Tiago Amaral
O Vazio
Todos aqueles que calculam não amam. Ou não sabem amar. Só existi em plena consciência universal uma única forma de amar. Ou seja, um único amor. Aquele que provem da verdade. E na própria imensidão universal residi a própria verdade e dela o próprio amor.
Não existi tipos de amor. Só existi no universo uma única lei universal. Que é o próprio amor que provem da própria verdade. A força criadora que rege o universo é própria força que a tudo que vivi no universo faz-se uni. Como se todos os organismos se tornasse uma só grande cadeia universal ou consciência universal.
O que existi na consciência humana são diferentes níveis de se sentir. O que depende sempre do grau da própria evolução espiritual no qual o próprio individuo se encontra. Do quanto sua alma e mente ainda não foi destruída pelos costumes sociais. Tudo que o indivíduo vivi com falta de consciência são como ilusões.
Então para o amor nada importa. O Amor passa a ser então a única coisa que realmente importa. Não só a própria capacidade de amar, mas de se tornar o próprio amor. A própria fonte de amor. Então integro ao universo e a sentir as próprias leis que rege o próprio universo. Não mais dependeras dos próprios olhos, mas do próprio sentir. Compreenderas e sentiras por fim o vazio. Se enchendo de força e de energia. E de amor por todas as coisas que no universo existi. – Tiago Amaral
Tudo que a sociedade cobra do indivíduo seja o homem ou mulher é uma doença. Por isso que de um tigre a sociedade não cobra nada.
Viver entre ursos, lobos, pumas, entre toda a selvagem natureza. É mais seguro e saudável do quer viver entre homens. Os verdadeiros monstros vivem na sociedade.
A própria auto-objetificação das mulheres as tornam presas fáceis do impulso doentio e animalesco do homem.
A sim como Nietzsche, bombardeou com toda tua genialidade o cristianismo. Concluo eu que o cristianismo só é uma praga tão podre e doentia quanto a sociedade. Quando dele não provem o amor de Deus, mas sim o fanatismo e do fanatismo provem o próprio preconceito religioso. De falsos seguidores de Cristo. E nesse caso o cristianismo é uma praga tão doentia quanto a própria sociedade.
A liberdade é a única escapatória de ser contaminado pela civilização. É a única válvula de escape. Desse monte de pó e lixo. Parecia que ela me chamava desde criança. Sim eu podia ouvi-la. Agora diante das montanhas eu posso ouvi-las. Livre e feliz. Como um puma. Um ser indomável e livre. Não tenho tempo para coisas as artificiais da sociedade. Para pessoas frias e hipócritas. Filhos da sociedade porque são tão ruins uns com os outros?
Sociedade selva perigosa, sociedade vasta e imensa selva perigosa. Sociedade uma prisão, sociedade falta coração. Sociedade tudo de mal nasci nela. Todas as obrigações chatas e padrões sociais que fere machucando as pessoas. E transformando outras em monstros. Sociedade o mundo doente que fugir em busca de liberdade. E do que ar de mais puro nas pessoas. Sinceridade e verdade.
Pôr isso minha gratidão agradecer por toda liberdade que meu coração selvagem tanto ansiava e amava. Cresci com um coração forte e indomável. Que tanto batia por liberdade. Um grande homem em busca de um sentido maior para se viver. Então eu vi de perto; sentir o gosto da liberdade em plena e selvagem natureza.
As montanhas nasciam na linha do horizonte, as vezes verdejante outras cobertas pelas claras e brancas neves. Eu simplesmente as amava... eu simplesmente as amava. Os olhos do puma na direção de cada uma delas. E eu simplesmente as amava, havia um elo eterno entre eu e a natureza. Havia um elo místico e sagrado entre eu a natureza. Que me enchia de um profundo êxtase de prazer que eu jamais senti ou sentiria nessa vida.
