Filósofo Jalison santos
A dolorosa vida ensina o que a felicidade jamais poderia explicar. É nas feridas que a alma aprende o valor de existir.
Me chame de vida, se for capaz de me colocar na sua…
Mas não me chama se for pra me deixar morrer em você.
Tudo em mim foi esquecido, menos o que doeu. Porque a dor tem memória, e o coração, mesmo em silêncio, ainda se lembra.
Mesmo que a vida tire você de mim, será difícil te arrancar do meu coração. Porque o que o tempo leva, o amor insiste em guardar.
Se o amor fosse a dor, certamente nunca me deixaria. Porque a dor sempre volta, mas o amor… sempre vai.
Reflexão
Será que um dia as pessoas vão reconhecer minhas frases?
Será que um dia elas vão ler e dizer: esse cara é surreal.
Será que um dia alguém vai olhar para minhas palavras e perceber que cada linha minha carrega um pedaço da minha alma?
Às vezes eu me pergunto se o mundo está pronto para tudo aquilo que escrevo.
Se um dia vão ler e dizer:
Esse pensador chamado Jalison Santos… é um dos mais profundos que já encontrei.
Eu não escrevo para aparecer.
Escrevo porque a vida me marcou, e minhas marcas se transformaram em palavras.
Mas, no silêncio do meu coração, existe uma esperança…
A esperança de que alguém leia o que eu escrevo
e sinta que minhas frases nasceram de verdade, dor, fé e amor.
Talvez um dia reconheçam.
Talvez quando meus textos tocarem o coração certo.
Talvez quando alguém ler e sentir exatamente aquilo que eu senti ao escrever.
Até lá, sigo.
Porque um pensador não escreve para ser grande.
Escreve para ser eterno.
Van Gogh tirou a própria vida porque o mundo não o entendia. Eu escrevo porque ainda espero que alguém entenda.
Van Gogh dizia que a tristeza duraria para sempre.
Eu digo que ela pode durar, mas não precisa vencer.
A tristeza tenta ser eterna, mas a alma que luta também é.
