Rei: Giovane Silva Santos

⁠"A simbiose do tempo e espaço".

Meio que um quântico processo, o envolto da mente, tempo e espaço, o excesso, muita informação, uma infininade complexa, pra se chegar ao entendimento de uma equação, nosso pensar, sentir e agir, contrapõe a percepção da reação, todo acontecimento do existir, enfim, complexidade, como a própria eternidade que há de vir, enquanto isso, esse turbulento emaranhado, um frenesi, mas sim, que possamos equacionar, em Jesus todo porvir.

Deus abençoe a todos.
29/07/2022 .. 14:56hs.

Rei: Giovane Silva Santos.

⁠"Rodopia tua espada".

Você está coagido, acuado e denegrido, o tal equilibrio exigido, as barreiras criam paredes fortificadas, arregaça a bainha, rodopia tua espada, sacuda o impecilio, construa tua jornada, impina o nariz, vença a cicatriz, de certo a humilde condição, também lhe põe na mão, a serena ousadia, eu sei, dias tenebrosos, calafrios vultuosos, rompa essa obstrução na guela, grite, a liberdade como sequela, preto no branco, mesmo no pranto, rompe o barranco, acredite na vida, quão boa e bela, vibre, reaja, aja, refaça, tente, pinte a tua aquarela.

Deus abençoe a todos.
30/07/2022 .. 00:12hs.

Rei: Giovane Silva Santos.

⁠"Estou de luto".

Eu luto com minhas forças do equilíbrio.
Não é fácil suplantar uma paixão.
Arrasadora.
Uma linda doutora, arregaçou meu coração.

Estou de luto por essa paixão.
Te pergunto amigo irmão.
Abandono a empreita.
Essa lágrima endireita.
Vale a pena lutar ou não.

Se luto se venço.
Se luto ou jogo o lenço.
Aliás a toalha negra desse luto.
Morri, são lágrimas palpitantes.
Linda, linda donzela.
Meus cacos em sequela.
Que dirá minha luta.
Vale a labuta.
Por uma face bela.

Teu coração é um mistério.
Ao qual não penetrei.
A cor do seu sangue.
Seria o que imaginei.
Azul celestial.
Voltei a lutar, cavaleiro e tal.
Desanimei.
Ora, ora, eu luto, ou não luto.
Estou de luto que violei.
Não sei se é certo ou errado.
Não luto mais.
Mas pode dar zebra.
Coluna do meio.

Deus abençoe a todos.
30/07/2022 .. 00:46hs.

Rei: Giovane Silva Santos.

⁠"Ovelha cinzenta".

Uma ovelha cinzenta sangrou meu coração.
Seria ela culpada ou não.
Seu rosto macio.
Sua voz entoante.
Quando vejo dá calafrio.
Paixão e arrepio.
Coração destoante.

Uma ovelha negra, não, não.
Uma negra talvez seria o rebento de emoção.
Aquela negra azul diamante.
Mas a cinzenta causou rompante.
Solitário estou a vagar pelo chão.

O chão de vento e tempo.
O ar da emoção.
Estou em terra firme.
A esperança que se redime.
O amanhã virá o pão.

Diante de um café, suspiro.
No caminhar transpiro.
Uma enorme gratidão.
Voei por um castelo.
Uma rainha no bosque mais belo.
É, foi, é a sensação.
Imagino, tranquilo, não é, ou é literal.
Ou seria uma literatura banal.
A poesia do meu coração.

Arde, trêmulo, risonho e corajoso.
Sou um confesso explícito.
Quem julga, nada tem com isso.
Doque se torna valoroso.

Deus abençoe a todos.
30/07/2022 .. 13:07hs.

Rei: Giovane Silva Santos.

⁠"Um elo incentivador".

O prazer do bem, simplesmente, humildemente em conter as lágrimas de alguém, o dinheiro é exaustivo, as paixões degenera as emoções, a vaidade é casual e transitória, estou aos prantos, contudo, confesso, teus encantos, oh Jesus, tênua e sublime razão, não posso com meu eu, o eu é um auto agressor, tome por arte, por parte e, ou por inteiro, eu e este amigo(a) irmão, tome esse prospecto de razão, é verdade que muito tentamos, resta querer o bem, então esta minha prosa poética em oratória, seja, esteja, veja, corteja, versa o bem, e que este não perca tua face, certo que o bem lhe deseja e veja e contigo sempre esteja, que seja obsessão, o pulsar do coração, bem querer irmão.

