Patricia Ulmann

Encontrados 17 pensamentos de Patricia Ulmann

O Frio....

Tipos de frio.

Existe o frio de gelado, aquele referente à temperatura. O qual bem trabalhado gera aquecimento e coisas boas: sopa, edredom, cobertor de orelha, meia, chocolate quente. Um carinhoso conforto. Já, esse frio latente, sem reposição do calor dói nos ossos e pode causar doenças e resfriamentos.

Frio que surge na barriga. Sabe qual? Aquele mesmo... Acontece em situações peculiares e extremas. Trabalhado de forma positiva proporciona felicidade, alegria, borboletas no estômago, sininhos em volta da cabeça e muita motivação. Caso contrário pode gerar um bloqueio, pânico ou ataque indefinido. Mais ou menos um socorro. Fuja loucoooo!!!

Já o frio interno, fincado no coração, é complexo e a única opção de aquecimento é a reflexão em como transformá-lo em um delicioso calor. Sem deixar oscilar facilmente pelas ações externas. É importante descobrir as causas desse resfriamento e agir de forma positiva visando aquecer essa locomotiva interna: Você!

Cuidado com o frio social, pois aqui pode imperar o individualismo ocasionado por uma postura social, proteção, preconceito ou fuga de responsabilidade ao próximo. Impedindo qualquer suposta exposição ao ridículo ou ações que tragam empatia e laços. Ausência de coragem em auxiliar ao próximo sem almejar algo em troca. Agir e ousar em dar o primeiro passo e acolher semelhante com características diferentes.

Use e aproveite do frio e transforme em ações calorosas e atípicas. Transformar é uma atitude de coragem. Principalmente quando busca enfrentar um desafio extremista onde objetiva alterar o frio gelado em conforto quente. No qual apenas coberta ou blusa não irá sanar. Perceba as ótimas escolhas que pode fazer e oferecer em sua vida. Um olhar, um aperto de mão, um longo abraço e enviar bons pensamentos positivos aquecem a alma tanto de quem recebe bem como de quem doa. Sucesso repleto de muito frio caloroso:)

Inserida por PatriciaUlmann

Analogia: Aumento das variações climáticas X Repostas psicológicas de polaridade.
Essa variação climática antigamente caracterizava algumas localidades. Como em Curitiba. Clássico comentar com os forasteiros “aqui você vive às quatro estações em um dia só”. E era real. Geralmente na ordem Inverno, outono, primavera e verão. Hoje ainda esse conceito é intensificado e variações percorrem mais de uma vez entre dia e noite. Hoje Curitiba já é bem mais quente. Como todo planeta. Essa “Frase clássica” perdeu seu poder de diferencial de localidade. Visto que é uma reação em massa de várias localidades.

Característica individual de cada estação é minimizada e percebida em ciclos menores do que apresenta o calendário. Consequência de diversas variáveis. Sem entrar no mérito motivador dessa instabilidade natural de forma leiga e superficial o aumento dessas multiplicações climáticas é efeito do descaso por uso indevido dos limites sustentáveis e suportáveis com nossa natureza assim como nossa polaridade e suas respostas aos atos.

Ação desbravadora conduz o avanço e com isso altera o eixo de singularidade. Esse efeito gera uma falência e mutação das partes. As defesas naturais desprotegidas e agredidas reinventam reações adaptativas. Natureza e humanidade sugam e lutam em prol de sua defesa. Criando armas de defesas como multiplicar as fases das estações e reações de polaridade.

“Hoje a psicologia traduz a polaridade com o principal objetivo de equilibrar as energias mais sutis do organismo para que possam fluir livremente sem obstruções e bloqueios, gerando equilíbrio e saúde. O equilíbrio das energias se dá através do equilíbrio entre as forças energéticas positiva, negativa e neutra que permeiam o Ser. Uma corrente contínua. Sendo exposta a cargas opostas, sendo uma negativa e outra positiva. *1

Criando uma analogia entre as citações houve uma ruptura. Natureza e sociedade ampliaram sua forma de interagir formando cada vez mais instabilidade. Formando uma miscigenação ampliada nas estações do ano e quantidade de variedades de polaridades. A conciliação é imperceptível. Sem preparação ou aprendizado de como agir, ultrapassar e adaptar as imposições. Uma corrente contínua. Como um instinto.

