Karine Bighelini

Encontrados 4 pensamentos de Karine Bighelini

Percebi que as surpresas acompanham-me sempre, a cada dia...
Para que criar extensas expectativas ou planejar o impensável?
Vinte e quatro horas são perfeitamente suficientes para me surpreender
Não preciso mais do que isso para vislumbrar algo novo e encantador!

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Sucesso é, antes de tudo, a exata e intransferível sensação de fazermos aquilo de que gostamos. Não há nada mais gratificante do que a realização de nossos sonhos!
Quando identificamos o que efetivamente nos motiva,
conseguimos entender e buscar a verdadeira razão de
nossa existência: O poder de sonhar e de realizar.

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Ah...a maturidade!
Quantos dizem tê-la,
Quantos dizem apreciá-la,
Quantos dizem e, definitivamente, “vivem” a não encontrá-la!

Maturidade define consciência e razão “aplicada”,
Traz o equilíbrio da palavra com o exemplo através da prática.
Sente-se, entende-se, absorve-se e aplica-se...

Sabe-se que o amadurecimento sempre chega...
Para alguns, mais rápido...
Já para outros, o tempo cobra... E caro!

Faz da “velha pintura” uma “nova leitura” da alma!
Conduz-nos à aquiescência do que é certo e do que se deve fazer...
Leva-nos à plenitude equilibrada e ao fortalecimento espiritual.

Mostra comportamentos, define condutas e, então, recicla atitudes.
E é exatamente nesse momento que a reescrita vale à pena,
Que sua negação (a imaturidade) sai de cena e adormece plena!

A maturidade... Ah, a maturidade!
Que o tempo não seja longo ao encontrá-la...
Que o tempo seja o presente,
Que ela esteja (e permaneça) nas entranhas de nossa alma!

Quero apenas voar!
Por Karine Bighelini, 22/11/13

Hoje quero ser do contra, do outro lado, do oposto, daquilo que ninguém quer falar. Resolvi fazer do meu jeito... Simples assim! Alguém já não disse que a unanimidade é burra?

Ah, se todos seguissem seus “próprios eus”...
Ah, se a direção de nossos instintos se dispusesse de qualquer norma ou medo de viver!
Quanta originalidade não seria dispensada,
Quanta tristeza poderia ser evitada!

Quisera que todos nós pudéssemos “seguir” somente a genialidade humana.
E ao menos, uma vez ao dia, termos a intensidade de Mário Quintana!

Com seu inesquecível Poeminha do Contra, autores tradicionalistas ousaram criticá-lo pela sua simplicidade linguística.
“Somente” inesquecível foi o que ele conseguiu ser!
Tantas interpretações desde 1978 e ainda, hoje, sua famosa estrofe leva o público a devaneios e entendimentos semânticos:
“Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão.
Eu passarinho!”

Há liberdade maior do que o voo de um pássaro?
Ser livre, ser solto, ser seu dono...
Ter asas: que combustível invejável!

Não quero atravancar, quero libertar-me...
Não quero ficar, quero simplesmente passar...
Não quero ser “imortal”, quero apenas voar, voar e voar!

Inserida por kbighelini