Deus abençoe a todos.
30/07/2022 .. 20:12hs.

Rei : Giovane Silva Santos.

⁠"Minha carta".

Ontem achei que era grande, hoje um adulto.
O complexo do ego nos deixa maluco.
Criança talvez seja eu.
Olha o enredo da minha carta.
Deve está minha amada farta.

Delirio e alucinação.
É verdade, eu sou esse menino chorão.
Me visto de poeta, faço em ti uma composição.

Um rapaz latino americano.
O dinheiro é uma tênua ousadia.
É que andei escutando sobre cordão de três dobras.
Dois, melhor que um.
O mundo não vence com manobras.
Se é verdade então, crê, não é em vão.
Criança sim, com titulo de ancião.

Esperneio, grito, dedico.
Arregalo o coração por um presente.
Docinho, mel ardente.
Boto pimenta na boca, que coisa louca.
Tudo vira dilaceraçâo.
Por favor, não se assuste e não confunda.
Ainda que o coração sacuda.
Há equilibrio nessa canção.
Nostalgia eminente da felicidade que parece paixão.
O tom de minha esperança, preto no branco, aquarela é a razão.

É o simplesmente racional, a serenidade um ponto frio.
Contudo, um pouco de fé, deixo desaguar minha felicidade nesse rio.

Deus abençoe a todos.
30/07/2022 .. 22:03hs.

Rei: Giovane Silva Santos.

⁠"O dono da setença".

O juiz da o veredito, o professor lança a nota, o médico dá o diagnóstico, se é feio ou bonito, pouco importa, diante da exaustão, da dor, do fatigado coração, busque o dono da setença, genuína crença, Senhor Altíssimo, em nome de Jesus, não desista, insista, persista, apresente teu coração ao altar, tua intimidade, no quarto da tua verdade, certo de que vença, apresente ao Senhor, certo na vitória da setença.

Deus abençoe a todos.
31/07/2022 .. 07:08hs.

Rei: Giovane Silva Santos.

⁠"A pena de morte da verdade".

Todo dia ela ressucita, silencia e grita, a verdade abudante, quem acredita torna se elegante, outrossim, vazia, a verdade elevada a pena de morte, vivem se, uma intensa mentira, aliás uma verdade audaciosa fugaz, uma verdade mentirosa, a vida enganosa, enfeitada de Brasil, um contexto vil, história, oratória de percusores, heróis, sim ou não, tal padrão, escravidão, hoje então, miserabilidade estampada, um povo acuado, ou não, reféns de um sistema, ou não, a identidade homem mulher Brasil é dilema, nos anais da verdade, falar é perigo, logo vem diagnóstico de castigo, calar se, render se a opressão, de uma verdade que não querem que diga, sim ou não, ao Deus dará, que na oração se inclina a sorte, falar, gritar, pensar, delicada maneira, eu, colocando a sanidade a prova de um Brasil covarde, ou não, sucumbido pela manipulação em toda parte, decretam todo dia pena de morte pela verdade.

Giovane Silva Santos
19/08/2022 01:32hs

Deus abençoe a todos

⁠"Dando a real".

Falam, zombam, desdenham de mim, menosprezm, ferem, fazem chacota de mim, mim olha pra cruz, ela abre os braços em abraçar me, snto me consolado, de fato, o mundo material fugaz é desprezível, é opressor e causa depressão, a maestria da psicologia da vida é, saber que o ferro que bulina e machuca a emoção cabe a ciência do egoismo humano ganancioso e preconceituoso, onde o simplesmente, incessante e humilde doar a quem lhe abraça, a cruz é consolo permanente, edificador e restaurador de vida, que ora em demasia esmagada pela vida referida e criada pela sociedade conturbada.

Giovane Silva Santos
19/08/2022 02:00hs

Deus abençoe a todos

⁠"Varrendo a sujeira da alma".