Frear ou impedir essa evolução insana de variações é inevitável. A cumplicidade e aceitação dessa vinculação dos eixos podem simplesmente possibilitar um futuro equilibrado.

Sustentabilidade na natureza e na humanidade. Equilíbrio nessa nova condição. Sanar essa necessidade de forma instintiva e defensiva é vista como normal. Ou seja, as belezas de cada estação como as polaridades positivas, negativas e neutras que compõem nossa serenidade humana. Estão fora do eixo tornando-se mais do que conhecemos. Exigindo cada vez uma maior adaptação consciente, inconsciente ou subliminar sobre os fatos. Gerando incondicionalmente discernimento, conduta e posicionamento ao novo.

Encaixar o eixo. Aceitar o habitar com simplicidade e reconhecimento. Esse pode ser o ponto-chave. Simplesmente buscar manter sustentabilidade ao perceber a evolução. Buscar alternativas pensadas, centradas e planejadas. Pensando no todo com doação, abnegação e empatia. Com isso nossa espécie superará física e mentalmente os abscessos evolutivos. Ou não?



(Uma lembrança que pode exemplificar melhor o fato descrito no colegial quando chegava o tão esperado “verão”. Nos comerciais televisivos assistiam se as propagandas das famosas “Sandálias”. Sim! Era um sonho de consumo. Praia, sol e muita diversão. Porém, só as poderia usar em Curitiba com meia. Devido à baixa temperatura. Mas usadas com muito charme)

Inserida por PatriciaUlmann

Minha Primeira Sinfonia - Parecia que era assim


Como assim?

Parecia que o tal sentimento despertado iria dançar.

Parecia que os anos passados iriam complementar. Já que não eram mais metades.

Parecia que o instintivo era os inteiros mesclar.

Parecia que um novo sentido nunca descrito iria jorrar no encontro do olhar.

Parecia que os olhares iriam inovar a forma de saborear.

Parecia que tudo aquilo tantas vezes escrito iria encurtar. Como dividir o mesmo “ventre”.

Parecia que senti intensamente um tremer delicado ao abraçar. Como o primeiro toque.

Parecia que embaralhou os desejos e só fazia travar. Ou não parar de falar.

Parecia que percebia o suor multiplicando em cada olhar que despertava.

Como uma delicada mensagem subliminar.

Parecia que estava pronta para enfrentar e desfrutar. Ousar e voltar a brincar.

Parecia que toda força guerreira acumulada por tantos anos já vividos iria aflorar.

Parecia que a leoa iria rugir confrontar com movimentos ágeis e músculos fortes até encantar.

Parecia que o cheiro ali encontrado era a essência de algo que nunca havia conseguido achar.

Parecia que o único desejo era só vontade de encostar. Nada mais. Sem cobrar.

Parecia que a vedete não sabia mais dançar. Parecia que o espectador não queria gostar.

Parecia que passos largos chegaram para dispersar.

Parecia que queria o infinito e não consegui demonstrar.

Parecia ouvir uma bela melodia que por ausência de letra não consegui cantar.

Parecia pura emoção ou somente bem-estar. Como um vento que acaba como um suspiro.

Inexperiência era mais divertida. Com o tempo viciamos em testar, analisar, cuidar, pensar e escapar.

Multiplicar a conquista individual e não achar metades.

E o como assim ficou assim. Sem para cá nem para lá... Outra hora voltará.

Inserida por PatriciaUlmann

Crítica - Como trabalhar e conviver hoje com essa proposta de forma imparcial.
A globalização e todos seus artefatos acoplados acarretam uma gama incontrolável de informações. Essa nova realidade em tempo real apresenta uma nova fase de exposição de idéias. Para tal velocidade as reações iminentes são um fato. Uma vasta oferta de todo tipo de produto digital disponibilizado de forma pública. Plágio torna-se um hábito. Uma forma de recriar?

Segundo Aristóteles "O ser humano é fundamentalmente Político, agrupa-se em comunidades e, dessa forma, além da discutível crítica artística ou cultural que é relativa e quase pessoal, de menor ênfase, mais próprio de esferas de vivência do cidadão do lançar uma moda e/ou costume”.

Não há um limiar ao que é expelido bem como ao retorno crítico devolvido. Em intensidade e proporções ilimitadas. Ação e reação geradas sem percepção dos sentidos. Efêmeras como as atividades virtuais.

