JOEMAR RIOS DE OLIVEIRA
A perseguição judicial é como veneno lento: destrói direitos, reputações e a própria essência do Estado de Direito.
Em um tribunal parcial, a balança da justiça se inclina em favor do poder, deixando o cidadão desamparado diante do arbítrio.
Julgar com olhos vendados só faz sentido se a venda não esconder preferências: o perigo está na transparência da injustiça.
É periculosíssimo para uma República quando tribunais superiores se deixam levar pelo ativismo, lawfare e casuísmo, pois transformam a Justiça em arma política e corroem a própria base do Estado de Direito.
Quando juízes legislam em vez de interpretar, a República troca a segurança jurídica pela instabilidade do arbítrio.
Lawfare no Judiciário converte a espada da justiça em punhal político, erodindo a confiança pública e os pilares democráticos.
O casuísmo infantiliza a lei, criando exceções para quem tem poder e colocando o cidadão comum na margem da impunidade.
Tribunais que praticam ativismo judicial deixam de ser guardiões da Constituição para se transformarem em atores políticos.
A imparcialidade é a âncora da justiça; sem ela, o Judiciário inevitavelmente naufraga em interesses pessoais e ideológicos.
A ditadura do Judiciário se estabelece quando juízes deixam de aplicar a lei e passam a impor suas convicções, transformando a Justiça em tribunal de exceção sem apelação.
A única via para conter juízes tirânicos é o impeachment: banir o arbítrio da magistratura e restaurar a voz do povo na vida pública.
Somente o clamor do povo nas ruas tem o poder de destituir juízes tirânicos dos tribunais superiores e resgatar a soberania popular.
O advogado de sucesso não é o que grita mais alto, mas o que ouve com precisão, fala com sabedoria e age com coragem.
Todo grande advogado domina a arte de transformar argumentos em pontes e leis em instrumentos de liberdade.
O sucesso na advocacia não nasce do ego, mas do estudo incansável, da ética inabalável e da verdade como companheira de ofício.
Advogar é lutar com palavras e silêncios, com códigos e consciência — quem vence com honra, permanece para sempre na história.
Quando o Judiciário troca a balança pela espada da parcialidade, a justiça deixa de ser um direito e torna-se um privilégio de poucos.
Quando o juiz abandona a imparcialidade, o povo perde não apenas a justiça, mas o próprio direito de sonhar com um futuro livre.
Casuísmos judiciais são venenos sutis: matam a confiança do povo gota a gota, até restar apenas o silêncio dos vencidos.
A tirania de juízes parciais é mais nociva que a tirania de reis, pois assassina a esperança na lei e na liberdade.
Nada ameaça mais a democracia do que um juiz que esquece que sua caneta serve à lei, e não ao próprio ego.