William Shakespeare

William Shakespeare

Dramaturgo e poeta inglês
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A teia de nossa vida é composta de fios misturados: de bens e de males. Nossas virtudes se tornariam orgulhosas sem os açoites de nossos defeitos, como os nossos vícios desesperariam, se não fossem alentados pela virtude.

A vida é uma história contada por um idiota, cheia de som e de fúria, sem sentido algum.

"Pobre é o amor que pode ser contado".

A morte, que sugou-lhe o
mel dos lábios, inda não
conquistou sua beleza.
(Romeu e Julieta)

EU APRENDI

Que quanto menos tempo tenho,
mais coisas consigo fazer.

Apenas o mendigo consegue contar a riqueza que tem.

Mais aguçada do que os dentes de uma serpente é a ingratidão de um filho. (Rei Lear)

Os sentimentos verdadeiros se manisfestam mais por atos que por palavras.

Aqui, fixar quero meu eterno repouso,
e desta carne lassa do mundo sacudir o jugo das estrelas funestas.
Olhos, vê-de mais uma vez.
Braços, permiti-vos o último abraço.
E lábios,vós que sois a porta do hálito com um beijo legítimo selai este contrato com a morte exorbitante.
(Romeu Julieta)

SONETO 3

Mira no espelho e descreve o rosto que vês;
Agora é o tempo em que a face deve mudar,
Cujos reparos não tenhas logo renovado,
Terás enganado o mundo, à revelia de tua mãe.
Onde está a bela, cujo ventre não semeado
Desdenha o cultivo de teus cuidados?
Ou de quem será a tumba de um ser tão cioso
De seu amor-próprio para negar a posteridade?
És o espelho de tua mãe, e tua semelhança
Recorda os adoráveis dias de sua primavera;
Então, pela tua idade, poderás ver,
Apesar das rugas, o teu tempo áureo;
Mas se vives para não seres lembrado,
Jamais te cases, e tua imagem fenecerá contigo.

Ninguém poderá jamais aperfeiçoar-se,
se não tiver o mundo como mestre.
A experiência se adquire na prática.

Comparar-te a um Dia de Verão?Comparar-te a um dia de verão?
Há mais ternura em ti, ainda assim:
um maio em flor às mãos do furacão,
o foral do verão que chega ao fim.
Por vezes brilha ardendo o olhar do céu;
outras, desfaz-se a compleição doirada,
perde beleza a beleza; e o que perdeu
vai no acaso, na natureza, em nada.
Mas juro-te que o teu humano verão
será eterno; sempre crescerás
indiferente ao tempo na canção;
e, na canção sem morte, viverás:
Porque o mundo, que vê e que respira,
te verá respirar na minha lira.

Escrevi seu nome nos céus e as nuvens sopraram-o pra longe.

-Soneto XLIII -
Quanto mais fecho os olhos melhor vejo;
o dia todo vi coisas vulgares;
mas quando durmo em sonho te revejo;
pondo no escuro luzes estrelares;
tu, cuja sombra faz brilhar as sombras;
pois tanto brilho no negror produzes.
Como podem meus olhos abençoados;
assim te ver brilhar em pleno dia;
quando na noite escura deslumbrados;
dentro de fundo sono eu já te via?
Meu dia é noite quando estás ausente;
e a noite eu vejo o sol se estás presente.

Me surpreende pensar que, com uma história meio Romeu e Julieta a gente conseguiu e ainda consegue superar todas as dificuldades e desafios, porque o amor fala mais alto no fim das contas.

A tragédia começa quando os dois lados acham que têm razão.

Chorar, depois de salvo, uma desgraça, é chamar outra ainda mais feia e crassa.

William Shakespeare
, Otelo. Edição Ridendo Castigat Mores.

Amor: uma palavra em duas mentes.

"Se é a música o alimento do amor,tocá-la."

Fale,anjo,outra vez,pois você brilha
Na glória desta noite,sobre minha cabeça,
Como um celeste mensageiro alado
Sobre os olhos mortais que,deslumbrados,
Se voltam para o alto,para olhá-lo,
Quando ele chega,cavalgando nas nuvens,
E vaga sobre o seio desse espaço

Todo homem deveria ser aquilo que parece

"Amar é encontrar nas divergências outrora o que há de mais belo para ser observado e apreciado".
William Shakespeare.

Aprenda que há mais dos seus pais em você supunha.Aprenda que nunca deve dizer a uma criança que seus sonhos são bobagens,poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.Aprenda que quando está com raiva,mas isso não te dá o direito de ser cruel.

O amor não olha com os olhos, mas com a mente.

William Shakespeare
Sonho de uma Noite de Verão (1605).

Meu único amor, nascido de meu único ódio! Cedo demais o vi, ignorando-lhe o nome, e tarde demais fiquei sabendo quem é