Sócrates

“Por conseguinte, se alguém declara que a justiça significa restituir a cada um o que lhe é devido, e se por isso entende que o homem justo deve prejudicar os inimigos e ajudar os amigos, não é sábio quem expõe tais ideias. Pois a verdade é bem outra: não é lícito fazer o mal a ninguém em nenhuma ocasião” (Sócrates, República)

[...]antes de querer conhecer a natureza e antes de querer persuadir os outros, cada um deveria, primeiro e antes de tudo, conhecer-se a si mesmo.

Pensar um pensamento pensante não é redundância é apenas um pensamento que difere do impensante pela transcendência do saber e pensar.

E sábio o homem que pôs em si tudo que leva à felicidade ou dela se aproxima.

Penso que não ter necessidade é coisa divina e ter as menores necessidades possíveis é o que mais se aproxima do divino"

Quantas vezes falei
o que não queria dizer e quantas outras
disse sem falar...

Admitir a ignorância,é abrir aporta da sabedória

É inútil tentar fazer um homem abandonar pelo raciocínio coisa que não adquiriu pela razão.

Como Sócrates dizia: A pessoa mais sábia realmente pode ser o único que pode admitir que ele não sabe nada.

Vamos estudar e enfrentar os desafios
porque uma vida sem desafios nao vale a pena ser vivida.

Por toda parte eu vou persuadindo a todos, jovens e
velhos, a não se preocuparem exclusivamente, e nem tão
ardentemente, com o corpo e com as riquezas, como devem
preocupar-se com a alma, para que ela seja quanto possível
melhor, e vou dizendo que a virtude não nasce da riqueza, mas
da virtude vem, aos homens, as riquezas e todos os outros
bens, tanto públicos como privados. (Apologia de Sócrates)

Pois que, ó cidadãos, o temor da morte não é outra coisa
que parecer ter sabedoria, não tendo. É de fato parecer saber o
que não se sabe. Ninguém sabe, na verdade, se por acaso a
morte não é o maior de todos os bens para o homem, e
entretanto todos a temem, como se soubessem, com certeza,
que é o maior dos males. E o que é senão ignorância, de todas
a mais reprovável, acreditar saber aquilo que não se sabe?
(trecho de A Apologia de Sócrates)

Ninguém sabe, na verdade, se por acaso a
morte não é o maior de todos os bens para o homem, e
entretanto todos a temem, como se soubessem, com certeza,
que é o maior dos males.

...a virtude não nasce da riqueza, mas
da virtude vem, aos homens, as riquezas e todos os outros
bens, tanto públicos como privados. (da Apologia de Sócrates)

Nenhum governante, seja qual for a natureza da sua autoridade, na medida em que é governante, não objetiva e não ordena a sua própria vantagem,
mas a do indivíduo que governa e para quem exerce a sua arte; é com vista ao que é vantajoso e conveniente para esse indivíduo que diz tudo o que diz e faz tudo o que faz.

Todos os homens têm manias: uns gostam de cavalos; outros, de cães; outros querem ouro; outros, honrarias. Quanto a mim, nenhuma dessas coisas me atrai. Mas tenho paixão por amigos … Sim, prefiro um verdadeiro amigo a todo o ouro de Dario – e mesmo ao próprio Dario.

Às vezes na vida devemos nos jogar em vez de se reprimir.

Grandes porcarias. Fique com elas para tu.

Muitas vezes, observando a quantidade de objetos à venda, dizia a si mesmo: 'Quantas coisas me são desnecessárias!'

Não so burro, so Socrates.

Esse prato é uma representação da humanidade, vazio e inútil, até que lhe deem uma utilidade assim se tornando um objeto descartavel.

n so buro

so socrates

Tenho certeza de que realmente existe tal coisa como uma vida nova, e de que a vida brota da morte, e de que as almas dos mortos existem.

Pois morrer é uma destas duas coisas: ou é como um nada e o morto não tem nenhuma sensação de nada, ou (conforme se diz por aí) ocorre de ser uma transmigração e uma transferência da alma aqui deste lugar para um outro lugar.

“Mas já é hora de irmos: eu para a morte e vocês para viverem. Mas quem vai para melhor sorte é segredo, exceto para Deus.”