Biografia de Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho

Olavo de Carvalho (Olavo Luiz Pimentel de Carvalho) nasceu em Campinas, São Paulo, no dia 29 de abril de 1947. Com um ano e meio mudou-se, com a família, para São Paulo. Começou a trabalhar na imprensa, com 18 anos, na Empresa Folha da Manhã S/A. Foi repórter, redator e copydesk. Foi também setorista credenciado no Palácio do Governo.

Estudou Filosofia, Psicologia e Religiões Comparadas. Após receber o Registro de Jornalista Profissional, por tempo de serviço e de acordo com a legislação em vigor, abandonou temporariamente os estudos universitários. Apesar de já ter apresentado dois trabalhos de conclusão do curso de Filosofia: “Estrutura e Sentido da Enciclopédia das Ciências Filosóficas de Mário Ferreira dos Santos” e “Leitura Analítica da ‘Crise da Filosofia Ocidental’ de Vladimir Soloviev”, não chegou a graduar-se por causa da extinção do curso em consequência da morte do criador e diretor do curso.

Em 2002, lançou o site de notícias “Mídia Sem Máscara”. A partir de 2004 começou a apresentar um programa de televisão com o mesmo nome do site, em dois canais de TV a cabo. Morava nos Estados Unidos desde 2005.

Olavo de Carvalho publicou diversas obras, entre elas: “O Jardim das aflições: de Epicuro à Ressurreição de Cesar – Ensaio sobre o Materialismo e a Religião Civil” (2000), “A Filosofia e Seu Inverso: & Outros Estudos” (2013), “O Mínimo Que Você Precisa Saber Para Não Ser um Idiota” (2013).

Faleceu em janeiro de 2022, com 74 anos.

Acervo: 1370 frases e pensamentos de Olavo de Carvalho.

Frases e Pensamentos de Olavo de Carvalho

Moderação na defesa da verdade é serviço prestado à mentira.

O homem medíocre não acredita no que vê, mas no que aprende a dizer.

Conservadorismo significa fidelidade, constância, firmeza. Não é coisa para homens de geleia.

Os fortes não têm medo de encarar o pior: os fracos fogem dele porque sua mera visão os esmaga.

O sentimento segue aquilo que amamos. Se amamos o que é verdadeiro, bom e belo, ele nos conduzirá para lá. O problema, portanto, não é sentir, mas amar as coisas certas. Do mesmo modo, o pensamento não é guia de si próprio, mas se deixa levar pelos amores que temos. Sentir ou conhecer, nenhum dos dois é um guia confiável. Antes de poder seguir qualquer um dos dois, é preciso aprender a escolher os objetos de amor – e o critério dessa escolha é:
Quais são as coisas que, se dependessem de mim, deveriam durar para sempre?
Há coisas que são boas por alguns instantes, outras por algum tempo. Só algumas são para sempre.