Um processo doloroso, a vida pregressa, é verdade, muitas vezes adversa, mas contempla manchas, borrões, arranhões, não há quem meça, a coragem, a humildade, abrir o baú no coração, tirar a podridão, um momento de atitude, frenética calma, nadei na lama, no esgoto profundo, mas grito pro mundo varrendo a sujeira da alma.

Giovane Silva Santos
19/08/2022 03:19hs

Deus abençoe a todos

⁠"Perdi me mil vezes".

Oh amado meu, encontrou me uma vez, nunca se desfez, nunca se apartou de mim, perdi me mil vezes, foram tantas promessas, tantas tentativas, confesso queria, nem sempre alcancei, pequeno, simplório e fraco, vivo em prantos, clamo pelo teu prato, teu pão e tua água, eu sozinho, não consigo tirar a pedra do sapato, o inimigo é perverso de fato, mas não resiste, oh amado meu, que me encontraste, quando estive em devaneio, tonto, ébrio, cheio de desequilibrio, muitas vezes o inimigo propulsor, fazendo me auto perseguidor, inocente e ferido, acanhado e reprimido, causou me dor o inimigo, mil vezes perdi me, pelo santo e poderoso amor, que a mim encontrou, estou a abater o malvado ordinário, encontrou me a abraçar nesse novo cenário.

Giovane Silva Santos
20/08/2022 23:39hs.

Deus abençoe a todos

⁠"As angustias desse mundo".

Esquisito, contrito, aflito, é verdade não minto, as emoções e seus conflitos, uma psicologia ardente, que mexe com uma gente, o cenário de dor no aspecto geral, mil turbilhões, são tantos grilhões, esse mundo mau, angustias e arrepios, medos e calafrios, parece simples, mas profundo, uma barbárie a cada segundo, insana vida, a depressão salutar que leva ao fundo, o clamor e súplicas, invocando a cura pelas angústias do mundo.

Giovane Silva Santos
21/08/2022 00:36hs

Giovane Silva Santos

⁠"Sociedade sanguinária".

Com aptidão de ferir, vive a consumir o semelhante, ataques disproporcionais, condutas inversas, ao que interessa, controversas animais, o homem lobo, nas esferas mil, estende se a todas camadas, de uma identidade vil, atacam com instinto racional, o intelecto predominante, ao pecado, ao interesse do instante, o homem feroz nominal, assina o cheque, xeque verdadeiro, sorrateiro e ligeiro, a identidade mal, atravessa as linhas imaginárias, a realidade e muito mais contundente, histórico, história, elite burguesa, alteza ordinária, preconceito velado, indiferenças tantas de uma sociedade sanguinária.

Giovane Silva Santos .
21/08/2022 12:50hs

Deus abençoe a todos

⁠"O sangramento dos meus lombos".

Nos escombros, arrombos, esmagado e chicoteado, os lombos do meu coração, minha mente cansada, pisoteada, menosprezada, esbofeteada, tantos são os caluniadores de plantão, oh minha alma acuada com tanta difamação, não se faça de obrigado em dar me risada, falso berço, pelo apreço pelo nascituro, pagando preço do enclasuro, dando papo reto e real, não faz da tua maldade, um casebre de insanidade depositada nos meus lombos, de minha poesia, de um rei ou qualquer outra coisa surreal, e de Deus o aval, quanto a ti caluniador e difamador, cuida do gado do teu curral.

Treinando prosas com requinte de verdade.

Giovane Silva Santos.
21/08/2022 19:30hs.

Deus abençoe a todos

⁠"Vinculo de opressão".

A demanda da sociedade, os flancos da maldade, de forma arbitrária, se apossam da reputação, faz embaraço, arma o laço, difama e imprime a opressão, são marcas, manchas e sequelas, a consciência limpa, implica em suportar, porque será tanta perseguição, de certo algo ímpar, as vozes malígnas compartilham com muita gente, que não mede se o que o alheio sente, meio que obrigado a viver nesse cenário, sim, oh Altíssimo, a ti dedico meu temor, e o mais viaje na pluma de abril, se é que me entendem, ou não, pois a orquestra velada, joga nos ecombros, construindo vinculo com a opressão, as asas da minha garganta sacode, e digo não.

Giovane Silva Santos
21/08/2022 19:53hs

Deus abençoe a todos