Nossa sociedade, em muitos aspectos, caminha em passos reprimidos e isolados. Aonde uma minoria é engajada em solucionar, lutar, criar ou envolver-se por uma causa. A individualidade vivida apaga a união transformadora do todo.

Essa realidade social/virtual é belíssima e pode ser imensamente útil e aplicada em prol de todos. Porém, está vinculada como um descarte da opressão vivida. Na exposição de idéias e desejos ou críticas e revelias. Cria uma necessidade de ruptura emergente. Onde desloca o cuidado e similaridade ao próximo.

Criticar vem perdendo o sentido de acrescentar opinião evolutiva sobre algo conhecido e sugere uma forma de expulsar as opressões incrustadas no hábito ou fatos. Interna ou externa. Com sentido ou não. Independente de imparcialidade ou conhecimento de causa apenas pelo prazer de liberar. E para essa explosão cabe a tão usada “virtualidade”. O meio mais rápido e seguro. Aonde não cria laços reais. Onde o poder de concretizar esse contato pessoal invariavelmente depende do usuário.

Entre tantas violências expostas a virtualidade, aparentemente, apresenta certo conforto e distanciamento. Fictícia e bem melhor tolerada. "Segurança e Liberdade". Valores básicos para estruturar os passos. Construir valores e aprendizado de vida resultando no “Pensamento Crítico”.

A crítica construtiva é maravilhosa caso seja aplicada com intuito de melhoria. No âmbito familiar, empresarial e pessoal. Ofertada verdadeiramente para construção de algo melhor. Um impulso ao próximo... Mesmo distante.

Um texto escrito há tantos anos apresenta um formato claro de interpretar a essência da “Crítica” hoje trabalhada como Construtiva ou Positiva.

O IDEAL DO CRÍTICO

“Exercer a crítica afigura-se a alguns que é uma fácil tarefa, como a outros parece igualmente fácil a tarefa do legislador; mas, para a representação literária, como para a representação política, é preciso ter alguma coisa mais que um simples desejo de falar à multidão. Infelizmente é a opinião contrária que domina, e a crítica, desamparada pelos esclarecidos, é exercida pelos incompetentes. São óbvias as conseqüências de tal situação. Estabelecei a crítica, mas a crítica fecunda, e não a estéril, que nos aborrece e nos mata, que não reflete nem discute, que abate por capricho ou levanta por vaidade; estabelecei a crítica pensadora, sincera, perseverante, elevada, — será esse o meio de reerguer os ânimos, promover os estímulos, guiar os estreantes, corrigir os talentos feitos; condenai o ódio, a camaradagem e a indiferença, — essas três chagas da crítica de hoje, — ponde em lugar deles, a sinceridade, a solicitude e a justiça, — é só assim que teremos uma grande literatura. O julgamento de uma obra, cumpre-lhe meditar profundamente sobre ela, procurar-lhe o sentido íntimo, aplicar-lhe as leis poéticas, ver enfim até que ponto a imaginação e a verdade conferenciaram para aquela produção. Deste modo as conclusões do crítico servem tanto à obra concluída, como à obra em embrião”. (Machado de Assis, Publicado originalmente no Diário do Rio de Janeiro, 8/10/1865).


Qual sua opinião a respeito do texto apresentado? A empatia é aplicada nessa nova realidade havendo cuidado de compreensão ao outro lado?

Inserida por PatriciaUlmann

LEMBRA DO PRIMEIRO PORTÃO? SUA PRIMEIRA TRAVESSIA?Qual o primeiro presente ou fato fez com que seu delicado e restrito conforto fosse ampliado? Quando seu olhar percebeu o mundo?

Uma bicicleta, um patins, um skate ou um belo livro. Um conselho. Uma comida. Um exemplo de vida. Um cheiro ou sabor. Momentos lindos e fascinantes. Pronto!!! Emergiu. Como algo fermentando. Está ali instalada sua vontade pelo novo. Curiosidade, impaciência e ânsia para ver o que não sabe.

Nossos primeiros passos. Os quais, sem saber, definem as primeiras percepções de liberdade. Sentir o prazer do novo misturado com o medo. Hum... Descrevo como a essência percebida em um novo perfume. Marcante. Um novo sentir que armazena uma lembrança sensorial impactante.

