Do livro "Pegadas na areia" - Margareth Fishback Powers - Ed.Fundamento
O elogio é a absoluta manifestação do desejo pelo que não se tem, ou reconhecimento daquilo que não se é capaz de fazer. Porém, às vezes, raramente, é apenas um elogio.
O que está em jogo é muito mais que realizar coisas; é transformar a própria existência em um ato criador.
A partir do respeito se cria com a energia dos bons sentimentos, da compreensão e valorização do espaço do outro.
Cada um de nós é responsável pelas próprias experiências. Sejamos conscientes de que criamos a nossa realidade.
Às vezes, quando somos jovens, empreendemos um projeto de vida sem saber exatamente onde nos metemos, e mais tarde nos damos conta de que estamos vivendo um sonho equivocado: nem queremos realizar esse trabalho, nem estar com essa pessoa, nem nesse lugar.
Temos o poder de mudar nossas crenças e assim mudar nossa forma de ver a vida. O resultado pode ser uma nova vida e novas condições físicas.
Quando não escutamos nem sentimos a necessidade de mudar, ela nos é imposta. A natureza o fará através de uma crise, um colapso, uma ruptura, um acidente, uma doença.
Para ser um verdadeiro político, tem que ter ideologia, tem que ir além, dar vazão às suas potencialidades. O verdadeiro político não usa seu país. Ele serve a pátria como a si mesmo.
Perdidos estão o vento, o tempo e a vida. Perdidos de amor, de cor, de intensidade. Segure nas asas do tempo, pegue uma carona com a vida e corra na direção do vento para alcançar os sonhos idealizados.
Quando olhamos e enxergamos com os olhos da alma, vemos a verdadeira e límpida maravilha expressada com sinais invisíveis.
Quero viver plena e desordenadamente para me satisfazer. Adoro quando faço surpresa para mim mesma, quando me satisfaço de alguma forma.
Sempre que olhamos para o futuro, ele muda. Muda porque olhamos para ele de uma forma diferente da realidade e isto, muda todo o resto. O futuro mora no futuro, onde tudo deverá acontecer no tempo determinado.
Tem pessoas que passam na nossa vida e não deixam nada. Elas vão assim como vieram do nada e evaporam. Outras passam e deixam marcas profundas. O contato foi tão pequeno, mas, a intensidade foi tão grande que a emoção toma conta da nossa alma.
Tem coisas que não conseguimos segurar. Elas são tão soltas quanto o vento. Nada consegue prendê-las.