Raimundo Santana
Ódio, raiva, rancor é o mal que a pessoa guarda de outra pessoa em si, é o mesmo que beber veneno pro outro morrer.
O ser humano é uma cobaia em evolução, um fardo que acompanha é viver carragando a consciência pesada .
O engraçado é falar que ama até acolhe o necessitado alimenta o veste, num amor degradante visível de aparências longe amor.
Sentar, olhar, refletir e pensar é um exercício essencial que leva a mente a viajar a mundos no mesmo lugar.
Não há nada melhor nem pior em ser apenas uma pessoa feliz, o tudo não é tudo antes do nada ser o tudo.
Ingratidão, uma fúria feroz voraz incompreendida. Para compreender a ingratidão, o ingrato não tem o que fazer.
No meio do bom e mal ambos são iguais a mesma forma, no entanto a interferência escolheu um lado do mesmo lado.
O céu continua um espetáculo. Cores, relevos, magia, a pintura, a paisagem são novas a todo momento. Olhe para o céu.
De repente tudo acontece sem explicação o tempo relatou você não entendeu, a situação surpresa vem não avisa.
A felicidade ressuscitando o medo caído lhe torna um espelho otimista equilibrado, a ponto de destiguir a alma.
Conheça o orgulho, ódio, raiva, rancor, hipocrisia, falsidade, agora para, é hora de melhorar um novo começo livre.
A quem acredita ser superior envolvido em dinheiro bons fultes, quem tem este espírito infeliz é um pobre do mundo.
Os antigos nos deixou exemplos de amor fé determinação, no entanto hoje, a determinação do novos não arrasta elogios.
A forma de assar o pão é a mesma de assar o bolo em estágios diferente, o mesmo propósito se realiza na vida do ser humano.
Agora não é hora, amanhã eu vejo, depois eu vou, a tua felicidade não reluz de um tempo específico aprendi está com você.
Não sofra. A dor, o problema, demorou, passou. Reze por aqueles que vão passar pelos problemas que você passou.
O forte sobrevive a situação remota por ir em frente não desisti nem para no caminho a choramingar.
Quando você vê o erro no caido levanta-o com olhar de amor veja o lado bom, abra os braços abraça com ternura admiração, fecha a boca escutar o silêncio de quem não tem o que te oferecer.