Autores desconhecidos
Horas que não passam;
Pessoas que não ficam;
Palavras que confortam;
Silêncio que machuca;
Saudade que corrói;
E uma vida que só complica.
Namoro é quando não se tem certeza absoluta de nada, a cada dia um segredo é revelado, brotam informações novas de onde menos se espera. De manhã, um silêncio inquietante. À tarde, um mal-entendido. À noite, um torpedo reconciliador e uma declaração de amor.
Namoro é teste, é amostra, é ensaio, e por isso a dedicação é intensa, a sedução é ininterrupta, os minutos são contados, os meses são comemorados, a vontade de surpreender não cessa — e é a única relação que dá o devido espaço para a saudade, que é fermento e afrodisíaco. Depois de passar os dias se vendo só de vez em quando, viajar para um fim de semana juntos vira o céu na Terra: nunca uma sexta-feira nasce tão aguardada, nunca uma segunda-feira é enfrentada com tanta leveza.
Namoro é como o disco “Sgt. Peppers”, dos Beatles: parece antigo e, no entanto, não há nada mais novo e revolucionário. O poeta Carlos Drummond de Andrade também é de outro tempo e é para sempre. É ele quem encerra esta crônica, dando-nos uma ordem para a vida: “Cumpra sua obrigação de namorar, sob pena de viver apenas na aparência. De ser o seu cadáver itinerante".
"Eu poderia amar qualquer outra pessoa, uma pessoa meos complicada, menos indecisa e que estivesse disposta a estar comigo toda hora. Mas meu coração te escolheu, e por alguma razão, ele não abre mão de você".
Sinto saudade da gente junto, e a cada dia que o telefone não toca eu vejo que você anda se virando melhor sem mim. Eu até tenho tentado fazer o mesmo, mas é que às vezes, me machuca tanto que eu preciso dizer que eu ainda penso a cada minuto no que poderia ter sido. A cada segundo morre parte de mim que era tão seu. O tempo vai enterrando no passado todo aquele amor, mesmo que ele não morrido, apesar, acho que nada morre até que o luto seja por mim. Talvez seja a minha felicidade me provando que eu jamais deveria ter colocado ela nas mãos de uma pessoa, mais cedo ou mais tarde as pessoas resolvem partir, e quando você resolveu, nenhum outro toque me faz enxergar momentos que não aconteceram. Talvez seja a vida me mostrando a inutilidade de me apegar tanto a alguém que se contenta com menos do que poderia ter. Você pediu pra me perder, e eu não consigo mais me encontrar. A cada minuto que passa, eu escuto você me dizendo que consegue ser feliz sem as nossas madrugadas juntos, tentando me fazer acreditar que não era amor, e que eu sou apenas mais um louco apaixonado testando os limites do sofrimento humano, mas não. Eu sei bem o que eu sentia quando você estava por perto. Você sempre me dizia que logo apareceria outra pessoa capaz de me amar do jeito certo, mas era o seu jeito errado que me completava. Mas eu desisti dessa vez, não desisti de nós, desisti de me calar, nenhum silêncio consegue definir o que eu tenho pra dizer, mesmo que você não queira me escutar, eu escrevo. Assim eu poupo seus ouvidos e evito ouvir aquela voz dizendo que não tem mais jeito.
Ela estava no colegial, na época das duvidas, das confusões. Ele não, ele já tinha sua vida formada, ou pelo menos tinha idéia de como formá-la. Mas eram perfeitos juntos. À vista deles, claro. Pois julgavam tanto, como se os julgamentos e as brincadeiras os afetassem de alguma forma. Ela tirava a seriedade dele, e ele punha um pouco de seriedade nela. Completavam-se. Pegava-a de carro na escola, e ouviam Cazuza no caminho. Ela já perdera a inocência, e ele talvez procurasse alguma inocência nela, preocupava-se. Ela até gostava, ele ficava bonitinho com aquela carinha de preocupação e moço sério, mais velho, da barba mal feita. Eram feitos um pro outro. Faziam planos para quando ela formasse, queriam até morar juntos, ter uma casinha simples, e quem sabe até um cachorro. E ainda estão lá, esperando o momento deles, esperando pela vida a dois, sozinhos, sem ligarem pra sociedade ou para qualquer um que discordasse e não botasse fé nos dois.
""Aviso aos Homens Burros.
Quando Gritar com Sua Mulher.
Tenha a Certeza que Haverá um Outro Homem que Deseja Sussurrar Baixinho eu Seu Ouvido.
E Quando Você Humilhar,Ofender a Agride.
Outro Lembrando-lhe O que Maravilhosa Mulher.
Lembre-se Em Quanto Você Machuca.
Há um Homem Pensando que Poderia Estar Fazendo Amor com Ela.
Quando Você a Faz Chorar.
Tem um Homem que Arranca Sorrisos Dela.
Ame a Sua Mulher da Mesma Maneira que um Outro Amaria se Você não Quiser""
Quer uma dica? Aproveite cada segundo da sua vida. Arrisque. Só tenha cuidado com as expectativas, com as ilusões e com a falta de fé.
"Demonstrar sentimentos é a mesma coisa que ficar vulnerável... Talvez eu seja só mais uma covarde que não diz o que sente porque tem medo de admitir que ainda tem um coração. É, talvez eu seja. Mas fazer o que se eu cresci ouvindo que atitudes valem mais do que palavras?"
Se eu voltasse no tempo e ouvisse você falando tudo aquilo outra vez, eu daria risada ao invés de me apaixonar.
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