Desejo. Aprender, correr, trilhar e buscar esse novo mundo tão diferente.

AQUELE MUNDO DEPOIS DO PORTÃO.

Tudo o que havia dentro do portão era conhecido, confortável e estranhamente suportável. Esquisito, confuso, com pessoas que nos amam e protegem. Essas mesmas que liberam suas frustrações, sem perceber. Educando, criando e formando nossas defesas e traumas.

Geralmente há uma lado dessa evolução que é ofertada com certa proteção e mimos em geral. Já o outro lado posiciona os efeitos das responsabilidades das ações. Mais rígidas. Um pouco menos amável. A qual apresenta postura do não.

Exemplificando, se soubesse que eu iria fazer errado, gerando pequenos machucados ou sustos, alertava. Porém, deixava acontecer e depois sempre havia aquelas frases. Clássicas. Eu avisei. Engole o choro. Chora de verdade porque escolheu errado mesmo. O outro lado evitaria, por dó, e deixaria passar sem certos aprendizados. Materno ou paterno variando de acordo com cada história. Você lembrou-se da sua?

Essa mistura de valores educa, cria e indica nosso referencial e opção de escolhas. Criamos consciência da existência de um outro lado. O básico para novos passos e reações.

Nessa fase existe muita magia! Acabamos por ter uma força imaginária abrupta. Lúdica, que impulsiona nossas emoções e criatividades. Abrem-se então o leque de variedades dos estímulos....

É chegada à tão esperada hora. ATRAVESSAR AO PORTÃO. Não há mais como evitar.



Observando, estudando, analisando, como será essa travessia. Como travessar? Porque atravessar? Não é melhor ficar aqui? Estou preparada para aproveitar essa nova fase? Já aproveitei tudo do lado de cá? Eu vou poder voltar? Existe essa opção do livre arbítrio após uma posição tomada?

Inevitavelmente abrimos o portão e trilhamos. Vencendo ou não. Percorremos!!!

Em muitas histórias esses portões são pulados, quebrados ou encalhados. Cada qual sabe sua travessia ou peso do portão.

Observando hoje com tantas primaveras já vividas. Quantos e quantos portões já passaram. E como foi essa posição adotada perante novas buscas. Todo aprendizado foi aplicado ou aprimorado para o bem? Quais ferramentas e estratégias adquiridas utiliza hoje em dia?

O limiar fixado em nossa zona de conforto e acomodação nos bloqueia nos novos portões ou padrões?

Aprender e viver o que cada fase nos reserva respeitando seu tempo. Ou fugimos correndo em busca de outros portões.

Não há como saber. Mas é necessário pensar! Avaliar. Trazer memórias sensitivas, sem bloqueios, e analisar como foi forte e infalível as primeiras travessias.

Certamente isso trará um momento diferente em nosso dia a dia. Com sorte um belo sorriso ou um choro involuntário. Até mesmo repulsa ou nada. Resgate os conhecimentos que bloqueamos pela correria do dia a dia. Abuse de sua bagagem e primaveras. Explore suas lembranças.

Somos uma fonte imensurável de oportunidades e magias. É só procurar. Explorar, inovar e ter coragem em atravessar.

Felicidades nas descobertas sempre !!!

Inserida por PatriciaUlmann

PENSAMENTO: RESILIÊNCIA. IMPOSIÇÕES OU DEFESASA RESILIÊNCIA emergiu hoje no âmbito dos negócios. Buscada como uma característica necessária. Altamente vista como um pré-requisito. Líderes e liderados devem obter o diferencial de suportar tensões sem caracterizar deformidades permanentes. Não existe separação de ambientes e esse texto propõe mais um pensamento.

O conceito físico explora que alguns materiais são dotados em acumular energia quando exigidos ou submetidos a estresse sem ocorrer ruptura. Ultimamente usado como cunho psicológico. A física traz novamente, saídas relativas para velhos enigmas. Vamos acreditar essa nova realidade e aceitar a física.

Uma nova estratégia em suportar. Essa estratégia é composta pela capacidade em lidar com problemas, superar obstáculos, resistir às pressões e situações adversas. Para tal “proeza” acontecer é necessário administrar emoções, controlar os impulsos, analisar o ambiente, olhar com empatia, trabalhar auto-eficácia e alcançar as pessoas. Em um espaço ridiculamente pequeno. Resumindo uma frenética busca em suportar visando o menor impacto. Satisfazendo necessidades e gerando a menor dor possível para todo ambiente.Como que se o nosso instinto animal busque um sensorial racional. Um limiar. Aplicando nas ações sobressalentes que emergem as reações expostas. Por dom, imposição ou defesa criamos um espaço entre a resposta imediata (animal) e a existência racional (junção de conceitos já descritos aqui).

