Jorge F. Isah
"A loucura maior deste século é aquela patrocinada por gente que se ama menos do que odeia os outros."
Pregar o Evangelho preciso, não implica em ter respostas precisas para todas as perguntas específicas.
Na relação com Deus, quanto mais ansiamos e nos convencemos do nosso autogoverno, mais patente e inconteste é o nosso fracasso.
Certos equipamentos deveriam ser adquiridos mediante prova de sanidade e equilíbrio, tal qual armas, automóveis e explosivos. Acrescentaria à lista: as caixas de som, altofalantes em geral e amplificadores.
No inferno, penso, eles existem em profusão!
Parece que foi ontem... porque a mesma turma de antes tenta sair do sarcófago com uma fantasia diferente, enquanto o cadáver continua o mesmo.
Muitos estão somente preocupados em fazer parte da igreja invisível, de tal forma que também se fazem invisíveis neste mundo; impossível notar neles os traços do Senhor que dizem servir.
Ouço muitas pessoas dizendo que estão dispostas a morrer por Cristo, mas, na verdade, poucas delas estão dispostas a viver por Ele.
A novilíngua em ação, mais uma vez, pela mente irreal e contraditória: A "democracia" se não for de esquerda é golpe, mas se o golpe for de esquerda é "democracia".
Devemos buscar incessantemente a santidade, pois, diante de Deus, até os santos se envergonham (Isaias 6.2-3)
A ideia de Deus é gigantesca, mas a inexistência dele é um abismo sem fim, uma vida sem esperança... O vislumbrar no escuro.
O "gran finale" para os coletivos (e não falo de ônibus), é a incitação destrutiva para dissimular a sua própria covardia.
A pós-modernidade, ao implementar o retorno ao primitivismo e paganismo, equivale ao cão voltando ao próprio vômito.
Parafraseando o Olavo de Carvalho: o homem que se aproxima de Deus buscando aprovação está roubado, pois Deus já o desaprovou antes mesmo de ele nascer.
De certa forma a fé é individual e coletiva. Como membros, temos a fé do membro, mas como membros do Corpo, a nossa fé é a do Corpo. Cuja cabeça é Cristo.
