Autores desconhecidos

⁠Adivinhações = a fofoca espiritual

⁠O amanhecer de um novo dia desponta,
vamos aproveitar esse dia com um sorriso nos lábios,
amor e paz no coração sendo felizes na medida que podermos.

⁠Na vida somos passageiros de um trem,
por onde ele caminha ficamos admirando a paisagem por onde ele passa,
querendo usufrui-las o máximo que podermos,
sem percebermos que ao olhar a vista,
já estamos aproveitando.

⁠o passado é como uma faca de dois gumes,
ou ele te corta ou você aprende a usá-lo.

⁠Meu pensamento é de uma profundidade incrível. Eu não sei não sentir. Não sei ver e não sentir. Não sei disfarçar. Não sei acomodar sempre (ou quase nunca). Posso dizer que por mais que eu pareça resguardar o meu sentimento, eu sou de uma intensidade que não pode ser medida facilmente e não pode ser analisada superficialmente.

⁠Se você deve pouco, você tem um problema. Se você deve muito, o problema é dos outros.

"Às vezes onde menos buscamos é onde mais encontramos e de quem menos esperamos é de quem mais recebemos."

Que o dia seja lindo como um raio de sol, que ao mesmo tempo que é encantador,
nos trás vitalidade e força para viver.

⁠Que as gotas de chuva que molham meu cabelo,
lave a alma e as tristezas que a vida me acometeu,
e renove as minhas forças para viver.

⁠Que a vida seja igual a um rio de agua barrenta,
que por fora parece apenas uma agua suja,
mas por dentro é uma imensidão de riquezas naturais,
riquezas essas que nos faz vermos quão bonito é a natureza.

⁠demasiadamente romântica e sentimental dona dos medos mais banais necessitada de afetos reais musa de pesadelos surreais rainha dos sentimentos mais mortais com cada vez mais problemas sociais

Ninguém me liga, ninguém me chama pra sair, está tudo bem. A solidão não é tão ruim assim…

⁠É que o fogo não
me aquece,
como seu abraço.
E a terra não me sustenta,
como teu sorriso.
O vento não me refresca,
como a sua voz.
E a água não me hidrata,
como seu amor.

⁠Um poema para ela...
Àquela que brtilha
e não vẽ barreiras,
buscando o mundo dentro da minha janela.
Inspirando multidões
enquanto o teru sorriso me engrandece,
fazendo eu parecer pequeno,
comparado ao tecido mais requintado das tuas vestes.
Mesmo assim nada mais é,
do que um poema pra ela...
Que acaba reluzindo cada sentimento
decifrando entre o seu sorriso
e encantado a cada virar dentro dos meus pesamentos.
mesmo assim não passará de um poema para ela...
que tanto espera pelo seu Sol
e nunca se entrega.
È como um bom observador
farei o meu papel
até que o Eclipse anuncie finalmente,
Que minha missão estará completa.
"Serei o seu amor passageiro"
cheio de dor e ressentimentos
entre aquele que desperdiça
e o que espera.

Carta aberta para a minha querida mãe que não está mais presente entre nós

Pra começar, mãe, estou, estou muito bem. Eu acho que minha vida pra cá não era como eu pensava que seria. Às vezes me sinto só, sinto vontade de sumir, sinto sua falta. Sei que está comigo, queria que tudo voltasse como era antes, minha irmã Luanna já tem 2 filhos, seus netos, que eu tenho certeza que a senhora brigaria com ela por ter tido esses dois filhos tão nova, mas amaria eles. Davi, o maiorzinho, é bem dramático, já o Arthur, o mais novo, é bem quieto. O Gabriel está bem grande, mas bem teimoso. Não sei o que ele quer da vida, mas vamos ver o que ele vai decidir daqui para a frente. Já, já ele completa 12 anos. E eu já tenho 14, vou fazer 15 agora em julho. Sou grata pela minha vida, pela minha tia, por tudo mesmo. Obrigadaaa!!!
Já o papai, nunca mais tive notícias dele, espero que esteja bem. O Rayllan está bem grande. Sinto falta dele às vezes. A Adriana já tem um filho, bom, se passaram anos. Se estivesse aqui, creio que cuidaria deles como se fossem seus filhos de sangue.
Eu te amo para todo o sempre!

⁠Minha maior assombração
É minha mente,
Ela diz o que eu não quero
Ouvir e o que eu não tenho
Coragem de admitir.

Tenho medo do quão cruel ela
Será, aque ponto aquilo será
Verdade, e fugir me parece a
Solução mais viável.

Fugir de mim mesma,
Do que eu sou capaz de fazer
E de pensar.
O quão longe eu posso ir,
Até quando eu vou fugir
E me permitir sentir?

⁠eu precisava chorar, precisava colocar em dia todo o choro reprimido,
todo choro que guardei nos momentos em que precisei me conter e demonstrar uma força que estava além da minha existência. e
especialmente hoje, choro por qualquer coisa, choro muito, mas esse
choro não me dói, não há tristeza ou agonia em minhas lágrimas. se me
perguntassem por que choro, não conseguiria apresentar apenas um
único motivo, mas diria que é por causa de todas as coisas,
especialmente hoje, parece que todas as coisas estão atravessadas por
uma partícula de dor, uma dor leve, nostálgica e elegante, que nos deixa
percebê-la aos poucos, pois ela sabe, que se chegasse de uma só vez,
nossa estrutura não a suportaria, e elegante como é, ela chega
lentamente, se acumula com o passar dos dias, e quando se cansa da
gente, desaparece junto com as lágrimas, tal qual o refrão de uma canção
triste que vai sumindo na parte final de um domingo.

⁠Todos os dias podemos escolher entre o bem e o mal, entre a preguiça e a força de vontade, entre se doar e se poupar, entre amar e odiar, entre o perdão e a mágoa, entre a soberba e a humildade, entre ajudar e desamparar. Falhar nessas escolhas todo dia não é um erro, é uma decisão.

⁠A lágrima cai, a velocidade aumenta, a barriga esfria, o motor esquenta, os pensamentos corroem, o coração se destrói...

⁠WHISKY E SUOR

Naquele bar lotado eu era só mais uma pessoa bebendo e não havia nada mais
solitário que isso.
E assim percebi
que a pior solidão
é aquela que sentimos
no meio de tantas pessoas.