim.
Mas é caindo na armadilha que se aprende a não cair.
Aproveite o aprendizado pra se livrar de dores repetidas."
Me apaixonei por alguém...
Alguém que nunca vi,
Nunca senti,
Nunca olhei nos olhos.
Alguém que nunca toquei,
Nunca beijei...
Alguém especial ao qual admiro e confio
Plenamente.
Sei que nao me deixará.
Eu me apaixonei... pela morte.
Nós somos prisioneiros de nossas próprias identidades. Vivendo em prisões de nossas próprias criações.
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