Lucas N. Caminha

Somos 7 bilhões de pessoas. Sempre achamos que estamos certos sobre algo. Já parou para pensar que você pode estar errado?

Quanto mais poesia você enxergar, mais tons de cores você verá.

Você busca sentido ou apenas entra no jogo?
Você existe ou resiste?

Quando me perguntam o que eu ando fazendo na vida, eu penso em dizer:

Tentando constantemente viver experiências inéditas para cobrir o vazio que nunca será coberto por completo. Aquele que te faz parar em uma escadaria, sentar nos degraus e pensar no porquê de você estar ali.

Tenho dificuldade em socializar com pessoas que falam bobagens com confiança. Pois nunca sei se finjo que acredito nelas ou me poupo desse sofrimento dizendo que é difícil acreditar no que disseram, fazendo com que elas me achem inconveniente.

Eu aprendi que quando queremos "Terminar algo antes de começar um novo algo", deixamos de ter experiências que poderiam ser únicas. Deixe o perfeccionismo de lado e esteja sempre aberto a explorar novos mundos. Mesmo que fiquem coisas em aberto para trás.

Quando a gente entende o mundo, ele perde a graça.

Para mim, expressar minha opinião para quem não se esforça para entende-la, é como falar com o vazio.

A sociedade com medo de mudar sua própria forma de pensar, nos obriga a mudar nosso jeito de ser e agir.

Meu hobby? Criticar pessoas que criticam pessoas.

Enquanto religiões existirem, você pode ser louco fingindo ser sábio.

Não ter trabalho da trabalho.

O governo não precisa censurar o povo se o próprio povo se censura.

Seu deus me deu livre arbítrio para pensar e agir como eu quiser. Inclusive para discordar de crenças religiosas. Então respeite a vontade do seu deus. Ou não, afinal você também é livre.

Ilusões nos confortam, mas podem não representar a realidade. O caminho é não esperar milagre e sim evolução.

Nada na vida é estático. Ou as coisas evoluem ou se dissolvem com o tempo.

As vezes parece que só existimos quando há alguém para enxergar nossa existência.

Minha vida é um constante vai e vem entre Hedonismo e Niilismo. Uma hora boêmio entusiasmado, outra hora poeta deprimido.