Leyla Dowsley

Encontrados 7 pensamentos de Leyla Dowsley

Não sou o que vês. Sou a alma no íntimo do que vemos.

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Sabe... meus pensamentos são textos perdidos, palavras não pensadas, ideias não consumidas. Misteriosa reflexão, quando por fim irás se apresentar a mim e acabarás com minha secreta solidão?

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O tempo muda, as pessoas mudam, tudo é muito relativo, coerente. Basta você exprimir aceitação da mudança contínua que o passar dos anos carrega.

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E se eu te dissesse que você é livre para pensar o que quiser: você acreditaria?

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Ah... Quem me dera!

É complicado, imensuravelmente complicado
Tentar decifrar vossa grandeza
Atentar, perceber por meio dos sentidos
Teu profundo íntimo toque

Todavia, só a Ti sentirei se entregar o meu interior completamente,
De modo total, pleno, inteiramente
Eternamente

Ah... Quem me dera morrer por Ti, Verbo!
Como outrora morreu por mim
Sacrificarei o que for de Tua vontade, para o Seu querer ser manifestado

Ah... Quem me dera ser a Lua ou as estrelas!
Para estar mais perto do Autor da minha vida
Insaciável, inexplicável, imensurável é Tua presença
Faça de mim um Santo Arcanjo, que farei de Ti meu casulo

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Ah... O mar!

Ah... O mar!
Poesia do olhar
Fonte pequena de ideias consumidas e não consumidas
Histórias descritas e não descritas
Vidas vividas

Ah... O mar!
Cuja graciosidade é infinita como o azul do céu
Cujas ondas, em um mergulho, purificam a alma por inteiro
Cujas promessas humanas são derramadas em seu peito

Ah... O mar!
Fonte serena de vida
Refletor do luar
Característica da liberdade
Renascença da igualdade
Quem não ama o mar? Quem não ama amar?

Ah... O mar!
É como Deus na terra
Presente paradisíaco do Pai
Para os seus que constantemente o esquece
Ah... O mar!
Idolatrado como um rei
Mas na verdade, na verdade
Apartai-vos dele quem esquece O maior que o criou

Ah... O mar!
Divindade reluzente
Sublime maresia, odor de harmonia
Areia macia, subterrânea poesia

Ah... O mar!
Meu poeta particular
Natureza que me compreende sem ao menos falar
Apenas sua maré não teme em verdadeiramente se expressar

Ah... O mar!
Horizonte infinito, infinito horizonte
Sua beleza é demasiadamente estonteante
É o amor do Criador, símbolo de esperança
Suave e traiçoeiro mar: aquele que tem sabor de infância

Ah... Meu mar!
Meu amor por ti não é passageiro
Contudo, não insistas em lembrar-me do que jamais voltará

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Pó de Areia

Ah! Quem me dera voltar no tempo, voando no humilde sopro do vento. A sucessão dos anos, dias e horas é ligeira como a poeira que é levada pela ventania, poeira de agonia. Poeira do pó da ampulheta que anseia para definitivamente juntar-se ao pó de onde viera. Pó de sentimentos deixados pelos humanos quando voltaram ao pó que nasceram.

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