Uma nova arte. RESILIÊNCIA é a agilidade de resposta criada em tempo recorde. Assimilar instintos. Aplicar conceitos e aprendizados instantaneamente. Nada mais que ações assertivas. Correto? O fato positivo, na aplicabilidade, conceitual é que minimizamos o sofrer e educamos o reflexo. Tanto para nós bem como aos que estão próximos. Porém, qual ponto essa submissão de sentidos ou manipulação de sensores é positiva? Qual nosso poder e dever em aplicar essa racionalização? Há sim uma necessidade de delimitar.

Buscamos nos libertar e trilhar o caminho do bem comum. E como fazer isso sem cativar nosso instinto animal ou nossas reações efêmeras?

RESILIÊNCIA é uma conseqüência globalizada? Eficiente sim. Necessária como um escudo.

O texto proposto sugere, gentilmente, uma avaliação sincera sobre esse tópico. Com o cuidado merecido.

Buscar mais do que uma mera conseqüência. Não simplesmente uma conclusão automática. Transformar esse conceito físico em essência.

Esse processo irá refletir, inevitavelmente, nas ações naturais (profissional, pessoal, passional e etc.).Um fato involuntário proporcionado pela união dos instintos e conhecimento. Miscigenação de idéia e sem comodismo.

Um complemento distinto e essencial ao crescimento e não uma resposta automática. Preservação da naturalidade em meio aos pensamentos manipulados, fugas e conformismos. Essa é a proposta.

DÚVIDAS E QUESTIONAMENTOS. MUDANÇAS SEMPRE!!!

Inserida por PatriciaUlmann

Tem beijo roubado.

Tem beijo doado.
Tem beijo forçado.
Tem beijo que é rápido.
Tem beijo demorado.
Tem beijo melecado e babado.
Tem beijo ressecado.
Tem beijo na boca, no rosto, na testa e aonde mais interessar...
Tem beijo de língua e beijo de ar.
Tem beijo de verdade e de mentira.
Tem beijo sério e abobado.
Tem beijo que instiga o algo mais.
Tem beijo tenebroso. Puro fracasso.
Tem beijo sóbrio, embriagado ou alucinado.
Tem beijo que nem parece beijo.
Tem beijo que nem era para beijar.
Tem beijo que faz pensar em tudo menos no beijo
Tem beijinho, beijões e beijos que nunca vão acabar.
Tem beijo manipulado ou provocado.
Tem beijo que não acontece. Só lá no nosso pensar.
"Tem aquele beijo encantado que virá um belo abraço"
Tem beijo de querer muito e depois não quer mais.
Tem beijo de dois, de três ou até mais.
Só não tem como beijar de um!

“O Beijo”

Começa no pensar, materializa no olhar e os lábios são os instrumentos de trocar e tocar...
É de uma complexidade que simplifica há extensão de tudo já desejado.
O corpo pulsa, enrijece e estremece.Percepção totalmente alterada no tempo e espaço. Temperatura oscila até sincronizar e extasiar.
O toque dos lábios pode ser macio e animal. O diferencial é a energia quântica liberada no ar.
O beijo alonga pelas pontas dos dedos querendo tocar a face deliciosa do prazer.
Tem o toque aos ladinhos do rosto encostando e roçando, igual bicho, para expelir e receber cheiro novo que veem aflorar. A respiração é compassada entre lá e cá. O corpo reage e fala por todos os pedaços.
Mente estagnada e ao mesmo tempo enganada imaginando o que virá.
Pode ser somente um na vida, vários num dia ou por apenas alguns momentos. Com os mesmos ou diferentes.
Como um toque angelical ou algo fatal! Felizes aqueles que atingem “O Beijo”.

