Fabrício Fiuza
Não existe verdade absoluta, "exceto" a de Karl Marx. Pseudo pluralismo em nossas universidades, unilateral.
Usando um discurso de autoridade, proselitistas narram suas elocuções ideológicas, com falácias inclusivas.
Volátil egéria que habitas paixão e dor, paixão em dor, euforias, desprazeres e o mais puro amor. Dicotomias que só a arte arbitra.
Ame ao senhor com toda a sua força, de todo o teu coração, com todo o seu entendimento, de toda a tua alma, mas não esqueça de amar também ao seu irmão. Amar o amor é muito fácil, conveniente, quero ver amar o fracasso, a dor e a pobreza, como a ti mesmo.
Uma pergunta sempre desencadeará ou regressará a outra, andarão em círculos até chegarem ao "só sei que nada sei".
Sempre procure deixar um abraço, um eu te amo, se cuida. Você não sabe, pode ser a qualquer dia, em qualquer lugar a hora do adeus.
Ouça as opiniões divergentes, pesquise, formule seus argumentos e critique. Não seja gado, usado como massa de manobra por ideologias utópicas.
Por sempre pagar pra ver, a gente vai criando calos, se tornando indiferente, insensível e desprovido de dor.
Mas na vida, "o mais importante não é o quanto você bate, mas o quanto aguenta apanhar e continuar em pé." Rocky Balboa
O homem tem fama de ser galinha, e a mulher de ser mercenária. Qual é mais desprezível, ficar com alguém por dinheiro ou infidelidade? Depende pra quem você pergunta, mas independente de quem o faz, não vale nada.
Que tal você me dar um beijo? Vou jogar uma moeda pra cima, se der cara eu ganho e se der coroa você perde.
Ninguém quer ouvir a sua voz em resposta, muito menos a resolução de suas perguntas retóricas. Só querem falar, desabafar, talvez por não serem compreendidas, por quem de fato deveria.
Viva outras vidas, tenha várias boas identidades, porque se apegar a lugares? A vida é muito bela, não atraque o seu barco no cais, descubra outros mares.
No deck, olhando o mar no horizonte, noite, contemplando a luz verde, esperando poder tocá-la, pura ilusão.
A maturidade fica evidente, quando percebe-se que a coleção de fracassos, sejam eles quais forem, é culpa subjetiva, não alheia.
A sociedade, assim como os seres humanos são mutáveis, a todo tempo ressignificam tudo a sua volta, o eu de ontem, não é mais o eu de hoje.