Lapyerre
Tem pessoas que culpa o mundo todo pela suas escolhas. Carregam seus problemas emocional em uma bagagem e usam de travesseiro para dormir.
Meu tempo com você
Uma manhã que já se foi
Uma tarde que se põe
Não temos mais todo tempo do mundo.
Mais não posso largar o amoleto do tempo e você.
Decifrando seu olhar, o que decifro é tão belo.
Se ame e ame muito mais
Se encontre e se apaixone, seus olhos além tão distantes.
Viemos de tão longe para se encontrar
Seu olhar agora vejo por inteiro, e vai ver que a solidão não era tão ruim ate te encontrar .
Na medida que o tempo se vingar
já não mais se conserta as fissuras
E o que já se foi só resta lembrar
O sentido sentimento sufocar
O encanto se perde
os olhos se abrem
Já não te vejo como te olhava,
olhar do encanto.
Ao coração o espanto
para mim sutileza me levanto.
O tempo é a única saída para o futuro
Um amanhã que não se construiu-se
Tenho eu a indecisão de não estar lá
Plantem rosas em seu jardim.
Ana, Tirei um tempo para escrever para você
Não é por acaso que agente se encontrou
Foi o destino que nós abraçou.
Amo me inspirar a escrever para você
Amo, porque é puro o sentimento
Amo porque é cuidadoso esse querer
Amo Ana porque, se é para você, amo fazer
Há um amor da janela do lado de lá
Há um sorrisos para se encontrar
Há um oásis no meio deste deserto a observar
Há um tempo para agente se encontrar
Há momentos a se eternizar
Há você e eu e uma história a se completar
Tão linda como o brilho do sol, olhar tão lindo como o brilho da lua.
Você é uma estrela que brilha na minha vida. Uma estrela que nunca deixa de brilhar.
Mulher incrível você !
Dedico a Ana Clara
Ela minha vida
Ela meus sonhos
Ela meu tudo
Ela minha vida solidão
Ela meu medo só
Ela a razão que distante perto ficou
Palavras confusa segue sua mente, na verdade não mente, tenta me explicar
No silêncio da noite, a lua sussurra,
Segredos de amores que o tempo apura.
Estrelas piscam, como risos distantes,
Guardando memórias em seus instantes.
Flores no campo, cores a brilhar,
Cada pétala é um sonho a flutuar.
O vento acaricia, suave e sutil,
Despertando em nós o desejo febril.
Sussurros da Tarde
Na luz suave da tarde que se despede,
Cores dançam nas folhas, um doce enredo.
O vento traz memórias, risos e canções,
E o coração se enche de suaves emoções.
As sombras se alongam, como abraços perdidos,
Em cada canto do mundo, sonhos esquecidos.
A vida é um poema que se escreve ao luar,
Com versos de amor que nunca vão cessar.
O Coração e a Lua
Às vezes, o coração é como a lua cheia,
Brilhando na escuridão, a luz que não se apeia.
Em cada fase, uma história a contar,
Amores que vêm e vão, como ondas do mar.
No céu estrelado, os desejos flutuam,
Entre suspiros e risos, as almas se anuam.
E sob o manto da noite tão bela e serena,
O amor é a poesia que nunca é pequena.
Caminhos
Caminhos tortuosos nos levam a lugares,
Onde o tempo é um amigo que guarda os olhares.
Passos incertos na estrada da vida,
Cada escolha é um verso, uma história vivida.
E ao final da jornada, ao olhar para trás,
Veremos que as trilhas são feitas de paz.
Em cada passo dado e em cada emoção,
Encontramos a beleza da nossa canção.
Ah, o amor é um verso que nunca se apaga,
Um fogo eterno que sempre nos afaga.
Na simplicidade do ser e do sentir,
Descobrimos a beleza de simplesmente existir.
O tempo é um artista com pincel de ouro,
Pinta o céu de azul, e o coração de aforo.
Na simplicidade do dia a dia,
Descobrimos a magia da existência vazia.
Librianos: A Dança das Estrelas
No céu das constelações, brilha a balança,
Librianos, seres de harmonia e esperança.
Com sorrisos encantados e olhares sutis,
Buscam o equilíbrio entre os sonhos e os fuzis.
Nascidos sob a luz de Vênus, a deusa do amor,
Têm o coração leve, repleto de calor.
Com um toque de arte em tudo que fazem,
Transformam a vida em versos que trazem.
São diplomatas da vida, mestres da razão,
Compreendem o mundo com o coração.
Entre risos e diálogos, criam conexões,
Fazendo da amizade uma doce canção.
Mas cuidado! A indecisão pode lhes pesar,
Na busca por agradar, podem se perder ao amar.
Entre escolhas e dilemas, dançam sem parar,
Como folhas ao vento, prontos a flutuar.
Librianos são sonhadores que buscam a beleza,
Na simplicidade dos gestos, encontram a certeza.
Amantes das artes e da estética sutil,
Transformam o cotidiano em um quadro febril.
Em cada encontro, uma nova história a contar,
Com seu charme inato, sabem como encantar.
São amantes da paz e da justiça divina,
Com um olhar profundo que ilumina e fascina.
Ah! Librianos, seres de luz e de cor,
Que espalham amor como um suave clamor.
Na dança das estrelas, sempre vão brilhar,
E na balança da vida, sempre vão amar.