Inserida por PatriciaUlmann

RECEITA DE PEDACINHOS DE VIDA BOA - “USAR TODOS OS DIAS SEM PARCIMÔNIA”

INGREDIENTES ESSENCIAIS:

-1 PITADA DE ILUSÃO;
-2 PUNHADOS DE ESPERANÇA;
-1 GOTA DE REALIDADE;

MODO DE PREPARO:

Misturar os ingredientes, gentilmente, usando muita criatividade. Manter a “massa” ativa objetivando acelerar e acrescentar alegrias aos pensamentos e ações diários.

Para finalizar com sucesso a dica é manter um dos pés no chão. DICA IMPORTANTE: - Usando os dois pés no chão sua receita ficará extremamente abatumada e desnecessária ao seu propósito.
A receita busca trazer um tempero saboroso e confortante. Como uma possibilidade de desfrutar de um singelo pedacinho de felicidade diária. Assim, alimentar alma, espírito e coração para as batalhas diárias.

Inserida por PatriciaUlmann

"Uns dormem, uns acordam, uns paralisam, uns agitam, uns descansam e outros muito mais.
Vida que segue cada qual com seu jeito. Sempre unidos e separados por algumas e muitas coisas".

Inserida por PatriciaUlmann

Prefiro aos gatos mas quem sabe não encontrarei afago em um cachorro?
Pois é ... Antes sapo verdadeiro do que príncipe sociopata.
Poucos e verdadeiros ao invés de solitários na multidão.
Que seja exposta em carne viva a tal verdade do que manipular carinhos fingidos e camuflados. O ato de proteger tentar proteger a dor pode machucar muito mais do que explicar seu ponto. Empatia e menos crueldade. Tudo é um circulo ...
A violência tem muitos formatos lute contra os reflexos e não machuque seu próximo ou distante. Mesmo sendo indiferente! Apoio, verdade como instinto animal parece ofensivo, porém é mais digno do que muita racionalidade aplicada hoje em dia !

Inserida por PatriciaUlmann

O fato de estar "parado" não afirma ausência de movimento.
Existe ilusão de ótica, mas o bom é manter sua percepção ativa...

Inserida por PatriciaUlmann

Eu quero!
Quero pegar, morder e agarrar.
Quero criar, copiar, reinventar.
Quero correr, parar, pular e até empinar.
Quero muito mais e recheado de muito menos.
Quero acertar, errar, corrigir e tentar.
Quero saber e agir contra o que eu não quero.
Quero ter tudo na mão.
Quero ser pequenina perto de tudo que desejo, como essa representação felina na foto. Só pelo prazer e desafio em superar e crescer. Como humano!
Quer ser gigantesca como essa representação "do dedo" para defender o que honro, prezo e dedico. Principalmente, por aquilo que procuro.
Quero discussão, críticas positivas, reflexões onde o resultado seja um emaranhado de ideias e sentimentos expostos baseados na verdade e não no certo ou errado. Que seja plena a liberdade de escolhas e a aceitação do oposto.
Sabe do que estou falando? Muito menos eu!
Por que não sou composta por um lado só.
Só sei que eu quero e ao mesmo tempo nem quero tanto assim.

Inserida por PatriciaUlmann

Mesmo no mundo dos vários "não" nos perdemos muitas vezes em não conseguir expor o dito "não". Ou conquistar o vasto sim.

Inserida por PatriciaUlmann

Há uma mulher na noite,
Mas há também uma noite nesta mulher.
Uma noite que se transforma em dia, amanhecer e entardecer...

As horas e o tempo se confundem em uma atecnia do saber.
Assim folheando meus sentimentos, admirações, medos e esperança.

Sem entender em qual tempo estou e sim quero perceber esse novo mundo que expõe suas entranhas. Analiso assustada e essência excitada encorajada em olhar e ver.
Perceber no outro as belezas e desafio que não percebia aqui.

A cada espaço temporal entre dia e noite percebo sensações distintas e admiro imensamente meus próximos, mesmo distantes.

Sigo uma linha que não há limite bem como fim apenas definida por palavras advindas do meu coração, alma, essência e muitas vibrações.

Eu aceito perceber, mudar e caminhar de acordo com minhas sensações e que venham inspirações.

Inserida por PatriciaUlmann

Eu faço. Tu fazes. Ele ou ela faz. Todos nós fazemos!

