Vanessa Brunt

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⁠DE-MORAR: só demore onde puder sempre estar.

Inserida por poeticos

⁠Algum triz de amor
nasce do mistério
e algum tanto de amor
morre
pelo mesmo motivo.
Quando se demora
nas sombras do cemitério
o olho dói na luz
ou ao se sentir
vivo.
Alguma triz de amor
nasce da sensação
de tentativa.
E algum tanto de amor
morre
ao tentar duas vezes
onde-nem-paz-sou.
Quando se demora
em inícios, o final é sempre
sobre
o (sempre)
que
não
começou.

Inserida por poeticos

⁠Inteligente não é quem quer mostrar que sabe de tudo, mas sim quem usa tudo o que sabe.

Inserida por poeticos

⁠Se não é tempo de colheita, é de plantio.
Se não é tempo de plantio, é de podar.
Se não é tempo de podar, é de analisar perfil.
Sempre é tempo.
Até quando parece que não é, ao menos é tempo de descansar.
E quando parece que não passou, paz sou.
Porque o que é, já era ontem de outro jeito.
Não há vento que derrube raiz forte que espalhou e nem tempo que não seja tempo de olhar o feito no de-feito.

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