Leighton Flowers
Uma pressuposição que devemos trazer para as Escrituras é que nosso Deus é bom e Ele não está de forma alguma implícito em causar o mal moral. Ele é um Deus amoroso que deseja genuinamente que todos se arrependam para serem salvos (2ª Pedro 3.9). Nenhum homem se apresentará diante do Pai e poderá dar a desculpa: “Eu nasci sem ser amado pelo meu Criador” (João 3.16). “Eu nasci não escolhido e sem esperança de salvação” (Tito 2.11). “Eu nasci incapaz de ver, ouvir ou entender a revelação de Deus sobre si mesmo” (Atos 28.27-28). Não! Eles permanecerão total e completamente “indesculpáveis” (Romanos 1.20), porque Deus os amou (João 3.16), chamou-os para salvação (2ª Coríntios 5.20), revelou-se a eles (Tito 2.11), e forneceu os meios pelos quais seus pecados seriam expiados (1º João 2.2). Nenhum homem tem desculpa para a incredulidade (Romanos 1.20).
O que também deve ser notado é que a decisão de confiar em Cristo para nossa salvação não é uma obra meritória. Pedir perdão não torna merecedor de ser perdoado. (...) A humilhação e o quebrantamento não são considerados “melhores” ou “louváveis” e certamente não são inerentemente valiosos. A única coisa que torna essa qualidade “desejável” é que Deus escolheu agraciar aqueles que se humilham - coisa que Ele não é obrigado a fazer de forma alguma. Deus dá graça aos humildes não porque uma resposta humilde merece salvação, mas porque Ele é gracioso.