Arte geralmente é entendida como a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética ou comunicativa, realizada a partir da percepção, das emoções e das ideias, com o objetivo de estimular essas instâncias da consciência e dando um significado único e diferente para cada obra. A arte se vale para isso de uma grande variedade de meios e materiais, como a arquitetura, a escultura, a pintura, a escrita, a música, a dança, a fotografia, o teatro e o cinema. (Definição Wikipédia)

Destaco a arte de entender, sentir, sobreviver aonde é montando um mosaico interminável e mutável chamado essência da vida.
Como vários habitantes fomos nos moldando e adaptando as mutações... E cada vez mais aumenta o paradigma de certeza.

Compostos de muitas sensações, informações e pensamentos sucumbidos que aos poucos são expostos na vida em formato de arte.

Imperceptível, muitas vezes, por nós ou pela sociedade em si.

Em cada passo
Em cada volta ou revolta
Em cada ação altruísta ou desprovida
Em cada manhã ou noite que desafiamos nossas forças em prol a quem amamos
Em cada suspiro composto de duvidas e anseios
Em cada desistência
Em cada aceitação

Compomos e produzimos arte.

Não saber escrever, tocar, cantar, dançar, interpretar, pintar ou arquitetar faz com que cada um nossos exponhamos nossa arte de sentir, viver e continuar. É preciso soltar... Cada qual tem seu dom artístico mesmo sendo fora dos padrões conceituais.

Abraços aos artistas de profissão ou da vida !!!

Inserida por PatriciaUlmann

Sabe aquela sensação que não acho definição?
É bom
É medo
É alegria
É assustador
É motivador
É deliciosamente misturado.
Como uma nova brincadeira ou reinventar uma brincadeira antiga.
Viva a roda da vida!!!

Inserida por PatriciaUlmann

"O que tem para o Dia?. Menu: Bolinhas de sabão.
Ouvir o som dos pensamentos.
Ouvir o som do silêncio.
Permitir seus sorrisos e lágrimas e dividir com os seus. Sem autoflagelo. É fato dividir e libertar uns precisa de muitos, alguns ou poucos. Realizar de forma acertada evitará interpretações errôneas.
Sinta os sons e músicas, mantras, pensamentos e todas vibrações preferidas como um escudo sobre as inferências e dificuldades diárias. Assim, ajustará cada vez mais seu equilíbrio, paz e qualidade de vida.
Saiba dizer sim sem enfermar.
Sabia dizer não sem oprimir.
Expressar de forma clara que o receptor entenda. O que não é compreendido não será assimilado.
Saber ouvir com empatia antes de tabular. Seus conceitos servem para agir com imparcial.
Transferir boas energias em diversos formatos de afeto. O ganho será de todos.
Receba lambidas e oferte às mesmas :D
Respeite o seu sentimento sendo ele feliz ou triste. Pontuar seu tempo é vital.
Avaliar seus medos, desafetos e comodismo na busca da transformação. Mudanças são sinais de conflitos geradores de crescimento.
Na "derrota ou dor" é válido avaliar, buscar e ponderar os feitos e efeitos de tal resultado. Achar desculpas só serve como paliativo e logo voltará a interferir ou errar.
Na vitória ou acerto agradeça quem esteve ao seu lado. Distinga suas habilidades e cative.Parabenize-se!
Pense, pense e pense. Saia do conforto e desligue o automático. Na hora certa realize.
Sonhe durante o dia sobre qualquer bobeira objetivando desligar do cotidiano. Abstraia o todo que lhe cerca e observará detalhes criativos e renovará motivações internas.
Aumente sua visão periférica e perca o cabresto. Olhe além do básico!
Construa sua resiliência moderada preservando seu lado humano protegido.
Aproveite seu momento e sua companhia.
Abuse da criatividade com o que e há nas mãos papel, caneta, clipes, pá, vassoura, grampeador, colher e todos os instrumentos diários para brincar e distrair, por alguns instantes, possibilite uma visão autônoma e não automática.
Use caminhos diferentes para mudar sua rotina e seu entorno.
Oferte uma ação carinhosa sem buscar nada em troca.
Beba muita água e se alimente bem.
E use com parcimônia chocolate, doces e fins.
Use um par de meias trocadas nem tudo precisam ser exato.
Usar uma palavra diferente.
Realizar uma opção inversa.
Tudo simples, prático e rápido, mas que tem a beleza e pureza das bolhas de sabão!
Encanto único e instantâneo que fica gravado em nossa memória sensorial.
Que tal?

Inserida por PatriciaUlmann