Luiz Eduardo
Vivemos em um mundo no qual as pessoas pensam duas vezes antes de falar sobre Deus, mas não se constrangem diante das imoralidades e heresias que se ver e ouvi todos os dias. Sejamos portanto sempre atentos ao verdadeiro significado de si ter Deus em nossas vidas, para que com sabedoria não venhamos a cair nas armadilhas que o mundo nos preparou.
Um grande Homem não precisa chamar atenção para que os outros o notem, pois na sua humildade se esconde a grandeza do seu caráter.
Seja você mesmo, pois outros já querem ser como você; num campo florido a flor que se destaca é aquela que for diferente das outras, e não a que for igual. Ser igual não significa ser o melhor.
o que adianta torcer loucamente por times de futebol se no final quem ganha é os jogadores e não os torcedores
Repetição: insuportável. Não aguento; é intragável, nojento, repulsivo.
Como sociedade, evoluímos: em tecnologia, em ciência, em sabedoria. Mas não nos livramos dessa maldição eterna, dessa praga indissociável do âmago do homem. Como a serpente Ouroboros, que se devora eternamente. Estamos perpetuamente num ciclo infernal: constante, infinito, desgastante.
Em prisões, estudamos. Nos mesmos domínios, trabalhamos para nossos senhores. Nas mesmas zonas, somos escravizados por nossos vícios. Sem dúvida, o verdadeiro mal da humanidade é o vínculo: imaterial, psicológico, inapagável. Vínculos são as correntes que nos prendem, nos aprisionam, nos suprimem.
Quando quebramos essas correntes, a verdadeira liberdade é encontrada. Porém, com essa liberdade irrestrita, surge uma corrupção que destrói a alma: a solidão.
Vazio insuportável. Um vácuo que nos força a preenchê-lo.
E nesse bizarro paradoxo, corremos para ocupar esse vazio com mais vínculos, nossa maior fraqueza. Por isso, forte não é o homem que acumula laços, mas aquele que aprende a viver no vazio, sem amarras, pois preenche a própria alma com nada além de sua vontade.