SELDA KALIL

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Tudo que te faz mal, certamente morre.
Tempo, senhor dos destinos.
Memória se tem ,até o último suspiro

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Santo, santo é seu nome vida nossa
Retrospectivas em passado, presente e futuro,
Se bem lapidados...
Tornam-nos sábios
Faz-nos gente

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Testam-me, porque amam meus chiliques
Conto até dez antes do ultimo suspiro
Desço do salto com as flechas que inspiro

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O homem só grita soberba quando permitimos
Encará-los com respeito e autocontrole
Certamente deixará seu tom de voz mais brando
Porque ninguém é maior, melhor ou mais valente que alguém

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Valente por valente o inferno está lotado
Todos que prestaram contas ao lado do pai com valentia
Alcançaram o reino do inferno com maestria

Amar não é simplesmente ligar o alto-falante,
Situar-se a mesa, aprimorar-se com palavras
E esquecer-se dos talheres, deixando o dito pelo não dito
Batendo a porta, e indo embora sem prévio aviso

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Amar é acreditar na força deste amor
Compartilhar e usufruir sem impor limites
Ter competência o suficiente para fazer a diferença
Respeitando-se em suas meras indiferenças

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Amar é um cristal...!
Que vai lapidando... Enfeitando e amaciando
Querendo ,bendizendo e fortalecendo-se

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Rouba-me !

Surge assim do nada e rouba-me...
Rouba-me meu amor e ainda diz estar tudo bem ?
Ainda diz-se ser somente um empréstimo?

Tira de mim o meu pão...
E diz-se estar faminta?

Tira de mim minha água...
E diz-se estar sedenta?

Vem e rouba-me!
Rouba-me meu amor...
Ainda diz-se ser só por instantes?

Tira de mim meu cobertor, meu aconchego...
E diz-se estar com frio?

Um disparate, isto é abuso.
Quer simplesmente um uso.

Vai pegando, se apossando...
Sem questionar se há carimbo.
Rouba-me... Leva-me meu tesouro !

Atrevida, cangaceira...!
Vem de longe, sem eira nem beira...
Vai chutando, empurrando.
E rouba-me .

Eu não dei, não emprestei e nem vendi.
Chega-se uma pentelha...
E se apossa daquilo que construí.

Fui lá e tomei de volta.
É meu por direito !
Não empresto, não vendo e nem dou.

Aceno minhas mãos ao vento
Ele leva de volta este estrago passageiro
E lança-a onde tal merecer
Vai-te... Até nunca mais !
Cure os seus devaneios junto ao vento
E o vento rouba-te!

Selda Kalil

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Venha até minha casa e coma da minha comida
Ande do meu lado e percorra os mesmos caminhos
Compartilhe comigo minhas dúvidas e tristezas
Minhas certezas e minhas alegrias já estão em mesa

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Acompanhe os meus e os seus anos percorridos
Irá perceber diferenças bem objetivas e proferidas
Preste atenção quando tropeçar para não cair
Ajoelhe-se pois se aceitar podemos nos ajudar.

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Não dá para cair se uma mão conduz outra
Carregando sua história politicamente parecida
Uns com fardos mais pesados que outros e cada qual com sua cruz

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Deus não nos criou para sermos infelizes
Ele nos ama e anseia nos ver em união entre irmãos
Venha até minha casa e coma da minha comida

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Família é um jardim
Repleto de flores e paciência
Onde passam exalam seus perfumes.
Deixando no ar toda sua essência

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O tempo passa, os dias nos subtraem
De asas quebradas, não acordamos.
Vivemos em prol das circunstancias
Sem se importar com nossas valências

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Se bem nos quer... Bem mal nos queremos.
Deixamos escorregar-nos entre os dedos
Enterrando nossos dias, num estúpido medo.

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Vento passa, carregam nossos pensamentos.
E consomem nosso tempo num piscar de olhos sem acento
Continuamos sentados sem coragem de viver nosso amanhã

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Podemos ser bons exemplos em prol desta sociedade
Se conjugarmos o mesmo verbo em união e irmandade
Vamos plantar juntos cada grão unindo-nos contra a corrupção

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E agora Mané!!!

E agora Mané!!!
Sua festa acabou...
Quando se rebelou para outro lado,
em mim não pensou

Não deu certo hem!
Seu leite derramou...
Agora chora assim
Com lágrimas de santo bonzinho
Chora Mané, chora!!!

Não sou acalento para Manés
Guardo minhas forças
Para acalentar filhos e amigos
Sua carteira venceu
Seu carro chefe morreu
Agora chora Mané... Chora!!!

Achou que podia brincar de pique esconde!
Mostrava uma, escondia a outra.
Era uma...Eram duas...E já.....
Que ziguezague hem Mané !
Sua festa acabou
A fumaça espalhou
E o fogo se adentrou

Suas canalhices escanearam minha inteligência
Agora vem pra mim e chora assim
Meus ouvidos estão tapados
Meus olhos estão fechados
Não sinto mais nada além de mim
Chora Mané... Choraaaaa !!!

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Venha logo para não se atrasar !
Porque estamos desaparecendo rapidamente
Sua falta sinto,quando espero demais
Se não vier logo o tempo irá nos apagar

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Quando a escuridão se alastra
O tempo se faz menor
O tiro que vem de frente poderá mascar
Pegar-te por trás em comunhão ao azar

Inserida por SELDA28

Deixo meu futuro sem previsão
Sem eixo e sem conclusões ao meu coração
E de papo com a lua narro uma história por dia

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Venha logo para não se atrasar!
Porque estamos desaparecendo rapidamente.

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Não sei por quê...
Nossas vidas correm neste compasso
Tentando entender coisas e tal
Voltamos na estaca zero
Repetimos nossas façanhas
De acordo com nosso emocional

Inserida por SELDA28

Não sei por que existe passado!
O ontem deveria morrer em nós
Apagar-nos sem lembranças
Livrar-nos destas lambanças

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