Em plena natureza eu uivei como um lobo solitário olhando para a beleza da lua. Enquanto as estrelas cobriam o céu de beleza. Era tudo tão lindo quanto libertador. Estava eu em plena natureza vivendo da forma mais pura e natural possível. Longe do mundo, longe do caos caótico e cancerígeno da sociedade.
Eu podia qualquer coisa. Para mim nada tinha limite. Eu estava unificado com a natureza. Éramos únicos. Eu e a natureza éramos especiais. Não tinha mais ninguém além dela... Além da própria natureza. Nada deixei para trás. Tudo eu trouxe comigo... trouxe toda a liberdade e desapego junto comigo. Viajei e caminhei leve pela estrada... pela natureza. Não esquecerei das relações humanas sinceras e verdadeiras.
Era como esquecer de tudo está em plena natureza. Eu e ela era uno um com o outro. Nas entranhas das matas densas me perdia. Sobre montanhas eu subia. A linha do horizonte era sempre uma bonita vista a cada amanhecer e tardecer. Livre como sempre fui, como nasci para ser.
A sim como Nietzscher, afirmava que o super-homem, só deveria se relacionar com um individuo igual ou superior. Para dá origem a uma continuação igualmente superior. Tende-se então ao homem superior jamais se relacionar a uma mulher medíocre. Cuja a consciência continua no abismo por não ter asas. E sim a uma mulher igual ou superior. Cuja a conscienciosa aspira acima dos altos picos. Acima das bancas nuvens e do azul do céu. E no infinito entre as estrelas se encontra.
Ambos os individuo homens e mulheres. Tende-se sempre a se apegar alguma ilusão devido as relações humanas. Que provem sempre de algum tipo de interesse ou obrigação. Sendo-se jamais por amor.
Viverei sozinho entre vales e florestas. Nos altos picos meditarei... nos altos picos descansarei o meu corpo eternamente.
Como afirmou o mestre Pablo Picasso: "Para mim só há duas espécies de mulheres: as deusas e as capachos." As capachos jamais serão amadas nem pelo homem amado. Já as deusas serão eternas.
Na visão feminina da mulher o homem é quase sempre visto como um individuo animalizado. Na visão masculina do homem a mulher é sempre vista como um individuo objetificado. E a sim a necessidade do homem medíocre e da mulher medíocre em se relacionar.
No mesmo tempo que na noite os sons dos grilos ecoavam. Eu só sentia o prazer de como era bom está livre. Um extremista selvagemente livre em plena natureza.
Na imensidão livre me via e na natureza nascia. Na natureza busquei viver. Nas pessoas busquei por verdade e sinceridade. As únicas coisas que fazem as relações humanas de fato serem necessária e verdadeiras. O que realmente é valioso é tudo aquilo deixado a nossa volta por Deus. Um super andarilho a viajar pelas estradas. E no mar das matas densas a navegar. Minha grande ambição... essa foi minha grande ambição. Rejeitar o mundo e cair de coração na estrada. Nada tinha a perder... nada tinha a perde além de perder a mim mesmo.
Eu queria o que a minha alma sempre quis que era ser livre. Livre de toda hipocrisia e falsidade nascida da sociedade. Livre para viver passando e me superando pela natureza. Livre para fugir do mundo e abraçar de vez a liberdade tanto quanto a natureza. Rejeitando de vez o mundo e buscando o meu próprio nascimento em busca de auto-conhecimento. Fugindo daquele mundo de pessoas perdidas andando sempre em círculo. Para nascer como uma fênix em pleno nascer da alvorada de um belíssimo amanhecer livre na natureza.
Sempre amei a natureza... sempre amei a natureza... sempre busquei a natureza. Longe dela parecia que me enfraquecia ou me sentia tão inquieto quanto um enorme tigre enjaulado. Não pode haver zoo... não pode haver zoo... não pode. Todos os animais pertencem a liberdade tanto quanto pertence a própria natureza. E a sim deve todos eles viverem e pertencer a própria natureza.